Nosso primeiro menage

Um conto erótico de regato!
Categoria: Grupal
Contém 1655 palavras
Data: 07/10/2013 15:09:17
Assuntos: Grupal

Casados há dez anos, nossa vida sexual sempre foi boa, mas estava ficando amena. Quando casamos, ela era novinha e eu, alguns anos mais velho, tinha sido seu primeiro homem. Ela tinha tido outros namoradinhos, alguns amassos, mas nada de importância. Quem primeiro tocou em seus seios não fui eu, mas o primeiro a mama-los, o primeiro a comer sua bucetinha e sua bundinha, fui eu. Seu primeiro orgasmo foi em meus dedos, tocando seu grelinho. Casamos e nossa vida sexual foi intensa até nosso primeiro filho. Depois, amornou. Quando há um ano resolvemos fazer um pacto, ambos começamos a sugerir o que fazer para reaquecer a relação. Eu insistia muito para que ela dissesse o que lhe agradaria, mas ela ficava nervosa e não falava. Eu comecei a dizer, o que eu faria com outra mulher à sua frente. Como eu a chuparia, como comeria sua buceta e seu cuzinho, sempre com ela junto (era a regra...) para incentivá-la, mas ela relutou muitos dias. Um dia eu cheguei a lhe sugerir irmos a um club de swing para ela se animar. Ai mesmo, ela disse, que “travaria” e não conseguiria nada. Finalmente, um dia depois de algum vinho e uma boa foda, ela acabou dizendo que tinha muita curiosidade em saber como seria sentir outro homem, mas que não teria coragem. Comecei a insistir, e lhe disse que escolhesse. Para não haver envolvimento, disse-lhe, procuremos um profissional. Eu sentia tanta tesão nisso, que chegava a ter ereções falando. Abri então um site de ofertas de rapazes, e a mandei escolher. Saí de casa e disse que olhasse a vontade e depois só me dissesse qual que eu contrataria. Ela olhou por uns três dias, depois que eu saia para trabalhar. Sabia porque o caminho ficava registrado, bem como tempo que levava olhando. Eu já havia reparado sua tesão olhando os filmes pornôs, olhando as fodas que ali apresentavam quando o “enredo” era de troca de casais, fodendo uns a vista dos outros. Finalmente, com muita dificuldade me disse quais elas gostaria, e me deu um elenco de quatro rapazes possíveis. Logo pediu que esquecesse , que tinha sido uma bobabem, etc etc. Mas não senti sinceridade e sim insegurança e medo. Para não prolongar isso, ficamos quase um mês nessa indecisão. Até que um dia lhe disse que no sábado seguinte, eu iria contratar um dos possíveis indicados, e que iríamos a um motel. Que programasse o filho para ficar na vó. Nunca a vi tão nervosa e atrapalhada, fazendo tanta coisa errada no dia a dia. Mas contratei o rapaz, lhe informei (não disse qual para ter uma surpresa) e finalmente no sábado mandei que se produzisse pois teria uma “nova noite de núpcias”. Combinado era que tudo era possível, mas o parceiro junto. Ela queria isso para se sentir segura comigo, mas por outro lado não sabia como encararia a situação. Passou à tarde num salão, fez massagem, hidratação e tudo mais que as mulheres adoram... À noite, resolvemos que iríamos direto, pois o estado nervoso dela e meu não permitia encarar tanta ansiedade. Era algo totalmente diferente para nós dois . Eu jamais imaginava vendo-a ser de outro com meu consentimento, e ela também dizia não se imaginar dando para outro. Sentir um homem diferente a tocando, a beijando, um pau diferente a comendo. Chegamos no motel uma hora antes do combinado com o rapaz para nos prepararmos. Começamos a tomar vinho e a dançar, nos beijando e excitando com toques. Meu pau explodia, mas não podia me satisfazer para não “melar” o clima. Ela idem. Seu mel escorria pela buceta, melando seus lábios e a minúscula calcinha. A bucetinha estava totalmente depilada. Ela levara para se produzir no motel uma saia curta, blusinha top sem sutiã (poucos seios) e calcinha fio dental. Uma rasteirinha nos pés para ser fácil se livrar. E assim ficamos nos amassos, em beijos leves e caricias na pele, até que veio o aviso da portaria, já previamente avisada, da chegada do rapaz. Seu coração disparou, saia pela garganta. Suas mãos ficaram frias, e ria nervosa, sem conseguir pronunciar nada. Eu também sentia um calor estranho nas entranhas. O rapaz chegou e fui abrir a porta, ela ficou sentada na frente da mesma. Acho que não conseguiria caminhar até a porta. Cumprimentei-o grunhindo alguma coisa ininteligível. Era um rapaz alto, forte, mais jovem que nós. Já lhe explicara tudo, ele sabia qual a situação. Disse ter experiência de dois anos na “função” e que saberia lidar com os imprevistos. Até mesmo uma desistência ... o que não admiti, afinal, o pagamento estava feito... e a decepção seria imensa. O rapaz (Joel) sentou-se ao lado de minha esposa (Magali) e começou a conversar, bebericando um vinho, no copo dela. O nervosismo dela se percebia a distância. Fiquei longe, para não atrapalhar ... Ela falava com ele por grunhidos e me olhava a cada segundo. Eu lhe fazia sinais para ir em frente. Ele pediu para ir ao banho, ela pareceu tranquilizar, mas suas veias do pescoço pulsavam muito... Ele foi ao banho, e voltou enrolado numa toalha... não demorou muito, mas durante o tempo todo, ela bebericava o vinho e me olhava de lado... rindo nervosamente. Ele sentou novamente a seu lado, e a abraçou, quando ela pareceu endurecer toda, ele falava coisas suaves, e acariciava