Meu Pequenino Amor 6

Um conto erótico de M. R. Guimarães
Categoria: Homossexual
Contém 3007 palavras
Data: 04/11/2013 14:12:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu Pequenino Amor –O que você quer? Já não me machucou o suficiente? – arranquei meu braço do seu forte que me segurava.

- Sim eu entendo. Mas desta vez é com sinceridade. – ele disse de cabeça baixa.

- O que você quer dizer com isso, Tyler – falei desconfiado, e não estava gostando nada do que eu achava que viria.

- Por favor, Harry. Me desculpa tudo o que tenho feito. Eu não tenho mais amigo nenhum.

Aquilo doía. Mas era tudo o que se passava na minha vida que doía. Ben escondia um monte de coisas que eram perigosas, eu tinha que arcar com as consequências de meus sentimentos por ele e além disso, tinha que saber quando perdoar Tyler que só fazia os outros sofrerem com suas atitudes infantis e preconceituosas. Isso me deixava farto de viver. Às vezes vinha aquela vontade de chegar ali na cozinha pegar aquela faca toda brilhosa e manchar de sangue e carne.

- Agora que não tem ninguém, você resolve vir procurar o bobo pra te aceitar?

- Não, Harry. Eu tive que levar na cara pra perceber as pessoas que faziam da minha vida uma vida inútil. E eu sei, desde o fundo, que você sempre foi uma pessoa muito boa. Tive que perder tudo pra ver que era você, a única pessoa que poderia me fazer ficar bem, ficar um bom garoto . E mais... Agora entendo como é ser rejeitado. Entendo sua vida.

- Como assim?

- Eu me assumi para meus amigos mais intimos. Mas eles não eram de confiança.

- Você não é hetero? – perguntei incrédulo.

- Bom... eu ainda gosto de garotas. – e deu uma risadinha leve que me fez sorrir.

- Olha, Tyler, eu não vou namorar, ficar, transar nem nada disso com você. Até porque nem sinto mais nada. Mas se você quiser a minha amizade, o meu apoio amigo, eu estarei aqui. Só que nem pense que isso vai ser assim do nada, você vai precisar demonstrar que você realmente quer isso. Pois você já havia destruído meus sentimentos. Eu estou te dando essa chance. Não a perca. – eu disse e virei-me pra embora, mas ele puxou-me e deu-me um abraço.

Ele estava chorando em meu ombro. Ele era ainda maior que Ben, e, como consequência de seu peso, causava mais dor no ombro.

- Obrigado, Harry, estou muito feliz. Não vou decepcioná-lo.

Pude notar em seus olhos molhados que ele estava frágil e que precisava de um apoio. Afinal, ele fora rejeitado por todos os “amigos”. Afastei seu corpo do meu e acariciei seus cabelos loiros e dei uma batidinha em seu ombro e logo segui meu caminho de casa, mas ao me virar veio o grande problema. Ben olhava com raiva, e parecia ser muita raiva. Eu fiquei estático tentando encontrar alguma forma de correr até ele antes que ele pudesse fugir.

- Ben, preciso falar com você – falei alto, mas ele se virou e pisou quente até sua moto. – Ben, eu quero sua ajuda! Eu preciso de você.

Comecei a querer chorar. Ele parou um pouco, abaixou sua cabeça, mas ergueu-a novamente e continuou a andar. Quando ele fez isso as lágrimas sairam. Ele deixou-me ali plantado. Eu fui para casa a pé chorando pra caramba, preocupado com o fato de ele querer jogar tudo aos ares apenas porque dei apoio a Tyler. Isso seria uma grande encrenca.

Abri a porta de entrada de uma vez e segui o caminho da escada sem nem falar oi para ninguem. Carlinhos estava ali. Logo ouvi seus passos seguirem os meus.

- Me deixe quieto, Carlinhos. – falei secamente e entrei no quarto. Tentei fechar a porta mas ele barrou e entrou.

