Ela trirou a virgindade do Rapaz

Um conto erótico de Born to Love
Categoria: Heterossexual
Contém 5104 palavras
Data: 25/10/2013 13:36:45

Eu e meu marido adoramos viajar, temos um treiler e gostamos de conhecer lugares com cachoeiras. (Algumas fotos deste relato são verdadeiras, tente descobrir quais rsrs)

Numa destas viagens, fomos informados que numa fazenda tinha uma grande cachoeira, o problema era chegar até lá, o local era de difícil acesso e o caminho também.

Conversando com um caseiro da fazenda, ele nos indicou uma pessoa que poderia nos acompanhar, fomos atrás desta pessoa, a esposa dele nos informou que ele não poderia nos acompanhar pois estava trabalhando numa fazenda próxima, porem, se quiséssemos o filho dela poderia nos acompanhar.

Aceitamos e combinamos de pegá-lo no dia seguinte. Chegamos cedo e fomos apresentados ao filho dela, Beto é o nome dele, um menino de 18 anos.

Partimos para o local, andamos mais de uma hora para chegar a cachoeira, um lugar maravilhoso que formava um pequeno lago em baixo da cascata, e depois um pequeno riacho onde se podia pescar. A água era tão limpa que se enxergava o fundo.

Nos instalamos, meu marido e o menino foram preparar as tralhas para pescarem.

O calor do local era imenso e a água convidativa, me troquei, coloquei um biquíni e fui para o lago da cascata, Meu marido e o Beto foi para a beira do riacho pescar, a água estava uma delicia, fiquei nadando e me refrescando, após algum tempo, Beto voltou, a mando do meu marido, para buscar um isopor com lanche e cerveja.

Tive que sair da água para preparar, quando sai, percebi a reação do menino, ele parecia hipnotizado quando me viu de biquíni, seus olhos não saiam do meu corpo, fiz de conta que não percebi e comecei a preparar os lanches, Beto seguia meus movimentos com os olhos, comecei a gostar de ser observada por aquele menino. Ele estava com um calção que, pelo “circo” que formava e apesar dele tentar disfarçar, dava para perceber que estava excitado.

Entreguei o isopor ele se foi, por varias vezes ele olhou para trás para me ver. Confesso que fiquei com um certo tesão de ser observado por aquele menino.

Quando voltaram, convidei meu marido para um banho juntos na cachoeira, ele chamou Beto para nos acompanhar, tirei minha canga e a camiseta e voltei a ficar de biquíni, entramos na água e enquanto nadávamos percebi que o menino me “comia” com os olhos, minha excitação crescia, tanto que passei discretamente a me exibir um pouco mais ousada, ajeitava o biquíni bem em frente a ele, abaixava como se fosse mergulhar para que ele visse um pouco mais de meus seios, as vezes esbarrava nele, com isso dava para ver que ele ficava super excitado, o volume do calção largo não deixava duvidas. No final da tarde meu marido voltou para a pescaria, Beto o acompanhou ajudando a levar os apetrechos, o calor continuava enorme, voltei para a água, algum tempo depois Beto voltou, pedi a ele que enchesse um colchão inflável e o coloca-se embaixo de uma arvore próxima, ele fez isso.

Sai da água sobre os olhares dele, desta vez não coloquei a canga, eu estava excitada com aquele menino, fui até onde ele estava, deitei-me no colchão e pedi a ele para sentar ao meu lado, comecei a conversar com ele, saber um pouco da sua vida de como se divertia, escola, trabalho e o que me interessava, se ele tinha namorada.

Ele contou que não tinha namorada, que nunca tinha namorado, não sei como consegui, mas saiu quase que espontaneamente.

- Então é por isso que você fica de pau duro quando me vê de biquíni?

- Ele respondeu cheio de vergonha. Desculpe dona, é que nunca tinha visto uma mulher vestida assim de perto, só tinha visto em revista de mulher pelada.