seus ombros tensos. Num dos momentos que se aproximou da orelha para dizer algo (soube depois que eram coisas românticas mas eróticas...) deu-lhe um pequeno beijo na face. Ela tremia toda. Ele beijou-a no pescoço e ela não resistiu. Deixou a toalha abrir e apareceu um pau já rígido, de razoável tamanho (maior e mais grosso que o meu, mas não muito) Ele começou então a forçar mais ousadia nos beijos enquanto a virava para ele. Até então ela estava de lado, meio de costas. Finalmente, deu-lhe o primeiro “selinho” nos lábios e depois o segundo e finalmente o primeiro beijo verdadeiro, de língua , o qual ela quase que imediatamente retribuiu, e aí sentimos , eu e ele, que o caminho estava se abrindo. Meu nervosismo era imenso. Meu pau estourava na bermuda, tanto que tive de coloca-lo para fora, mas não tocava , para aumentar a tesão. Via Joel beijando Magali com ânsia na boca, enquanto suas mãos, seus dedos, corriam por sua pele, pela nuca, pescoço, e costas. Ela não tocava nele no início, mas a seguir pegou sua cabeça com as mãos enquanto beijava agora também com sofreguidão. As mãos de Joel começaram a correr também pelas coxas de Magali, agora já totalmente voltada a ele, e de costas para mim, acho que proposital para não me olhar. Ele foi acariciando por baixo da saia e já tocava em sua bunda, acariciando-a já que o fio dental deixava-a totalmente exposta. Logo ele puxou o top, e expôs seus seios, passado a acaricia-los, intercalando beijos com chupadas. Magali já gemia baixinho. Suas mãos também percorriam as costas de Joel, passando por sua bunda. Num pequeno pulo, ela sentou no colo de Joel e cada vez mais gemia e o beijava sofregamente. O momento em que ele tirou-lhe inteiramente o top e a sainha, foi de intensa ansiedade minha, mas ela parecia já estar extasiada, completamente entregue. E finalmente pegou em seu pau enquanto ele afastava a calcinha para o lado e mexia em sua buceta. Eu imaginava o mel que não devia estar escorrendo... Ele pegou-a no colo e deitou na cama, dirigindo seus lábios à sua buceta, iniciando uma lambida lenta e carinhosa. Ela já gemia com muita intensidade, e eu sentia se aproximar seu gozo. Ele enfiava seus dedos carinhosamente na buceta e no cuzinho e ela abria as pernas de maneira ampla, ao mesmo tempo que as contraia e fechava a seguir. Atingiu um orgasmo intenso, e longo. Gemendo e gritando, com ele a chupando e socando dois dedos da mesma mão, um na buceta e outro no cu.. Logo após cessar, Joel foi por cima e ofereceu seu pau aos lábios dela, que o engoliu sem pensar. Ele então se posicionou por baixo e ela de quatro experimentou um 69 com ele. Lamberam-se algum tempo, preparando-a para um novo gozo, que aconteceu em alguns minutos. Ele pôs um preservativo, enquanto ela deitava e resfolegava forte, após o segundo gozo. Penetrou-a deitada de costas e o gemido dela foi profundo e de prazer intenso. Estava de tal maneira molhada que entrou com extrema facilidade. Joel permaneceu no movimento, e ela gemia. Não sei se gozou assim , pois ela precisa manipular o grelinho, mas teve um prazer imenso, pois ele tinha uma técnica de permanecer no movimento por muitos minutos. Não sei quanto tempo, mas foi bastante, até que ele anunciou que ia gozar e ela o abraçava e apertava pelas costas. Meu pau estourava, num martírio. Joel saiu de cima, deitou algum tempo a seu lado acariciando-a, e ela foi diminuindo o resfolegar inicial. Ele dava-lhe levas beijos no rosto, nos seios, pelo colo, pelo corpo, acariciando-a. Depois de dois gozos intensos, e não sei como definir suas reações de gritos e gemidos enquanto ele por longos minutos a penetrou na buceta (como eles conseguem se movimentar tanto tempo sem gozar?) ela foi se acalmando e parecia adormecer. Ele levantou e foi ao banheiro me fazendo sinal de positivo. Levantei e fui olhar de perto. Ela estava rubra, ainda respirando forte. As pernas levemente abertas, permitiam-me ver seu mel escorrendo pelas coxas, com sua buceta bem avermelhada. Deitei devagar a seu lado e repeti as carícias que Joel fizera, pelo seu corpo. Ela não abria os olhos mas devia estar percebendo que era eu. Quando cheguei em suas coxas, ela as entreabriu. Meu pau estourava e coloquei-o em sua bucetinha e em alguns movimentos gozei um monte de porra. Ela me abraçava acariciava e beijava, sem abrir os olhos... E assim deixei-a ficar, de olhos fechados, curtindo o momento especial que vivera.

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Comentários

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Muito bom o conto, assim que deve ser, nada de forçar a mulher, tem que se preocupar em dar prazer, adoro essa cumplicidade marido-mulher, vou ler a continuação, mas por enquanto te contenta com um DEZ.

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Ola, boa noite, tudo bem? sou o Marcos, tenho 33 anos, 1.87 de altura, 85kg cabelos pretos e olhos azuis, tenho um dote de 21cm e varias experiencias com casais e casadas, vocês casais de SP ou casada que deseja um sexo bem gostoso sem compromisso não deixe de entrar em contato... discretodesp2008@hotmail.com

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Muito bom acho que ilustrou bem a ansiedade que deve ser para alguns esta primeira vez.

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