- Harry... – ele disse quando deixei minha mochila no chão num canto e fui surpreendido por seu abraço.

Ele forçou minha cabeça a deitar em seu ombro e levou-me, aos meus prantos, até a cama e deitou junto comigo. Ele não parou o abraço hora nenhuma. Ligou o ar condicionado pra refrescar do calor, deu-me um beijo na bochecha e pediu para eu descansar. E foi o que fiz, dormi bem aconchegado entre os travesseiros e seu abraço muito bom.

- Narração por Ben -

Ele só podia estar de brincadeira comigo. Como ele pôde estar agarrado àquele discarado do Tyler. Vou acabar com ele, o Tyler. Por isso estavam num lugar mais reservado para poderem se agarrar fora de minha vista. Agora é mais um problema somado aos outros. Eu não quero perdê-lo, eu o amo tanto. Ele é meu cabecinha vermelha. Quando ele falou que precisava de mim... Aquilo estilhaçou meu coração. Mas eu o ajudaria, ele ia ver só.

- Duas horas depois – Narração por Harry –

Quando acordei Carlinhos já não estava mais lá. Eram quase três e meia e Ben ainda não saía de minha cabeça. Levantei com muito esforço, escovei meus dentes e ajeitei a cara amassada. Voltando ao quarto, a cama ainda era muito convidativa, e deixei meu peso derrubar-me na cama, afundando a cara nas cobertas. Fiquei assim, até que de repente a porta bruscamente se abre e depois se fecha. Ouço o trancar da porta e vejo que era Ben, ele vinha com uma certa selvageria até mim e me assustei. Ele pegou minha cintura e puxou-me de uma vez para si e começou um monte de beijos em mim. Beijos quentes e deliciosos, mas que ainda eram confusos. Mordi com força seu labio que ainda me beijava e empurrei-o.

- Você ficou maluco, Ben? – quase gritei.

- O que é, não posso transar com meu namorado?

- Eu não to proibindo. Mas eu queria que você estivesse do meu lado agora, me ajudando. Você me ignorou! E de repente você vem assim e faz isso?

- E qual o problema? – ele nem tava ligando para meus sentimentos. Isso me deixou muito magoado.

As lágrimas desceram por meu rosto. Seus olhos se fecharam e bufou.

- Olhe para mim! Eu quero que você veja o que fez! – falei severo.

- Mas eu não havia feito nada. Quem estava agarrando outro cara era você, Harry. – ele tentou não gritar, eu sentia o sangue ferver em mim cada vez mais com o que ele dizia, e notei a vermelhidão nele mesmo.

- Espera, houve algum beijo? Na minha opinião, se ela valer alguma coisa pra você ainda, aquilo foi um abraço. O que você faria se tivesse perdido todos seus amigos, Ben? Sairia pulando de alegria? Pois eu acho que estaria chorando querendo um abraço amigo.

- E desde quando você é amigo dele? Ele acabou com tua vida, Harry. Está se engando outra vez.

- Um dia alguém vai ter que perdoá-lo, pois em meio a tantos mosntros, algum anjo vai ter que salvá-lo. E eu te garanto, que não to me engando assim tão fácil, Ben. Isso foi só uma chance minha, pra ele recomeçar não só comigo, mas com todo mundo. Você poderia entender?

Eu estava triste, acabado e pensando coisas demais. Eu não queria perdê-lo mesmo, eu queria ter uma tarde incrível neste momento junto dele, agarrados e atrofiados um ao outro, mas meus pensamentos não se orientavam e eu não sabia o que fazer. Tudo ia ficando em branco.

- Harry... Quem você ama: eu ou ele?

- Uma prova disso é que com quem eu amo, tudo sempre fica calmo, tudo fica esquecido, tudo fica sempre pacífico. Agora quando estou longe de quem eu amo, o tudo é violento, é sem graça e chato. Ben, vem aqui, porque eu te amo, é você quem quero pra minha vida. – eu disse isso com mais lagrimas escorrendo e molhando tudo.

