Acabei ali naquele motel barato, presa a uma coluna de ferro por uma coleira de cachorro. Me senti tão impotente, e depois me senti tão bem, como se nada mais importasse, pois naquele momento eu era apenas uma puta, uma cadela, um objeto do prazer, era nisso que se resumia tudo e assim tudo fazia sentido para mim. A vaidade, as aparências, nada importavam, só o prazer que eu estava sentindo e as delicias que provavelmente iriam acontecer faziam sentido.
De olhos vendados, eu podia sentir minha buceta totalmente encharcada e naquele momento tudo que eu queria era um pau entrando e saindo de dentro dela.
De repente fui puxada pelos cabelos com força, e senti um pau grosso encostando-se nos meus lábios, abri a boca e o chupei com vontade. Escutei a porta do quarto se abrindo. Como isso poderia ser possível, já que eu estava com o pau do meu “amigo “ na boca.
__ Chupa puta, engole todo o cacete do seu dono, ele dizia com autoridade.
A outra pessoa que entrou não fazia barulho algum. Será que era o rapaz com quem meu “amigo” conversou na sala de espera.
Senti uma língua quente lamber minha buceta. Que delicia. Essa pessoa que havia acabado de entrar no quarto tinha uma língua muito gostosa. Enquanto mais forte a língua da pessoa misteriosa lambia minha buceta, mais forte eu mamava no pau do meu macho.
De repente as lambidas ficaram mais fracas e comecei a ouvir uns gemidos femininos, depois gritos de prazer. Então percebi que era a moça que estava com o namorado na sala de espera do motel que estava me lambendo e que ela havia parado de me lamber porque estava sendo provavelmente currada por seu namorado enquanto me lambia.
De olhos vendados eu não podia entender muita coisa, mas imaginar tudo aquilo me dava muito prazer.
Ouvi a porta se abrindo de novo, então ouvi várias vozes masculinas falando alto.
Me assustei, isso já era demais para mim, já havia passado dos limites. Querendo acabar com aquela brincadeira, levei uma mão ao rosto para tirar a venda, mas fui impedida, por alguém que segurou meu braço e o apertou com força,me machucando.
_ Mandei tirar a venda cadela?, disse uma voz desconhecida.
_ Acho que essa puta quer ver, disse outra voz.
Alguém tirou minha venda.
O que vi naquele momento eu nunca vou esquecer.
Achei que eu era safada, mas a moça que estava no quarto estava levando um pau na boca, um na buceta e um no cú. Olhando isso eu só consegui sentir inveja.
Além deles ainda haviam mais dois rapazes e meu “amigo”,eles estavam todos olhando para mim.
De repente um deles foi enfiando o pau duro na minha boca, e o outro também veio com o pau no meu rosto, comecei a revezar entre os dois paus e até mesmo a colocar os dois na boca enquanto meu “amigo” só olhava. Meu amigo pegou a câmera e começou a filmar.
Tirei os paus da boca e pedi pra ele parar. Levei outro tapa na cara. Me mandaram calar a boca e me disseram que se eu não me comportasse eles iam mostrar pra todo mundo como eu era puta.
Mal tive tempo de pronunciar uma palavra e um deles se deitou embaixo de mim, que estava de quatro no chão. Meus joelhos já doíam. O outro colocou o pau na minha boca e ia enfiando ele no fundo da minha garganta enquanto puxava meu cabelo, as vezes ele tirava o pau da minha garganta e batia ele com força no meu rosto. Estava ficando cada vez mais gostoso. Tudo isso enquanto a moça que estava no quarto gemia e gritava. Percebi que ninguém estava filmando ela, só filmavam a mim.
Meu “amigo” soltou a câmera e enfiou o membro no meu cuzinho. Entrou facilmente, pois até meu cú estava lubrificado de tanto prazer.
Ele começou a meter muito forte no meu cuzinho enquanto o outro metia forte na minha buceta e outro na minha garganta. Senti um jato de porra na minha garganta e quase engasguei. Começou a escorrer porra pelo meu queixo e seios. Fui a loucura, gozei como louca. Eu nem sentia mais o chão.
Senti meu cuzinho se enchendo de porra também. De repente outro cara que estava fodendo a mocinha veio e começou a foder meu cuzinho sujo de porra, quando o rapaz que metia na minha buceta encheu ela de porra também. De repente veio outro cara e gozou no meu rosto. Que loucura.
Aquilo continuou por várias horas, eles iam se revezando em mim e na moça.
O dia já estava claro e eu estava acabada, meus joelhos já estavam quase sangrando de ficar ajoelhada ali de quatro e meu cú e minha buceta estavam arrombados. Eu já havia engolido porra de todo mundo. E nem percebi que a moça que estava no quarto já havia ido embora com o namorado.
Meu “ amigo” e os outros riam e comentavam coisas do tipo “ que cadela, puta, safada”, “que buceta gulosa”.
Disseram que eu era a escrava sexual deles e que eu ia ter que obedecer sempre e fazer o que eles mandassem, que eu era uma cachorra e que aquilo era apenas o começo.
Vocês não tem noção de quantas coisas sórdidas aconteceram depois daquele dia.
