Criando Coragem IV - Variações no Dia a Dia: Anal

Um conto erótico de Fetiches SP
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 19/11/2013 21:18:07
Última revisão: 27/11/2013 09:12:10

Daí para frente, a coisa desandou... Era todo dia... Da portaria, nem interfonavam mais, quando era ela. Passava direto, a dona do pedaço... KKKKKK

Ela chegou e foi direto para o chuveiro, dia ensolarado, calorento. Eu já estava preparando ela psicologicamente, fazia dias... Sempre pincelava o dedinho, quando estava chupando ela, descia a língua até o cuzinho, fazia que ia colocar o dedo todo e ela de quatro, sempre levando meio dedinho, safado o dedo, girando, atiçando...

- Faz chuquinha, que hoje eu vou comer seu cuuuuuu !!! Eu disse...

- Vishhhhhhhh

Demorou, enrolou, saiu enrolada numa toalha rosa, que eu tinha comprado quando fui comprar toalhas novas. Já tinha até uma escova de dentes só dela no banheiro, shampoos e cremes que eu nem sabia para que serviam. Não tem como ter dó de cu inexperiente: é comer e pronto. Não na brutalidade, não sem um preparo. Mas não tem como fugir do assunto: é lascear, fazer carinho, e quando vê, está com o pau no cu até o talo.

Foi assim: chupei a xoxotinha, como sempre, mas me demorei muito no seu cuzinho, rosinha, delicado, mas com jeito daqueles que vão aguentar o tranco... Peguei lubrificante, transparente, gelzinho gelado, e comecei a colocar um dedinho, e à falar besteiras, não sei se eu gosto mais de falar besteiras ou ela de ouvir, mas o fato é que a gente fala muita, muita besteira.

Deitei ela de barriga para baixo, subi em cima dela, meio de lado, fungando na orelha dela, falando baixinho:

- Nem precisa se assustar, eu sei que você tem intestino preso, seu cocô deve ser mais grosso que meu pau...

Eu sei que isso não é romântico, mas nessa hora não se deve ser romântico, você vai comer o cu da sua gata, tem que ser na safadeza, mesmo, para não esquecer nunca. Falando besteira, baixinho, rouco, no ouvido dela.

- Como você sabe ?

- Putz, a gente trabalha horas e horas perto um do outro, esqueceu ? Por anos e anos. Quantas vezes eu vi você NÃO IR no banheiro ? Coisa de quem tem intestino preso, é claro.

- Cachorro, você ficava imaginando meu cuzinho piscando igual está piscando no seu dedo agora, é ?

- Juro que não.

- Pois devia ter imaginado. A gente não teria perdido tanto tempo.

E devagarzinho, beijos na nuca, na parte de trás da orelha, umas paradas para tirar fotos do cuzinho, antes e depois, vai que as pregas arrebentam todas, ela queria ver o antes e depois, como ia ficar, fazia poses de quatro, abria aquela bundinha no tamanho certo, branquinha, gostosa, com as mãos, quando ela reparou, estava deitada na cama, comigo em cima dela, falando besteiras no seu ouvido, com dois dedos enfiados até o talo, escorregando facinho, facinho, para dentro e para fora.

- Pode parar, pode parar, eu quero PAU !!! Pode tirar esses dedos.

- Chupa aqui, deixa ele bem duro.

E ela de quatro, só deu uma viradinha na cama, eu em pé, do lado da cama, em um minuto, ela deixou o menino firme e se colocou na posição para levar ferro sem dó:

- Filho da puta, você vai comer meu cuuuuuu !!! Anda, quero ver como é !!!

Encaixei a pontinha, a cabeça começou a entrar, forcei um pouquinho, já tinha laceado ela bem, lubrificante em exagero, entrou !

- Ahhhh... Não doi, mas é estranho.

Entrando mais e mais... Silêncio, ela analizando o que era ter um pau na bunda pela primeira vez.

- Ah, minhas amigas são umas frescas, normal. Pode comer.

Fui afundando o cacete, chegou no talo, meu saco encostando em sua xoxotinha, chique, deixei assim, peguei a máquina, tirei foto, filmei, dei uns tapinhas, para ela se sentir completamente submissa, dizem que nessa posição as submissas se refastelam, e ela tinha que aprender de tudo...

Ela tinha se lavado, mas mesmo assim conferi o aspecto da camisinha, limpíssima, quando ela disse:

- Ah, tá começando a incomodar um pouco.

Eu sabia que teria que tirar, passar lubrificante, começar tudo de novo, e mesmo assim, não é a mesma sensação, tem que deixar o anel descansar, senão a mulher desiste... Aí já era. Então eu fiz o que ela não esperava:

Tirei do cu, conferi a limpeza, com uma toalhinha tirei o excesso de lubrificante, e coloquei de uma vez na xoxotinha de quatro. Me lembrando agora, acho que nunca tinha comido ela de quatro. Com a preocupação de sempre excitar o clitóris dela enquanto a penetrava, o máximo de variações de posições que tínhamos feito, foi de ladinho uma vez ou outra.

- Tira foto, eu quero ver depois. Dizia ela, com o cacete todo enterrado na xoxotinha, de quatro.

- E assim foram horas, ela aprendendo a dar o cu sem medo. Cansava, eu ia para a xoxota, para eu não gozar e estragar tudo, eu dava umas paradinhas estratégicas, claro que não explicava o porque, e dava umas chupadinhas cabulosas nela, enquanto o tesão de gozar esfriava. Aí fazia ela fazer seu boquetinho maldoso de fazer o pau crescer em sua boca, e dá-lhe pau no cu.

Viciou. Daí em diante, mudou a rotina:

Primeiro a chupadinha, ela gozava umas duas vezes, ou uma terceira emendada na segunda, se eu conseguisse segurar as pernas dela me expulsando lá de baixo, ela sempre com a frase gostosa:

- Saaaaai, eu quero PAUUUUU !!!

Depois do sexo normal, ela por baixo, mais umas duas gozadas, enquanto eu gozava uma, caprichada, bem dada, e o bendito descanso, ela caída morta na cama. Mas agora era diferente: Eu montava em cima com ela de barriga para baixo e começava as besteiras, cada dia mais e mais besteiras, sempre beijando atrás da orelha, gostoso demais ver a pele dela arrepiar-se toda:

- Então, quer sentir como é porra de verdade escorrendo do seu cu ?

- Quero, vai, me come sem camisinha, me esporra toda.

- Não, vou esporrar nos seus peitos.

- Legal, eu quero. Dizem que rejuvenesce a pele.

E da-lhe pau no cu, deitadinha, sem se mexer, depois de 4, segurando suas ancas, depois um entra e sai xoxota e cu, vão dizer que é errado, mas sempre depois de tudo isso ela sempre fazia, eu nunca a deixava esquecer, mesmo que a gente estivesse morrendo de fome, de fazer lavagem na frente e atrás, ela dizia, estou limpinha, eu me limpei MUITOOO, mas eu dizia:

- Não custa evitar deixar bactérias se proliferarem de bobeira, vão tirar o sabor gostozérrimo da sua xoxotinha, powww.

E isso a convencia, e ela se lavava no capricho, e assim se acostumou, e eu desencanei de ficar alertando. Mais um ponto à favor dessa lambança que era transar com a secretária, e olha que eu mesmo fazia de tudo, de tudo para não misturar as coisas. Porque, abrindo um parênteses para uma confissão, eu tinha nela, também, uma excelente, honesta e dedicada funcionária.

CONTINUA ...

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