- Você vê revista de mulher pelada? Perguntei.

- Vejo de vez em quando, um menino da minha classe tem algumas.

- O que você faz quando vê?

- A dona, faz aquilo que homem faz né.

- Ahhh sei, você se masturba então?

- Bato sim, eu não tenho namorada mesmo.

- Você nunca beijou nenhuma menina?

- Nunca.

- Então você nunca pegou nenhuma?

- Nunca fiz isso não senhora.

- Tem vontade de fazer?

- Nossa dona, é a vontade de todo menino.

- Você ta de pau duro agora?

- Nossa dona, ta quase saindo para fora da roupa,

Aquilo mexeu comigo, levei a mão até sua pica e comecei alisar por cima da roupa, senti ele duro, pulsante, senti minha boceta melar que parecia que estava escorrendo de tanto tesão que estava sentindo, o menino estava em transe com minhas caricias, enfiei minha mão dentro da roupa dele e toquei seu pau, que tesão que aquilo causou tanto em mim quanto nele, puxei sua roupa e libertei seu pau, um cacete lindo, ainda em formação, virgem, nunca tinha sentido a boca de uma mulher mamando, fui encostando meu rosto nele, aproximei a boca e toquei-o com a língua, o menino estremeceu, soltou um gemido abafado, fui rodeando a cabeça do pau com a língua e coloquei a cabeça na boca, comecei a mamar, chupei de cima a baixo, as vezes mamava só a cabecinha, depois enfiava o quando dava na boca, que cacete delicioso tinha o menino, eu ia a loucura, tava mamando um cacete novinho, alias, o primeiro cacete que mamava sem ser o do meu marido, meu tesão era incrível, eu quase engolia todo o cacete, tanto que achei que ele esporraria em minha boca tal era a minha sofreguidão em mamar, mas eu não queria que ele gozasse na minha boca, queria sentir aquele menino dentro de mim, parei de chupa-lo, deitei e pedi a ele que viesse por cima de mim, queria senti-lo entrar em mim, na posição de papai e mamãe fui ajeitando para que ele pudesse penetrar-me Ele todo atrapalhado se posicionou e eu guiei seu pau para a entrada da minha boceta, puxei ele para frente enquanto levava o quadril a seu encontro, o cacete entrou pela metade na minha boceta, uma sensação incrível percorreu meu corpo, transei as pernas em torno dele e forcei para que ele entrasse todo dentro de mim, o menino meio assustado foi pegando jeito e logo entendeu que deveria movimentar-se para frente e para trás, tirando e colocando o pau na minha boceta, eu não conseguia mais segurar o gozo, comecei a gemer no pau daquele machinho pedindo a ele.

Me fode, mete na minha boceta, fode ela, eu to sentindo seu cacete dentro dela, eu to gozando em seu pau, mete tudoooooo.

Eu gozava e rebolava com o quadril no cacete dele, ai senti o pau dele inchar, ele ia esporrar em mim, preparei minha boceta para sentir meu machinho esporrar pela primeira vez numa boceta, e o gozo dele veio, sua respiração ficou forte, o pau inchando e explodiu dentro de mim, golfadas e mais golfadas inundaram minha boceta por dentro, a cada enterrada sentia ela vazando de tanto que ele esporrava, acho que ele estava soltando toda porra acumulada naquele nos 16 anos de idade, as golfadas não paravam, ele gemia abafado, até que foi diminuindo o ritmo, eu sentia minha boceta totalmente encharcada de porra, o corpo do meu machinho tremia, ele desabou em cima de mim sem forças, desviei ele para o lado e ele adormeceu, Passei a mão na boceta que vazava e senti a quantidade de porra que ele tinha soltado, não podia ter sido melhor, a primeira esporrada que tomei sem ser meu marido me inundou, fiquei ali deitada com ele ao meu lado curtindo toda aquela carga de esperma dentro de mim, lambuzava com a mão o que vazava, usando como se fosse um creme, porra de virgem, cheguei a colocar um dedo na boca para sentir o sabor, não era o mesmo gosto da do meu marido, o sabor era bem mais suave, mais doce, passei a imaginar como seria sentir a gozada dele em minha boca, sentir todo o sabor daquele machinho gozando em minha boca, saborear aquela pica até então intocável, perdidas nestes pensamentos, lembrei do meu marido, eu tinha acabado de traí-lo com um machinho de 18 anos, apesar das nossas fantasias, não sabia como ele reagiria com esta aventura real, confesso que fiquei com um pouco de medo.

