(Faço questão de me desculpar tanto pela demora quanto pelo o que fiz nessa parte. Vi que precisaria mudar totalmente e estrutura do texto, para que assim ela fosse publicada, foi o único modo que encontrei para desviar do problema, peço que tenham paciência quanto a isso e que entendam. Nos próximos textos voltarei a minha escrita normal. Agradeço a todos que comentam e se fazem presente, vocês me ajudam a continuar isso, muito obrigado!)
Enquanto eu sentia gotas caírem do seu cabelo longo entrarem em contato com a pele do meu braço, olhei para Lúcio, ele já possuía em seu rosto a cor vermelha, me pediu perdão, dizendo que isso jamais devia ter acontecido, não consegui controlar meus olhos e vi algo que mexeu muito comigo, seu corpo estava inteiramente nu, a toalha do meu professor havia caído no chão, e agora vê-lo desse modo, seu pau, mesmo mole, era grande, e sua bunda, perfeitamente redonda, seu corpo era totalmente em forma, sempre foi, tentei não observá-lo de forma notável, mas impossível, até que olho em seus olhos e sou tomado por uma vergonha ainda maior, fazendo minha moleta deslizar, perdi meu equilíbrio e penso na próxima semana, passaria novamente no hospital?
Até que sinto Lúcio me segurando, me abraçando forte num encaixe perfeito por trás, sinto o movimento rápido do seu corpo enquanto respirava, e mais importante, sinto seu pau inteiramente colado em mim, impressão ou não, senti ele tomar alguma forma.
Já havia recuperado o equilíbrio, mas não falei nada, não conseguia abrir a boca para dizer algo e minha respiração ficou mais intensa, fazendo meu corpo entrar mais em contato com de Lúcio. Não era impressão, seu pau estava duro, consegui sentir toda sua extensão, grande, ele se afastou, me pedindo perdão, que não conseguia explicar o que estava acontecendo, que estava envergonhado, mas eu o segurei pela cintura, forçando seu corpo de volta ao meu.
- Professor, não precisa pedir desculpa...
Ouvi um pequeno riso, seguido de beijos na minha nuca, suas mãos caminharam pelo meu corpo, me segurando pela cintura e pressionando minha bunda contra seu pau.
- Vem cá Lucas, você sempre foi meu melhor aluno, está na hora de aprender coisas que eu só tenho um jeito de como te ensinar.
E me pegou em seus braços, me levando para sua cama. Eu estava enebriado, não conseguia pensar em nada, a não ser no tesão que estava sentindo, imaginando que o meu sonho no hospital iria se realizar, o que me levou a pensar no meu irmão, mas isso só me trás raiva, ao lembrar dele com Amanda. Essa raiva apenas me motivou a ir mais fundo, quando ele me deitou em sua cama eu logo tirei minha camisa e o puxei para mim, oferecendo meu pescoço, mas pouco tempo ele passou nessa região, Lúcio deitou sobre mim, tomando cuidado com minha perna engessada, afastando-a da normal, o que proporcionou um melhor encaixe, e começou a chupar meus mamilos, me fazendo gemer. Eu só tentava manter Rafael fora da minha mente e isso não era o suficiente, então resolvi desabotoar minha bermuda, no caminho percorro todo a abdome de Lúcio, completamente em forma e com seus pelos dourados, até que me deparo com seu pau, isso me encheu de tesão, então consegui diminuir meu medo das futuras consequências disso e comecei a massageá-lo, foi quando Lúcio parou de chupar meus mamilos, me olhou e começou a sorrir, seu rosto começou a ficar cada vez mais perto, eu sabia o que isso significava e sorri também. Ele me beijou intensamente, pegou minhas mãos e as forçou contra a cama, assumindo total controle. Eu estava adorando o beijo, até a imagem de Rafael se formar na minha cabeça.
Meu primeiro beijo, com um homem, meu professor e com a imagem do meu irmão na minha cabeça, seria possível me sentir mais errado e culpado? Parei o beijo, não podia deixar aquela imagem se fixar na minha mente, não agora que já havia avançado tanto, botei na cabeça que esse não era o tipo de coisa na qual se podia voltar atrás.
- Tira minha roupa, me ensina tudo.
Ele não pensou duas vezes e já estava me deixando pelado, logo começou a chupar o meu pau, como no meu sonho, eu pressionava sua cabeça contra meu corpo, mas agora tinha liberdade de gemer mais alto, para ensurdecer meus pensamentos, a sensação era ótima, mas ainda não era o suficiente, o puxei para cima, encontrando uma enorme resistência.
- Seu pau é ótimo Lucas, do tamanho perfeito para uma coisa que eu ainda quero fazer hoje, pela primeira vez
Então de certo modo eu não era o único que perderia a virgindade hoje, exceto pelo fato de que somente eu perderia completamente a virgindade. Enquanto eu o beijava, nos fiz girar, ficando sentado em cima de seu pau, passando a mão em seu peitoral decidi que eu iria retribuir o que ele me fez, e fui diretamente ao seu pau, coloquei na boca e comecei a chupar.
- Nossa Lucas, você já chupou outras vezes né?
Eu parei por alguns segundos só para responder.
- Primeira vez.
E logo voltei. Chupar era muito bom, um pouco melhor do que ser chupado, fiquei fazendo isso por um bom tempo até que Lúcio segurou minha cabeça.
- Porra, bom demais, mas para senão vou gozar.
Porra? Ele disse isso mesmo? Não imaginava isso na primeira vez, não que eu fosse fresco com isso, mas Rafael nunca diria isso se fosse ele aqui, e lá estava eu pensando no meu irmão de novo, tomei então uma decisão que me soou extremamente precipitada depois que falei, fui até seu ouvido e disse:
- Aproveita que você não gozou e me ensina mais coisas então.