Ele estendeu os braços para mim, e eu toquei suas mãos com as minhas e fui puxado devagarinho até ter seu peito em cheio no meu rosto. Ele cheirava o amaciante da roupa, ao seu cheiro quente e bem masculino e um perfume de verão. Era incrível o quanto me senti amado e reconstruído ali, como um ninho e ele fosse a mãe cuidadosa rsrs.

- Narração por Benjamin -

- Me desculpa, ruivinho. Prometo não agir mais assim com você. – eu dizia beijando sua testa e limpando as lágrimas de seu rosto com os dedos.

Ficamos abraçadinhos ali por enquanto. Ele beijava-me no peito, e surpreendi-me com ele desabotoando os três botões de cima. Fiquei olhando-o e ele mordia minha pele, mas não doído, mas para prazer. Eu fiquei sorrindo safado e puxei seus cabelos para que ele olhasse para mim.

- Safadinho – falei sorrindo e ele só faltava rir com aquela cara sapeca.

Levantei mais seu rosto e seu pescoço estava todo esticado então beijei, lembi e depois mordi fazendo ele ficar se remexendo parecendo ragatanga. Ele gemia enquanto eu fazia isto e esfregava minhas mãos embaixo de sua camiseta. Ele havian desabotoado minha camisa, que deslizou por meus ombros. Terminei de tirá-la e depois puxei sua camiseta. Ele continuava com as curvinhas no braço e na barriga. Estava muito gostoso.

Levantei-o pela bunda e ele prendeu as pernas em minha cintura. Enquanto beijávamos eu apertava sua bunda por cima do shortinho fino que ele usava e andava pelo quarto à procura da cama. Quando encontrei-a caímos comigo por cima. Puxei seu short para longe e o joguei.

Ajeitei-o no meio da cama e deitei com o rosto em sua barriga lisinha e fina. Lambi perto do cós de sua cueca branquinha. Ele estava todo excitadinho e eu sorria pra ele safado. Ele não parava de gemer e se contorcer na cama e eu adorava isso, adorava deixá-lo louquinho de tesão. Fiquei passando a lingua até ele não aguentar e empurrar minha cabeça pra baixo. Soltei uma leve risadinha. Mordi de leve seu pau na cueca. Ele gemeu um pouco alto. Puxei sua cueca e vi seu pipi todo durinho e cabeçudinho. Coloquei o cabeçote na boca e suguei apenas ele. Harry pirou e eu gostava, pois sentia que ele estava adorando isso.

Logo desci a boca bem devagarzinho. Eu estava torturando o coitado. Eu queria um sexo bem lento aquele dia. Que deixasse um desejo, um tesão uma vontade muito louca em nós. Assim seria muito mais prazeroso.

Fiquei lambendo todo seu pau e chupando até o fundo. Ele gemia e gemia muito, mas quando se tornou muito frequente parei, pois aquilo era só o começo. Ele ainda soltava uns grunhidos, mesmo eu tendo já parado.

Passei as mãos por suas pernas que estavam largadas na cama. Ele estava todo mole por causa de um boquete rsrs. Puxei-o pra mim e ele demonstrou mais ação. Ele logo agarrou minha calça e foi puxando o botão e a braguilha. Tirou a calça e deitou sobre mim com uma velocidade. Ele lambeu do meu peito até os mamilos. Ficou brincando com eles com a boca. Eu já estava pegando a onda da loucura do tesão. Acariciava seus cabelos e apertava sua bunda. Abria esta com as mãos deixando seu cuzinho piscando, e eu brincava com o dedo ali. Ele gemia enquanto seguia o caminho até mais embaixo. Lambia devagar e mordia todo gomo de minha barriga.