Nós fantasiávamos sempre eu metendo com outro, isto nos deixava muito excitados, já tínhamos inclusive fantasiado nós metendo com um garotão que vimos numa piscina, num hotel que ficamos hospedados certa ocasião, o garoto estava nadando e nós sentados na varanda do quarto que ficava em frente a piscina, enquanto ele nadava, meu marido começou a passar a mão em minhas coxas, pediu para eu imaginar que era o garoto, fechei os olhos e deixei a imaginação voar, imaginei a mãos do garoto passeando em meu corpo, pegando em meus seios, meu marido ficava sussurrando em meu ouvido, agora ele vai pegar na sua tetinha, e colocava a mão no meu seio e mexia no bico, ai sussurrava que ele ia descer a mão até minha boceta, descia a mão, alisava por cima da roupa e falava que ele ia enfiar a mão por dentro, colocou a mão dentro da minha calcinha e começou a deslizar no meio dela, sussurrou que o garoto queria que eu gozasse em seus dedos, minha imaginação foi a mil e em segundos gozei nos dedos dele imaginando que era do garoto, meu marido me puxou para dentro e me possuiu no chão enquanto olhávamos para o garoto na piscina.

Com estes pensamentos, meu tesão voltou, comecei a acariciar o menino, ele acordou, aproximei-me e perguntei se ele queria mamar meus seios, ele confirmou com a cabeça, posicionei-me e coloquei um seio em sua boca e fui instruindo como ele deveria chupar, por instinto ele aprendeu de imediato, chupou um e depois chupou o outro, enquanto ele mamava, levei a mão em seu pau e comecei a punheta-lo, o cacete ficou rijo novamente, ele chupava cada vez mais forte a cada punhetada, as vezes eu tirava o seio de sua boca e ia até seu pau mama-lo, ele se contorcia de prazer, chupei até quase ele gozar, ai subi em cima dele na posição de cavalgar, pincelei o cacete no meio da buceta, lubrifiquei e fui enterrando ele lentamente, desci o corpo bem devagar, queria sentir cada pedaço daquele machinho entrando em mim, ele virgem e eu também virgem de outro cacete, ele tirava minha virgindade e eu tirava a dele, meti tudo e mantive ele no fundo, tirei e deixei somente a cabeça dentro, voltei a enterrar, comecei a cavalgar, primeiro devagarzinho, depois aumentei o ritmo, enquanto cavalgava me inclinava para que ele pudesse mamar meus seios, isso dava mais tesão tanto nele quanto em mim, eu não consegui segurar o gozo por muito tempo, sinalizei para meu machinho que ia gozar no pau dele novamente. Comecei a gemer e pedir a ele:

-Vem meu machinho, goza na minha boceta, deixa eu sentir seu cacete inchar, eu to enterrando tudo, solta sua porra em mim, goza comigo me menino tesudo, enche minha boceta, eu to gozamnnnndddddooooooooo.

Comecei a gozar e senti o pau dele inchar e em seguida golfar novamente dentro de mim, eu gozava e ele também gozava, como da primeira vez suas golfadas eram imensas, mais de seis golfadas inundou minha boceta, como estava por cima dele, sentia escorrer pelo cacete dele melando tudo, o menino esporrava como um touro, eu aproveitei cada golfada que ele deu, intensificava meu orgasmo a cada jatada de porra dele, tivemos um gozo alucinante, desta vez foi eu que desabei em cima dele, exaustos quase adormecemos juntos.

