alemã

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 714 palavras
Data: 21/11/2013 08:46:52

Sou Mirtes, 15 anos, estudante, um tanto dondoca. Namorei Paulo, 20 anos, cinema, passeios, depois mãos bobas, sexo, perdi a virgindade, que alívio. Paulo, tremendo garanhão, queria me comer quase todo dia, eu até querendo, mas tendo dificuldades com mamãe.

Elza, minha mãe, estava separada faz tempos e , que eu saiba, numa seca tremenda. Apresentei meu gatão a ela, tratou-o bem, notei algo estranho no seu modo de agir, mas fiquei na minha. Depois que ele saiu, ela me disse, que gato esse teu namorado, nunca te cantou para sexo? Mãe, não brigue, ele já me comeu. Porra, não gostei de saber, mas, confesso, até eu tive vontade de dar. Essa inesperada reação abriu caminho para foder com maior frequência com meu garanhão.

Sou alta, loira, ascendência alemã, entro nos motéis com facilidade, ninguém pergunta minha idade. Num sábado sai com Paulo, terminamos nosso dia fodendo, cheguei em casa bem tarde, mamãe, gracejando perguntou: a foda foi boa? Ótima, respondi. Tu estas numa boa, eu nesta seca, a quanto tempo não tenho homem. Como posso te ajudar? Ela parou um pouco, lascou: compartilhando teu gatão. Vou falar com ele.

Paulo ficou encantado com a ideia, foder aquela coroa tão gostosa quanto a filha, estamos ai. Combinamos um jantar la em casa, ele exigiu que já o recebêssemos nuas assim o fizemos, Mamãe num tesão tremendo, buceta tão encharcada que gozo desceu pelas pernas.

Paulo, mais uma vez, demostrou ser um garanhão, comeu a buceta da minha mãe, depois a minha, papou os cus de mamãe e o meu, esporrou na boca materna, eu e ela dividimos o mar de esperma. Só então jantamos.

Falou para nos duas: não entendo porque vocês não fodem uma com a outra, Elza respondeu: boa ideia, topas Mirtes? Claro, foder é comigo mesmo.

Dia seguinte, Elza chegou com um pacote, três lindos dildos, dois comuns, com vibrador, de dois diâmetros, o terceiro duplo, bem grosso e comprido. Não esperamos, fomos inaugura-los. Metemos nas bucetas, sem problemas, nos cus, um pouquinho de dor, nossos cus já bem usados, depois o duplo, cu com cu, que orgasmo.

Fomos jantar, propus: vamos andar nuas o tempo todo? Elza aceitou, vamos filha devassa.

Eu evitava fumar na frente de mamãe, descobri que ela também evitava de faze-lo eu vendo, porra: nuas, dividindo o macho, fazendo sexo homo, tais recatos não tinham sentido, apanhamos nossos cigarros.

Paulo adorou sua condição polígama, passou a nos comer a domicílio, inovamos: enquanto uma levava no cu, a outra chupava a buceta. Mãe e filha que fodem unidas, permanecem unidas.

Nosso pudor sumiu, nossas roupas eram de mulher e menina sérias, para a escola e trabalho continuaram, mas para as horas de lazer mudaram muito. Tops, decotões, shorts mínimos, vestidos com costas de fora e sainhas pequeninas,

maios fio dental, mãe e filha mandando ver. Paulo nos incentivando.

Numa de nossas fodilanças, Paulo perguntou a Elza: quantas picas já te possuíram? A do meu ex-marido e a tua. Queres conhecer outras? Sempre tive essa curiosidade, mas meu pudor não deixava. Agora, sem-vergonha como estou, gostaria. Mirtes eu deflorei, ainda sou o único? Ainda machão, mas essa exclusividade tem caráter temporário.

Vou providenciar amigos para foderem vocês. Mamãe impôs uma condição: fodas com terceiros em motéis, não quero um monte de homens vindo aqui, podemos até ratear as despesas. Mirtes, o que dizes? estou morta de vontade de fazer DP, nosso cafetão vi providenciar? Claro putinha. Porra, aquela última palavrinha molhou minha buceta.

No mês que sucedeu este papo, nossos buracos conheceram 12 parceiros, mãe e filha mergulhando na putaria.

E o amor filial? Cresceu. ainda mais que sobreposto a um tesão alucinado que sentimos uma pela outra,. Os segredos? Não temos como sempre foi, acresce que os procedimentos que seriam segredo fazemos juntas. O estudo? Ainda gosto de estudar com Elza, só que agora sempre terminamos com uma boa foda.

Assistindo filmes pornô, vimos uma escrava bebendo o mijo de sua dona. Mamãe levantou, foi à cozinha, voltou com 2 copos. Mija nesse, urinou no outro. Fizemos blim-blim, trocamos os copos, bebemos. Gostei, Elza também. Mais um vício, com um pouco de vodka mijo de mãe fica ainda mais delicioso.

Creio ser a garota mais depravada da escola, mas comporto-me bem e tiro ótimas notas, puta, mas inteligente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive oximoro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

1+1=2=1,000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

0 0