- Que delícia, ruivinho. Isso, aaawh – eu adorava suas mordidas. Ainda mais as mordidas no ponto certo de força no meu pau por sobre a cueca box.

Ele lambeu a cabeça e um pedacinho de meu pau que estava fora da cueca.

- Uau... que grande essa tora sua – ele disse sorrindo, com aquela cara que todo mundo conhece. Aquela cara digamos, respeitosamente u.u, de puta safada.

- Que safadinho você hoje. Tá todo tarado.

Ele puxou minha cueca e revelou toda minha tora como ele dizia rsrs, e caiu de boca. Ele chupou sempre me olhando com aquela cara safada. Eu segurei sua cabeça por seus cabelos e tirei meu pau de seu alcance. Ele tentou voltar mas não deixei.

- Me diz o que você quer safadinho, hun? – perguntei sensualmente.

- Te chupar todo – ele disse numa forma tão diferente dele.

Ele estava muito diferente, estava mais selvagem e safado, deixando toda sua inocência de lado. E eu estava adorando isso.

- Então toma – com sua cabeça passei a foder sua boca indo até o fundo quando ele ficava sem ar e revirava os olhinhos e eu tirava pra deixar entrar ar. Logo depois eu voltava com o boquete. Ele segurou meu pau um pouco e ficou com a boquinha pequena na cabecinha e ficou sugando forte como se fosse arrancá-la com a boca. E eu delirava.

- aaawh Harryzinho, isso vai. Chupa com gosto teu macho. Chupa tudinho. - Ele tinha os melhores boquetes que já tinha recebido. E como estava tudo um delírio, eu parei o boquete pois a ejaculação logo viria. – E agora, safadinho, o que quer.

- Fode eu todinho, fode. Me usa, me abusa. Faz tudo. Hoje to selvagem.

Eu dei um risinho de seu jeito e dei um beijo nele enquanto esfregava meu pau em seu cuzinho. Deixei sua bunda bem empinada para eu fazer um belo cunete. Quando dei as primeiras lambidas ele deu um gemido bem longo. Passei a lingua para baixo e para cima e forcei o cuzinho com um dedo enquanto lambia. Ele ia à loucura e eu continuava com mais um dedo e a lingua. Passei o lubrificante em seu cuzinho e continuei a brincadeira com os dedos

- Ai Ben, me come logo. – ele implorou.

- Quer rola? Quer que eu coma você?

- Quero. Quero muito – ele choramingava.

Ele ajeitou de quatro esperando e eu coloquei a cabeça do pau já com lubrificante na entradinha pequenininha, e fiquei passando a cabeça na beirada. Ele estava tão ansioso pelo momento que forçou a entrada por si mesmo chegando a bunda mais para trás.

- Calma, gatinho – penetrei com meu pênis e ele gemeu forte com a dor.

Fui continuando com pouca velocidade para ele ir se acostumando. Afinal era ainda sua segunda vez. Quando entrou tudo, fui movimentando o vai e vem, e logo bombando tudo dentro dele. Eu escutava nossos gemidos meio altos pelo quarto e mordia sua orelha enquanto o fodia. Ele rebolava, se contorcia e ficava louco. Puxei seu corpo para cima até suas costas e cabeça me tocarem. Massageei seus mamilos durante as bombadas e ele gemia mais alto. Puxei seu rosto e dei um beijo, no objetivo de abafar seus sons por preocupação de seus pais chegarem em casa (eles haviam saído).

Tirei devagar meu pau de sua bundinha e deitei virado para cima. Ele deitou sobre mim e dobrou as pernas. Segurei meu pênis e cutuquei seu cuzinho todo aberto piscando muito pra eu fodê-lo novamente. Ele empurrou sua bunda para a penetração e ficou olhando em meus olhos, e sua expressão indicava o forte prazer que sentia junto comigo. Começou a rebolar pra baixo e pra cima enquanto eu abria mais sua bunda com as mãos em cheio nela. Ficamos nos beijando enquanto acontecia. Num momento ele levantou e ergueu o rosto lá em cima e gemeu muito com a massagem na próstata. Com essa massagem, o movimento que ele fazia era mais intenso e eu passei a fodê-lo com mais intensidade também.