Já estava quase na hora de meu marido voltar, levantamos e fomos para a cachoeira nos lavar, lavei o cacete do meu machinho e ainda dei vários beijinhos e chupadas nele que já demonstrava sinais de endurecer novamente. Saímos da água e ele foi ajudar meu marido e eu fui preparar comida.

Como nosso trailer não é grande, meu marido montou a barraca para o Beto dormir, jantamos, meu marido conectou nossa tv por satélite, assistimos a um filme e fomos dormir, Beto na barraca e nós no trailer. Eu não tinha falado nada para meu marido, quando deitamos, eu falei:

- Preciso te contar uma coisa que aconteceu.

- O que aconteceu?

- Eu respondi. Lembra daquilo que fantasiamos naquele hotel com aquele rapaz?

- Lembro.

- Então, enquanto você estava pescando o rapaz daquela fantasia “apareceu”.

- Como, ele veio aqui?

- Não, ele “apareceu” no corpo de outro garoto.

- Não me diga que foi no corpo do Beto.

- Pois é, foi no dele mesmo.

- E o que aconteceu?

- Bom, o rapaz não ficou só no dedo.

- Jura? Me conta isso já, quero saber todos os detalhes, quando estávamos na cachoeira eu percebi que o Beto não tirava o olho de você, mas não me preocupei, achei que você nem tinha percebido.

- Percebi sim, até cheguei a provocá-lo um pouco.

- Ele percebeu sua provocação?

- Percebeu e ficou o tempo todo de pau duro.

- hummmm que tesão, me diga, foi ele ou foi você que tomou iniciativa.

- Foi eu, comecei a conversar com ele e fui sabendo das coisas, descobri que ele nunca tinha metido ou saído com uma mulher, ai eu estou ensinando ele.

- Já to de pau duro só de ouvir você falar isso, me conte os detalhes.

Ai contei a ele tudo o que tínhamos feito, detalhes do pau do garoto, de como ele meteu a primeira vez, das mamadas que dei nele, de como eu ensinei ele a mamar meus seios, da posição de cavalgar que gozamos, da quantidade de porra que ele solta e a meleca de porra que faz quando ele esta esporrando e bombando.

Meu marido ficou maluco de tesão, principalmente na hora que falei que queria sentir ele esporrando em meu rosto, queria ver de perto a quantidade de jatos que ele soltava.

Meu marido disse que queria estar junto nesta hora, que seria muito tesudo me ver chupando o garoto e ele esporrando em minha cara.

Ficamos tão excitados com esta conversa que propus a ele irmos até a barraca dele e seduzi-lo. Meu marido excitadíssimo topou, vesti somente uma camisolinha sem calcinha e fui para a barraca. Beto estava deitado, até meio assustado quando me viu, minha camisolinha era transparente e contra a luz da lanterna ele me via praticamente pelada, deitei-me ao lado dele e sussurrei em seu ouvido.

- Viemos lhe dar boa noite.

Nisso entra meu marido na barraca, ele deu sinal que ia ficar apavorado mas eu o tranqüilizei.

- Meu marido sabe do que fizemos hoje, e ele quer me ver fazendo algumas coisas com você, não se preocupe, feche os olhos e curta, vamos dar bastante prazer para você, vamos fazer você gozar para dormir tranqüilo.

