Meu marido me deu o troco

Um conto erótico de SaraSafadinha
Categoria: Grupal
Contém 1758 palavras
Data: 10/10/2013 16:24:28

Olá queridos leitores, estou de volta pra contar como o meu marido me deu o troco, apos me pegar fazendo uma Dp, na minha casa com uma amiga. Para entender melhor a situação que irei descrever, eu aconselho a ler o outro conto " Meu marido me pegou no pulo",

Apos o ocorrido meu marido começou a me tratar de forma diferente. Antes ele era bastante carinhoso comigo na cama, mais agora me trata feito uma vadia. Não se importa se está doendo ou se está me machucando. Antes ele entendia quando eu pedia para parar, mais agora, ele mete sem dó e me bate pra valer. Na hora dói muito, mais eu sou safada gosto de ser dominada e acabo me deliciando da situação.

Mais ou menos uma semana depois que ele me pegou no pulo, ele resolveu me dar o troco... Beto chegou em casa com mais dois amigos de trabalho. Eu estranhei, mais não disse nada.

- Querida, estes aqui são o Marcelo, e o Thiago... (Beto)

- Prazer... Tudo bem? (Eu)

- Tudo. Prazer...(Thiago)

- Tudo... Então você que é a mulher do Beto?(Marcelo)

- Pois é...(Eu, meia sem graça)

- Ele falou super bem de você!( Marcelo disse dando uma risadinha)

- Querida, se arruma pra gente dar umas voltas...(Beto)

- Amor, onde vamos?(Eu)

- Vamos num barzinho aqui perto.(Beto)

- Esta bem...Com licença! (Eu)

Bem subi para o quarto para tomar um banho rápido, e quando saio do banho vejo uma roupa em cima da cama, me aproximo, e Beto aparece na porta do quarto.

- Querida gostaria que vestisse esta roupa!

- Tudo bem...

- Mas tem um porem você vai ir sem calcinha.

- Hum? Sem calcinha? Ta doido?

- Não, eu quero que você vá sem calcinha.

Não questionei mais, apenas vesti o vestido que estava em cima da cama. Passei um creme e um perfume bem cheiroso. Penteei os cabelos, passei uma maquiagem discreta, e coloquei um salto alto, que arrebitava a minha bundona. O vestido era um pouco curto e tinha um decote, que mostrava boa parte dos meus seios. Não tive problema em vesti, mas pensei comigo. "Será que ele olhou para o vestido que ele escolheu? Ainda mais pra sair com amigos?" Mas depois pensei mais um pouco, e vi que não tinha problema afinal ele estaria ao meu lado. Desci as escadas, e ele estavam na sala conversando, pude perceber o olhar dos rapazes para mim.

- Estou pronta. Vamos?(Eu)

- Vamos rapazes...( Beto disse olhando para o Marcelo o Thiago)

Fomos todos em um só carro, e eu estranhei... E pra completar passamos do bar onde ele havia dito que iríamos.

-Beto onde estamos indo?

- Vou passar na casa do meu pai primeiro...

Hum??? Passar na casa do pai dele? Aquilo era muito estranho para mim. ( Pra quem não sabe no meu primeiro conto eu relatei como eu dei gostoso para o meu sogro. Mar fiquei feliz em poder ve-lo depois de tanto tempo.)

Chegando na casa dele, nos cumprimentamos, e o Marcelo e o Thiago foram apresentados. Meu sogro (Seu Antônio) mal olhou nos meus olhos. Geralmente rolava uma química quando nos víamos, mas desta vez, não foi o que aconteceu. Seu Antônio nos convidou para que ficássemos até mais tarde na casa dele, era só comprar as bebidas. Como meu marido estava de carro se ofereceu para ir buscar as bebidas, junto com o Marcelo e o Thiago. E assim eu e meu sogro ficamos a sós. Ele sai de perto com a desculpa de que iria na cozinha fazer alguns petiscos... Não sei porque ele estava me evitando, mas decidi descobrir. Fui ao seu encontro na cozinha.

- Que ajuda...

- Não obrigado Sara.

- O que está acontecendo? Por que está me evitando?

- Não estou te evitando Sara.

- Hum. Se não está porque não ficou na sala comigo? (Disse isso me aproximando dele)

- Sara... (antes que ele pudesse dizer algo eu o beijei)

Ele não resistiu e o beijo se prolongou em um intenso amasso. Ele puxou meu vestido para baixo, e começou a me chupar forte, me deixando toda molhada. Eu não perdi tempo e lasquei a mão no seu pau que estava duríssimo ( pra quem não sabe meu sogro é dono de uma pica maravilhosa, grande e grossa, o sonho de toda mulher). Ele me apertava e cada vez mais descia as suas mãos, até que ele chegou na minha buceta. Oh maravilha, soltei um gemido...

- Estava com saudades da sua norinha? Estava?

- Hurum.

-Deixa ela chupar seu pauzão.

Não precisou pedir duas vezes. ele abriu o cinto desabotoou a calça, e puxou com cueca e tudo.

- Ai que saudade, desse pau!!!

E abocanhei, aqueles 23 cm de pica, olhando dentro dos seus olhos. Ele forçava a minha cabeça de encontro ao seu pau e me fazia engolir tudinho, cheguei até a engasgar com aquela tora. Caprichei na cabeçona daquele pau, que a essas horas já estava todo babado. Quando percebi que seu olhar se desviou dos meus. Olhei para trás, e lá estava meu marido junto com seus amigos. Me levantei rapidamente, tentando me recompor.

- Sua vadia... (Beto) Não adianta esconder mais eu vi tudo, safada! Pensou que eu não sabia? (Disse isso me dando um tapa na cara. Meus olhos encheram de lagrimas.) Você quer chupar uma rola maior? Que? (eu fiquei em silencio) Responde cadela! ( disse isso já empurrando a minha boca em direção a pica do meu sogro, e me fazendo engolir ela todinha.)