Awwwh, Ben, fode assim. Awwwh – segundos depois ele espirrou o primeiro jato de esperma em meu peito. E assim vieram os outros.

Ele piscou muito com o cu, e como já era muito apertado, deu vontade de gozar.

- Quero tomar leitinho – pediu ele parecendo uma criança.

- Vem ca, o papai te da leitinho.

Eu sentei-me na cama e puxei-o para mim. Ele pôs a boca sobre a cabeça e então, à espera, peguei sua cabeça e fiquei forçando a entrada. Sua boquinha era pequena, quando meu pau era bem grosso, e sua boca ficava toda abertinha para a entrada. Eu ficava cheio de tesão e a fodia mais ainda. Ia até o fundão, até que veio as pulsações e os gemidos altos e o esperma jorrou em sua garganta. O leitinho escorreu por sua boquinha até meu pau. Ele fez sinal de engolir. Respirou um pouco e limpou todo o gozo deixado no meu pau e no meu peitoral.

Nós estávamos exaustos. Mal conseguimos nos mexer. E ele deitou sobre mim já de olhinhos fechados sorrindo, todo contente. Deu-me um beijo e adormeceu bem rápido em meus braços. E eu dormi fazendo carinho em seu cabelinho macio e ruivo.

Eu nunca o deixaria, nunca mais o abandonaria quando ele precisasse e protegeria-o de todos os perigos que fossem ameaçáveis à vida dele. Ele era meu ruivinho, meu Harry, e eu cuidaria dele como se cuida de algo muito precioso, ou algo muito importante. Pois nada mais me importava. A única coisa que fazia sentido para mim naquelas atuais conjunturas, era fazê-lo sorrir e fazê-lo feliz. E eu farei de tudo para isso.

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Olá pessoal. Demorei a postar a continuação. Infelizmente, não sei o que aconteceu que foram removidos as partes em que expliquei sobre minha ausência de repente. Mas é que eu assumi minha sexualidade aos meus pais. Não foi uma reação legal da parte deles. Foram 3 meses horríveis na minha opinião, e por esse motivo parei de postar. Eles ficaram toda hora rondando e vigiando o que eu fazia. Então não postei mais para que eles não descobrissem sobre isso tudo e piorasse nosso relacionamento dentro de casa. E sim, eu ainda moro com eles mas não sou velho, claro. No entanto, agora que já está tudo bem, eles estão aceitando minha opção e voltarei a postar com mais frequência. Talvez um capítulo por semana. O ruim de escrever é que sempre me dá sono e fico morrendo de preguiça. Espero que meus velhos leitores voltem e que novos venham a ler o conto que com muito carinho faço a vocês. Ainda há muita coisa para acontecer. Esse capítulo contou pouca coisa, mas é só pra demonstrar minha volta como escritor u.u No próximo vou contar histórias que poderão chocar alguns e outros.

Espero muito que gostem e que deem a opinião pelo voto e pelo comentário. Conte-me o que deve ser melhorado, ou o que está muito bom e que nem precisa mudar. Agradeço a todos que lerem e mandarei uma dedicação a cada um. Obrigado aos leitores e que consigamos um futuro bom para Harry e Ben. Amém.

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Comentários

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Archievement Unlocked: new reader

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Espero que eles consigam superar todos os desafios, torço muito por eles, e fico muito feliz que você voltou, tomara que seus pais percebam que você não escolheu isso, e que possas ser feliz, boa sorte.

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Cara achei teu conto demais. Que bom que tua situação com teus pais melhorou e eles estão te aceitando. Feliz aqui por tu.

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