Ele fechou os olhos, ele estava de sunga, tirei-a, o pau dele ainda estava mole, comecei a massagea-lo, ele foi endurecendo, meu marido tirou o pau para fora e começou a se masturbar me olhando. O cacete do Beto endureceu, comecei a chupa-lo, mamava e punhetava, meu marido ao meu lado se masturbava também, entre uma mamada e outra, fiz sinal para meu marido se aproximar mais, peguei sua mão e coloquei no pau do Beto, segurei a mão dele junto com a minha para punhetar Beto, tirei minha mão e meu marido ficou puhetando Beto, enquanto ele punhetava eu mamava, o garoto vibrava de tesão, fiz novo sinal para meu marido, tirei a mão dele e coloquei a minha, passei a punheta-lo e empurrei o rosto de meu marido para que ele experimenta-se a sensação de chupar o pau do Beto, ele relutou um pouco mas cedeu e passou a chupar, aos poucos fui abaixando e juntei ao meu marido na chupadas, intercalamos um pouco ele e um pouco eu, as vezes os dois juntos mamávamos, nos beijávamos com o pau do Beto no meio de nossas bocas, Beto começou a dar sinais que ia gozar, aumentamos as chupadas e ele explodiu em nossos rostos e bocas

As golfadas de porra saiam melando tudo, senti o gosto do menino, entre as golfadas beijava meu marido para que ele sentisse o sabor do meu machinho também, sugamos o cacete dele até esvaziar totalmente, lambemos e chupamos até que nenhuma gota restase,

Beto desfaleceu, de tão intenso que foi seu gozo, adormeceu quase de imediato, saímos da barraca e fomos para nossa cama, com os rostos melados de gozo, deitamos e meu marido me penetrou, nos beijávamos lambendo a porra que ainda estava em nossos rostos, o sabor do garoto em nossas bocas explodimos num gozo também alucinante, meu marido esporrou como nunca, o tesão era muito grande, gozei junto com ele, saboreando num beijo com ele o gosto do nosso machinho, foi um gozo inebriante, com gosto de sexo literalmente.

No dia seguinte fui junto com meu marido e o Beto para o riacho, não tocamos no assunto, voltamos a tarde, fomos os 3 para a cachoeira, lá, meu marido, entre um mergulho e outro me dava agarrões e beijos, me encoxava na água, passava a mãos em meus seios, tudo na frente do Beto, deixando o menino com vergonha ao mesmo tempo cheio de tesão, até que numa hora ele desamarrou a parte de cima do meu biquíni deixando meus seios a mostra, Beto envergonhado desviava o olhar, mas meu marido o provocava.

-Olha Beto, que peitinho lindo, você já aprendeu a mamar eles?

Beto só balançou a cabeça afirmativamente, ele continuou.

- Vem cá, deixa-me ver se você aprendeu mesmo, vem mamar os seios dela para eu ver.

Beto se aproximou, meu marido ficou atrás de mim encoxando, segurou meus dois seios e ofereceu ao Beto, ele timidamente começou a chupar o bico de um deles, meu marido incentivava.

- Vai Beto, mama ele todo, chupa os biquinhos, Poe ele todo na boca, lambe e chupa.

Em pouco tempo a vergonha se foi e ele passou a mamá-los com sofreguidão, meu marido veio para frente e começou a dividir meus seios com ele, um em cada seio, os dois mamavam simultaneamente, enquanto mamavam, meu marido fez sinal para que saíssemos da água e fomos para o colchão inflável, deitamos e meu marido perguntou ao Beto.

- Você já aprendeu a dedilhar a bucetinha dela?

Beto disse que não, então ele pegou a mão do menino e colocou dentro do biquíni, e começou a ensiná-lo a acariciar minha boceta Meu marido foi instruindo como ele deveria passear com os dedos por ela, como acariciar meu grelo, a pressão que ele deveria fazer, como me masturbar.

Ele era um ótimo aluno, em pouco tempo estava me causando um tesão incrível com aqueles dedos, era muito gostoso ser acariciada por uma mão que nunca tinha dedilhado uma boceta, aquela aula demorou uns 5 minutos, ai meu marido disse a ele.

- Agora que aprendeu a mexer numa bucetinha, vou te ensinar a chupar ela.