Não sei nem o que se passava em minha mente... Só sentia muita vergonha. lembro que tossia muito, pois ele empurrava de maneira que eu engasgasse mesmo, pra valer. A esse ponto Marcelo e Thiago já estava, com as picas de fora, batendo uma punheta.

- Você não queria pau? Então vai ter. Olha ao seu redor! (disse isso desabotoando a calça e colocando seu pau pra fora.)

- Por favor Beto não faz isso! (Disse chorando, quase implorando)

- Cala boca, caralho! (Não precisou eu repetir de novo, ele me deu mais um tapa no rosto, desta vez de deixar a marca.)

- Chupa vadia... (Marcelo disse, me fazendo chupar seu cacete, que devia ter mais ou menos uns 19 cm)

- Não esquece de mim cadela.( Thiago, dando um tapa na minha bunda)

E assim eu chupei a rola do meu sogro, do meu marido, do Marcelo e do Thiago, por um bom tempo, minha boca já estava doendo, e já não tinha mais saliva. Meu marido me arrastou para sala, e me fez sentar na sua rola. Hum... Eu podia está sofrendo, mais aquela situação me deixou com um tesão danado. Ele socava com força na minha buceta, metia como se estivesse com ódio. Thiago vendo aquela visão enfiou seu dedo no meu cuzinho. Depois colocou mais um e mais um... E depois só sentia sua vara entrando no rabo. Caralho estava fazendo a Dp que eu sempre sonhei m fazer. Que tesão. Gozei gostoso no pau do meu marido, que batia na minha cara, me xingando de tudo quanto é nome. Marcelo deu a volta no sofá e meteu seu caralho na minha boca novamente, eu já chupava com gosto, e gemia muito. Até que Thiago anunciou que iria gozar e encheu o meu cú de porra. Meu marido me colocou no chão de quatro e meteu no meu cú, já arregalado e cheio de porra, e batia na minha bunda me deixando toda vermelha. Eu gritava a cada tapa que ele me dava. E a cada grito ele batia mais forte. Até que ele puxou meus cabelos enrolando em sua mão e o Marcelo colocou sua rola na minha boca de novo. Beto metia cada vez mais forte, e não demorou muito pra me encher de porra, no rabo também. Marcelo me fez sentar na sua vara, e metia de maneira que dava pra sentir ela cutucando meu útero. Mas o pior estava por vir. Meu sogro meteu seu pau de uma vez no meu cú, me fazendo berrar de dor, por mais que já tivesse dado o rabo e ele estivesse cheio de porra, aquele pau entro de rasgando de tão grosso que era.

- Por favor tira! Tira! Esta me machucando (implorei chorando)

- Não tira não, essa vaca tem que sofrer mesmo! (Beto)

E meu sogro vendo o meu estado, tirou e deu aquela jeba pra mim chupar. Pra vocês terem noção de que ele realmente me machucou, foi de que alem de um pouco de porra que tinha no seu pau, havia também um pouco de sangue, devido ao tamanho e a grossura do seu pau. Enquanto eu o chupava, Marcelo metia no meu cu, mais não demorou muito pra ser iniciada novamente aquela Dp. Marcelo colocou novamente na minha buceta e meu sogro no meu cú, que dessa vez meteu sem dó. Ele metia, com muita força e muito rápido, e meu marido apenas observava de pau duro novamente. Eu só chorava, e nessas horas já tinha tido vários orgasmos, e estava sem forças. Até que eles gozaram (Marcelo e meu sogro), me enchendo de porra no cú e na boceta. Me deixando no chão cheia de porra e toda arrombada. Mas meu marido não estava satisfeito, e me fez chupar seu caralho novamente, o Thiago também já estava de pica dura de novo, e eu já não aguentava mais. Mas meu sofrimento não havia acabado ainda. meu marido me pegou no colo colocando minhas pernas no seu ombro, e meteu o seu pau no meu cuzinho todo ardido. quando ele me levantou deu pra sentir porra saindo do meu cú, e também deu pra sentir quando o Thiago enfiou seu pau no meu cuzinho junto com meu marido. Que porra, eu já estava com o cu ardido e agora tinha dois paus dentro dele. Eu só queria que ele gozassem logo, pois estava sentindo uma dor imensa. Já dá pra imaginar que não foi muito rápido, geralmente a segunda gozada demora mais do que a primeira, foram mais ou menos uns 40 minutos, sentindo ele comendo o meu cú juntos e ora revezando na minha buceta, até eles gozarem. Ai sim fique largada no chão toda arrombara, dolorida, com vestido rasgado e cheia de porra. Antes de dormir naquele estado, me lembro deles comentando, de como eu era safada e dizendo que valeu a penas esperar. Ah e do meu sogro me cobrindo com um cobertor.

Acordei no outro dia estava limpinha e dormindo só na minha cama e na minha casa. Depois desse dia eu nunca mais fui a mesma!

Espero que tenham gostado. Por favor comentem.

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Comentários

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Jordane, dá para deduzir. Casada ou não, ela continuou dando igual uma puta mesmo. Porque, já arrombada, tudo ficou mais fácil. O cuzinho e a bucetinha já foram para o espaço. A boquinha insaciável também. O negócio, daí para frente, era continuar dando gostoso. E deve ter sido o que ela fez, né? Você faria diferente?

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O conto é bom, mas reponde, depois deste dia não foi mais a mesma. O que que ta rolando, continua casada? seu marido parecia que estava dando a foda de despedida. Seu conto tem uma história seria legal se tivesse uma sequencia.

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