Fugida a trabalho

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 30/10/2013 14:19:39

Com certeza vocês já tiveram um caso ou uma atração por alguém do serviço. E para quem ainda não teve, pode pintar. Muito tempo juntos, muitas conversas e diversas oportunidades para conhecerem pessoas novas. Dentro do grupo de pessoas que conheci, Cínthia sempre me chamou atenção por sua postura. Além de sua forma física admirável e bonificada pela genética, conseguia ser uma mulher cobiçada por ambos os sexos. Todos queriam a atenção dela, todas queriam ser como ela.

Aos poucos fui me aproximando pelas necessidades da empresa. Um papo ali, uma ajuda aqui. Até que um dia a convidei para almoçar. Minha aliança no dedo só não brilhava mais que a dela, pois era menor. Ainda assim aceitou. Cínthia trajava uma saia social cinza e uma camisa branca. Muito mais social do que sensual. Apesar de não estar sexy, seu jeito e gestos conseguiam conquistar.

Não tinha um plano para seduzi-la, mas pude ouvi-la e vieram inúmeros desabafos, principalmente sobre a monotonia de seu casamento. Sem novidades, sexo cada vez menos frequente, passeios em família e ausência do calor do namoro. Eu vivia algo parecido com aquilo, mas já era cachorro grande e dava algumas puladas de cerca. E ela ficou em choque quando soube.

Interessou-se e perguntava-me cada vez mais, queria detalhes. Via em seus olhos certa vontade de fazer besteiras, certo tesão pelo perigo. Naquele mesmo instante comecei a despi-la com os olhos imaginando o que aquilo tudo seria capaz de proporcionar com o desejo guardado em sua vida morna.

Saímos do almoço com a promessa de novos almoços e telefones trocados. Só o fato de trocarmos mensagens proibidas, mesmo sem nenhum teor que indicasse algo entre nós, já a deixava animada e me enchia de esperanças em conhecê-la por dentro, literalmente.

A tarde seguiu e inúmeras confissões vieram pelos SMSs. Fantasias, fetiches, loucuras, desejos, lembranças e mais um monte de coisas boas. O papo foi ficando mais ousado e propus uma viagem a trabalho. Ela tremeu. Tremeu, mas queria. E dei o plano pra ela. Era perfeito e cabia em nossa profissão. Tudo certo para o final de semana do final do mês.

Partimos para minha casa no litoral sul de São Paulo. A ansiedade me dominava e o frio na barriga era constante. Minha tara por Cínthia começava em seu jeito e passava por milhões de imaginações, sem fim.

Chegando a casa, fizemos um lanche mas era possível sentir no ar um cheiro de tesão, um cheiro de que iríamos de fato nos conhecer. Cínthia foi tomar um banho e voltou num minúsculo short e uma blusinha, estava deliciosa. Deixei-a na sala e fiz o mesmo, voltando apenas com short bem largo. Em meio a risadas e brincadeiras, fomos nos aproximando até o primeiro beijo rolar. Dali pra frente não nos desgrudamos mais.

Tenho que confessar que tinha em minhas mãos todos os motivos do mundo para me apaixonar. Seu cheiro é inesquecível, foi marcante. E aos beijos, ela passou a sentir meu tesão crescendo enquanto sentia seus desejos se derretendo. Entre mãos e carinhos, logo vi que sua lingerie preta conseguiria ser a realização de um sonho. Então a levei pra cama.

Deitei-me e Cínthia fez o caminho da minha nuca à minha cintura com a boca, sempre alternando mordidas e lambidas lentas, demoradas. Chegou ao meu cacete tirando-o da bermuda e empunhetando-o com admiração. Veio a dúvida:

- Caralho, que pau! Será que meu marido vai sentir alguma diferença em minha xoxotinha?

Parece bobo, mas é uma dúvida frequente. Acredito que seja mais fácil perceber diferenças em comportamentos do que em formas, mas preferi puxá-la e beijá-la. Que beijo bom tinha aquela morena!

Ganhei, naquela posição, o encaixe em sua bocetinha. Cínthia desceu devagar como se saboreasse cada milímetro de meu cacete. Gemeu baixinho, como se estivéssemos fazendo algo escondido. Subiu e desceu mais uma vez bem vagarosamente. Dava a impressão de dor, mas era puro tesão. Olhava seu rosto expressando desejo e conseguia ver um filme do qual achava que seria impossível realizar.

Fora seus gemidos, apenas ouvíamos sua boceta deslizar em minha pica cheia de força para que ela pulasse o quanto quisesse. Cínthia gozou rápido, estava eufórica. Não resistiu quando resolveu agachar em meu pau, pois misturou a força de cada cutucada à sua sede por momentos dos quais pouco se lembrava.

Jogou-se deitada ao meu lado, respirava forte e intensamente. Em seu rosto pairava um sorriso cheio de energia lembrando uma mulher quase que totalmente recarregada. Ali comprovei que sexo faz bem pra pele.

Menos de dois minutos depois voltou à posição que estava. Meu cacete ainda estava duro, agora com certeza me faria gozar, pois meu tesão estava ali todo acumulado pra ela. Trepou mais algumas vezes até que a rola ficasse rígida, como uma barra de ferro, e então pedi que ficasse de quatro. E que bunda!

Redonda, grande e com a marca de um biquíni bem modesto, mas ousado. Nada vulgar, mas totalmente sensual. Mordi sua bunda tamanho meu desejo. Lambuzei-me enquanto Cínthia passou a falar:

- Vai, agora quero sentir você me pegar de jeito!

Era a hora de meter com vontade, sem dó. Enfiei minha piroca naquela bocetinha molhada e bati em seu útero. Enquanto minha mão esquerda segurava sua cintura minha mão direita puxava seus cabelos. Ela não tinha como escapar, nem queria. Cínthia esqueceu do mundo e passou a gritar com vibração a cada cutucada que tomava. Meu pau esfolava aquela xoxota e seria fácil enchê-la de porra, pois meu tesão se acelerava com todos os requisitos para dar uma gozada incrível! Comecei a delirar e Cínthia só teve tempo de virar seu rosto para trás e me observar em êxtase total!

Era só o começo. Tinha acabado de conhecê-la e pude constatar que nosso final de semana seria repleto de muito sexo e novidades.

Aos poucos vou postando o passo-a-passo do nosso fantástico final de semana cheio das mais gostosas brincadeiras entre amantes, não percam!

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Comentários

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Muito bom, aliás, ótimo. Nota 10 e já estou indo ler o restante da história.

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