Ele tirou a mão do menino, abriu minhas pernas, olhando para o garoto abaixou com a boca sobre minha boceta, ali foi falando como ele deveria fazer com a língua, ele lambeu de cima a baixo, percorreu meu grelo, chupou, lambeu e ai convidou o Beto para experimentar.

Meu marido saiu e posicionou Beto entre minhas pernas, segurou sua cabeça e levou de encontro a minha boceta, o menino esticou a lingua e começou a passá-la em minha boceta, subiu, desceu, rodeou meu grelo e começou a chupá-lo, eu fui a loucura, uma língua virgem percorria minha boceta, eu delirava de prazer, enquanto o menino chupava minha boceta, meu marido me dava o pau para chupar, eu tinha uma língua na boceta e um cacete na boca, o prazer era incrível. Eu não estava mais agüentando aquela tortura deliciosa, meu marido percebeu e começou a me incentivar.

- Vai meu tesão, goza na boca dele goza, sente a língua dele no seu grelo, goza na boca dele, deixa ele sentir você gozando, mostra para ele como é ter uma mulher gozando.

Não agüentei e comecei a gemer, forcei meu corpo de encontro ao boca do Beto e segurei o cacete do meu marido na minha boca, gozei como nunca sentindo aquela língua virgem. Meu marido estava quase gozando na minha boca, Assim que acabei de gozar ele chamou Beto e disse que queria gozar em meu rosto junto com ele, os dois aproximaram os pás de minha boca e comecei a chupá-los alternadamente, em segundos senti os dois esporrarem em minha boca e meu rosto, era incrível a quantidade de porra que jorrava do cacetes,

Beto golfou 5 ou 6 vezes em meu rosto.

O tesão do meu marido também era grande porque também golfou varias vezes, meu rosto foi literalmente e deliciosamente lavado de porra. Quando terminaram de gozar os dois desabaram ao meu lado.

No dia seguinte fomos todos pescar, voltamos a tardinha, enquanto eu fui preparar alguma coisa para comermos, meu marido e o Beto foram para a cachoeira, quando terminei, chamei-os, comemos, enquanto eles lavavam a louça, fui para a cachoeira banhar-me, fiquei um bom tempo relaxando em baixo da cachoeira, sai e fui ao encontro deles, os dois estavam sentados no colchão inflável, cheguei perto deles e pedi para que me despissem, levantaram e o Beto desamarrou a parte de cima do biquíni, desnudou meus seios, os bicos enrijeceram, meu marido soltou o laço da parte de baixo e o biquíni caiu ao meus pés, em seguida ofereci um seio a cada um, os dois começaram a chupar, nossa, que tesão é ter os seios mamados simultaneamente, enquanto mamavam, meu marido pegou a mão do Beto e levou a te minha boceta, juntos começaram a dedilhar, vazei de tanto tesão, dois machos me dando prazer, enquanto mamavam e dedilhavam, fomos nos abaixando e deitando no colchão, meu marido sugeriu que eu fizesse um 69 com ele e que o Beto me comesse enquanto ele chupa-se, era meu sonho, ser fodida e chupada ao mesmo tempo, virei-me, fiquei na posição de 4 em cima do meu marido, encaixei a boceta em sua boca e abocanhei seu pau, Beto se posicionou por traz, meu marido guiou o pau dele para minha boceta, ele começou a meter meu marido encostou a língua em meu grelo e começou a chupa-lo, foi um prazer incrível, ter a boceta chupada e penetrada simultaneamente é indescritível, toda mulher deveria experimentar, Beto começou a foder e não agüentou, começou a esporrar e socar, meu marido chupava meu grelo e o gozo que escorria com as estocadas, sentia meu machinho esporrar, quando ele acabou, parei de chupar o pau do meu marido, virei-me e fui colocar a boceta em sua boca, o movimento fez com que o gozo do Beto vaza-se e escorresse para a língua e boca do meu marido. O tesão era enorme nele, sugou minha boceta com muito mais frenesi, movimentei o corpo para que ela encaixa-se bem em sua boca, ele sorvia todo o gozo que escorria, a boceta esporrada e uma boca sugando era um tesão louco, não agüentei e comecei a gozar na boca do meu marido, gemi com muito tesão com aquela cena, minha boceta pulsava na boca dele, gozei tanto que perdi as forças.

