Eu me Apaixonei Cap.51

Um conto erótico de luquinhasmao
Categoria: Homossexual
Contém 756 palavras
Data: 02/11/2013 23:19:25

Cap. 51

- Lembram de mim- falou uma pessoa que achei que nunca mais veria na vida

- Fábio, o que você quer- é, ele mesmo, o FDP do Fábio, aquele antigão, que nós só vimos uma vez, lá na lanchonete.

- Eu quero falar com ele- falou apontando por Dani, e na mesma hora, eu me pus na frente dele

- Você não vai falar com ele, te manda Fábio

- Tá bom, pode ficar ai na frente, vai ser bom você ouvir. Eu só queria te dizer Dani, que desde a época que nós se separamos, eu nunca deixei de pensar em você, eu te amo muito. Volta pra mim, eu te prometo que vou te fazer mil vezes mais feliz que esse ai- falou apontando pra mim.

- Você está ficando maluco Fábio, eu nunca vou voltar pra você, eu amo o Lucas, e vou continuar pra sempre com ele, eu só tenho nojo, nojo de você ouviu- nessa hora ele entrou em prantos.

- Se você não vai ser meu, não vai ser de mais ninguém- falou ele, tirando uma arma da cintura, e o Dani correu mais pra trás de mim.

- Não faz isso, vai ser pior pra você- falei

- Eu não estou nem ai, eu prefiro ver ele morto, a ver ele com você- falou delirando

- NAAAOOO- gritou Daniel, até que de uma hora pra outra, apareceu uma pessoa, que voou nele, e tomou a arma, mas ele ainda conseguiu disparar, e me acertou.

- LUUCCCCCCCCCCCCCAAAAASSSSSS- Dani Gritou, antes de eu apagar.

NARRADO POR DANIEL.

Parecia que tinham acabado com a minha alma, ao ver o Lucas levando um tiro. A única coisa que consegui fazer foi gritar

- SOOOOOOOOOOCOOOOOOOOOORRROOOOOOOOOOOOOOOOOOO- Gritei, até que um monte de gente apareceu na rua, e ao ver o Lucas estirado, começaram a ligar pra ambulância e pra polícia, até que Dona Andreia apareceu

- MEUUUUUU FIIIIILLLLHHHOOOOOOOO- saiu de casa com a mão na boca- ai que horror, liga pra ambulância Isa.

- Já tô indo.

Logo a ambulância chegou, e a Dona Andreia foi com ele na ambulância. Eu e a Isa fomos de táxi.

-Ai, Isa, e se ele morrer, o que vai ser de mim.

- Vira essa boca pra lá, ele não vai morrer, ele vai ficar bem.

- Tomara, Tomara meu Deus.

Logo chegamos no hospital, e eu já sai atrás dele.

- Cadê ele Dona Andreia

- Vão ver onde está a bala, ai meu deus, vamos rezar gente, pra ele ficar bem- falou me abraçando, e a Isa também.

Logo estava formando um grupo de pessoas na porta do hospital, todos querendo saber como ele está. Até que um médico veio dar notícias.

- Quem é amigo do senhor Reis.

- Nós- todo mundo levantou a mão

- Nossa- falou ele estarrecido- ele, está na UTI.

- Já tiraram a bala doutor- eu perguntei

- Já, mas ele ainda está um pouco debilitado, deve ficar por mais de 1 semana internado aqui.

- Eu posso ver ele- indaguei

- Pode, mas só por fora da sala.

Então ele levou de dois em dois pra ver ele. E quando eu vi ele ali, deitado, debilitado, sem poder se mexer, sem poder me alegrar, sem ter ele enchendo os meus ouvidos, o meu coração apertou, e eu quase desmaio. Mas me contive

- Doutor, ele ainda corre risco de vida- perguntei

- Infelizmente, sim

- Ah, meu deus- falei sendo consolado pela minha mãe, que já estava no hospital a essa altura

- Mas são baixas, ele tem muito mais chance de sobreviver, seu filho é forte Dona Andreia, eu creio que ele vai passar muito bem por isso.

- Eu não quero nem pensar nessa hipótese- falei

Passei praticamente 1 semana angustiante, esperando ele sair da UTI. Queria logo encher ele de beijo, dizer que amava ele. Eu não era o mesmo sem ele por perto, pra perturbar, pra dar carinho, pra beijar. Eu praticamente não era eu. Até que depois de toda essa semana horrível, ele veio pro quarto, e eu pude ver ele de perto. Corri pro quarto, estava doido pra sentir a pele dele encostar na minha, e os lábios dele encostarem nos meus. Quando entrei no quarto, ele já estava acordado.

- Oi Amor- Falei chorando

- Oh, não chora

- Como é bom te ver, mas como é ruim te ver assim

- Eu estou vivo não estou, não chora não. Logo nós vamos voltar aos velhos tempos. Eu te Amo Dani- falou ele, antes de dormir por causa de um remédio.

Pelo menos ele estava vivo

Continua

Ele quase morre, quanto inimigo tem o Lucas. Votem amorecos, e leiam Amor de Felipe Cap.4

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Comentários

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Nossa vocês passaram por poucas e boas hein. Mas que bom que ele ficou bem.

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