E comecei a pressionar seu pau com minha bunda, ele não precisou esticar muito o braço para alcançar uma caixa, a qual derrubou na cama e pegou uma camisinha e lubrificante, depois de colocar a camisinha ele me beijou e perguntou:
- Sua primeira vez, vou deixar você escolher haha qual posição?
Não entendia muito de sexo, meu irmão não saia da minha cabeça, eu precisava de uma resposta, o tempo tava passando e minha língua estava travada.
- De quatro, eu quero de quatro.
Como eu falei isso? Nem pensei em fazer sexo de quatro, mas já era tarde, apesar de ter se assustado de início ele já me posicionava da forma que eu pedi, botou lubrificante em mim, me pegou pelos cabelos, puxando um pouco e deu dois tapas na minha bunda, me arrancando mais gemidos.
- Mais forte, me bate mais forte. - não sei de onde vinham essas palavras, mas elas saiam pela minha boca.
- Como você quiser, Lucas. - ele disse e me deu um tapa tão forte que pude sentir seus cinco dedos afundarem em minha pele. - Assim?
- Isso - eu consegui falar entre gemidos.
A dor não foi algo realmente bom, mas queria afastar meus pensamentos. Lúcio começou a lamber toda a extensão das minhas costas, encostando seu corpo no meu, mordeu minha bunda com uma certa força, me fazendo gemer cada vez mais alto, deu mais um tapa e se afastou, segurando minha cintura com um mão. Foi aí que comecei a sentir algo encostar em mim, era o seu pau, ele estava prestes a me penetrar, deu outro tapa em minha bunda, dificultando ainda mais meu pensamento. Minha mente estaria completamente em Rafael, se não estivesse sendo ofuscada pelo tesão, pela vontade de me entregar totalmente, a pressão do seu pau contra mim começava a aumentar, eu ia perder a virgindade com Lúcio, mas por que não sinto mais tanta vontade? Por que meu pau está duro como nunca ficou? Só conseguia enxergar Rafael, mas ele merecia, estava com Amanda... Então é isso? Eu estava prestes a perder a virgindade com meu professor por vingança? Mas a pressão já estava tão forte, quase entrando e estava tão bom e já cheguei até aqui, não podia mais dizer não. Foi quando me afastei, por mais que eu achasse que devia fazer isso, no fundo, eu não podia.
- O que houve Lucas? Quer que eu pegue mais velocidade? hehe.
Mas agora ele podia ver meu rosto e eu estava muito longe de estar sorrindo.
- Não posso fazer isso, está errado, não posso fazer comigo, com você, com... - por pouco não falei no meu irmão.
- Com? Tem mais alguém?
Então eu comecei a chorar, por que eu sentia tudo aquilo?
- Acho que sei quem é, não precisa falar, mas tudo bem Lucas, respeito isso, pode contar comigo para tudo, e o que aconteceu aqui ninguém nunca vai saber.
Eu abracei, meu choro já estava desesperado, minha mente totalmente confusa, não queria admitir tudo o que eu sentia nem que eu havia feito isso, melhor esquecer tudo, mas como? Passamos boa parte do dia ali na cama, conversando, comemos algo, mas não nos preocupamos em nos vestir, já conhecíamos os nosso corpos e não haveria sexo mesmo, sem perigo, tomamos banho juntos, uma vez que ele foi me ajudar, e depois me vesti e chamei minha mãe, quando ela chegou, antes de abrir a porta ele me beijou, mas de forma leve.
- Pense bem sempre que for fazer algo, você nunca foi de fazer as coisas se precipitando. Pense bem mesmo, e se pensar em mim, vou estar aqui para você.
Eu o abracei e me despedi beijando o na bochecha, era o máximo que eu faria. Rafael estava no carro, aproveitei para sentar ao seu lado, segurei sua mão.
- Me desculpa Rafa, fui um idiota.
- Você nunca é idiota Lu, eu que não expliquei direito, mas mais tarde a gente fala sobre isso.
Assim que a gente chegou em casa fomos para nosso quarto, nos deitamos em minha cama e ele me falou que Amanda estava agindo feito uma louca, falou mal de mim e eles brigaram, no dia que eu voltei ela fingiu estar conversando com ele e sorriu por que sabia que eu estava perto. Enquanto ele falava eu não conseguia parar de chorar, pedir desculpas, mas não sabia se devia contar o real motivo, preferi ficar em segredo, abraçado com ele, dormi.
No outro dia acordei ainda nos braços do meu irmão, precisava falar com ele sobre o que ocorreu na casa do professor, mas não sabia como, então o chamei na nossa linguagem, que a gente criou desde que a gente era criança. Ele abriu seus olhos, idênticos aos meus, mas ao mesmo tempo mais bonitos, as palavras sumiram da minha mente, minha vontade era de beijá-lo.
Não tive coragem de dizer nada, mas ele começou também a falar na nossa língua.
- O que? Por que você está com essa cara?
- Queria te falar uma coisa Rafa.
Ele me observava, esperando o que eu queria dizer, mas eu não conseguia, e não podia mentir, muito menos usando nossa língua, era como uma daquelas regras que nunca foram escritas, nós nunca mentiríamos enquanto falássemos usando-a.
- Deixa para lá...
- Tem certeza? Eu te conheço, isso não vai te matar por dentro Lu?
Como ele ainda pode se preocupar somente comigo? Me irritava como ele podia ser tão perfeito e eu ter sido tão estúpido, eu não respondi, não iria mentir, dei um beijo em seu queixo e fui para o quarto de visitas, chorar escondido. Até que alguém bate na porta.