Mas faltava meu marido gozar, tirei a boceta da sua boca, desci e encaixei ela em seu pau e enterrei de uma só vez, o pau deslizou para dentro dela lubrificada com a porra do Beto, comecei a cavalgar, a cada enterrada ela vazava melando ainda mais o pau do meu marido, o contato do pau dele com minha boceta lubrificada com porra, o deixou maluco de tesão, em pouco tempo ele começou a golfar, gemeu com muito tesão e soltou toda carga de porra dentro de mim, misturou nossos gozos com o do Beto.

Depois de um breve descanso, voltamos para a cachoeira para um banho, restaurados, voltamos para o trailer, preparei um lanche e comemos.

Meu marido preparou um DVD para assistirmos, o filme era sobre um casal de namorados em busca de novas formas de prazer, não era filme pornô mas tinha cenas muito picantes, inclusive cenas de sexo a 3 em uma barraca numa praia deserta. Assistíamos ao filme deitados, eu no meio deles, eles de sunga e eu de camisola curtinha, durante as cenas, os dois ficaram de pau duro, eu alisava seus paus por cima das sungas, na cena de sexo a 3 na barraca, ouve uma dupla penetração vaginal, meu marido olhou para mim e perguntou.

- Quer tentar? Respondi que achava que poderíamos tentar, se doesse pararíamos na hora. Confesso que fiquei preocupada mas ao mesmo tempo curiosa com aquela possibilidade,se um cacete na boceta era delicioso, imagine dois, fui para cima do meu marido, encaixei o pau e enterrei, Beto se posicionou por trás relaxei todos os músculos e aos poucos Beto foi forçando o cacete, pressionando o pau do meu marido, minha boceta foi cedendo e aos poucos o cacete foi entrando, logo os dois paus estavam dentro de mim, a sensação no começo era como se não coubessem, mas a medida que entravam e saiam num movimento lento o prazer tomou conta de mim, sentia a boceta toda preenchida, um tesão enorme invadiu meu corpo, ter dois cacetes dentro da boceta era o clímax do tesão, os dois mexendo lentamente, um cacete esfregando no outro e os dois esfregando dentro de mim, dava um tesão maravilhoso tanto em quanto neles, eles sincronizaram os movimentos, entravam e saiam juntos, meu maxinho anunciou que ia gozar, meu marido começou a gemer e meu orgasmo chegou junto, os 3 gozando ou mesmo tempo, minha boceta sendo esporrada por dois paus ao mesmo tempo e eu gozando neles, foi um gozo triplo delicioso, eles golfaram dentro de mim lambuzando minha boceta e os próprios paus de porra, dois machos e uma fêmea gozando ao mesmo tempo, vibrei de tesão e descarreguei tudo naquele cacetes, gozo intenso, uma loucura, acabamos de gozar e desabamos, faltava forças, adormecemos juntos.

Dia seguinte os dois foram pescar, eu fiquei no trailer em meus afazeres, meus pensamentos voavam sobre as metidas que tínhamos dados, foram deliciosas, eu tinha vivido experiências que jamais esqueceria, perdidas nesses pensamentos fiquei imaginando novas fantasias para realizar com meu dois machos. Quando os dois voltaram eu estava excitadíssima, convidei-os para um banho de cachoeira e logo em seguida fomos para o colchão inflável, pedi para que ficassem nus, eles deitados e eu ajoelhada no meio deles, comecei a massagear seus cacetes, um em cada mão, aos poucos foram ficando duros, comecei a chupá-los alternadamente, punhetava um e chupava o outro, invertia, deixei os dois com muito tesão, mas eu queria mais, pedi a meu marido que me ajuda-se, ele veio e começamos a mamar o cacete do Beto juntos, mamávamos em sincronia, as vezes eu ficava punhetando enquanto meu marido mamava, depois invertíamos, nossas bocas chupavam um de cada lado do pau dele, as vezes nos beijávamos com o cacete em meio as nossas bocas, trabalhávamos com as línguas subindo e descendo pelo cacete todo, meu marido as vezes ficava sozinho punhetando e mamando o pau dele enquanto eu subia e colocava um dos seios na boca do Beto, o tesão dele era muito grande, ter um outro homem mamando seu pau enquanto mamava um seio, coisa impossível de passar pela cabeça de um garoto.

Entre uma mamada e outra, ofereci minha boceta para ele chupar, de cócoras eu encostava a boceta em sua boca e deixava que ele passeasse com a língua por toda a extensão, pedia para que ele suga-se meu grelo no que sua boca sem muita experiência fazia com muito tesão.

Em certo momento, perguntei ao Beto se ele não queria experimentar o pau do meu marido, ele concordou, pedi para meu marido fazer a posição de meia nove, ele veio por cima do Beto encaixou o pau na boca dele ao mesmo tempo que abocanhou o pau do Beto, que cena tesuda que era aquela, que tesão me dava olhar aqueles dois machos se mamando, parecia que eram profissionais, eles se mamavam com tanto tesão que achei que gozariam um na boca do outro, e foi o que aconteceu com Beto, le não agüentou e começou a esporrar na boca do meu marido, meu maxinho gemia com um cacete na boca enquanto esporrava na boca do meu marido, meu marido fez o maximo para dar mais prazer aquele garoto, chupou com mais força, masturbou com a boca aquele cacete esporrando, lambeu e punhetou o pau dele até que as ultimas gotas saíram.

Vendo aquela cena, minha boceta vazava de tanto tesão, ver dois machos dando prazer um ao outro mexia com minha libido, sentia um tesão incrível, eu queria participar daquela festa, esperei o Beto acabar de gozar, puxei meu marido para cima de mim e quase implorei para que ele me penetra-se, eu precisava de um cacete dentro da minha boceta, ela vazava de tanto tesão, meu marido também estava excitadíssimo, ele nunca tinha feito um 69 com outro homem, sentir um cacete gozando em sua boca e rosto era algo inédito para ele, me disse mais tarde que o tesão foi incrível e que por pouco também não gozou na boca do Beto.

Eu queria ser penetrada, puxei ele e guiei o pau para minha boceta, joguei o corpo contra o dele e o pau enterrou de uma só vez, meu marido começou com o vai e vem, pedi ao Beto que se aproximasse, seu pau estava amolecido, mesmo assim pedi para que ele ficasse ao meu lado e me desse o cacete para chupar, coloquei o pau meio mole na boca e quase o engoli e tanto tesão, senti ainda o gosto do seu gozo das ultimas gotas retardatárias que saiam, meu marido aumentou o ritmo e não agüentei, com o pau do Beto na boca e do meu marido na boceta comecei a gozar, gemia, resfolegava mamava, rebolava no pau do meu marido, sugava o pau do Beto, meu marido também começou a esporrar, ele passou a foder mais rápido e jorrou dentro da minha boceta, senti seu gozo inundando, o cacete inchando dentro de mim, esporrou como nunca, minha boceta vazou de tanto gozo, gozei tanto que mal conseguia me mover, meu marido também desabou ao meu lado e ficamos deitados até nos refazer.

Este conto é uma ficção, eu e minha esposa temos vontade de realizar uma aventura como esta, se você tem 18 anos ou mais e ainda é virgem e tem vontade de sair com um casal, escreva-nos, quem sabe podemos realizar esta vontade juntos, nosso email: vicle@bol.com.br

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