Transa desejada porém inesperada.

Um conto erótico de Kristian Bonny
Categoria: Heterossexual
Contém 2314 palavras
Data: 04/11/2013 16:16:01
Última revisão: 01/07/2014 16:38:27

Transa desejada porém inesperada.

Quando me apareceu aquela menina linda da mesma cidade me adicionando no facebook, nem reparei em seu nome. Uma boca toda torneada e carnuda, olhos lindos e grandes, no nariz tem uma pintinha que dá um charme todo especial ao seu semblante, cabelos compridos meio loiros, com umas mechas. Corpinho de menina, uma carinha de que era muito mulher. Seios pequeninos, vocês sabem daqueles que cabem quase inteiros na boca, na hora do desejo. Depois de ver e curtir todas as fotos que fui ver que seu nome era Filomena. Mas fazer o que nome não é a gente que escolhe os pais dela deviam ter um motivo para por esse nome, alguma matriarca com mesmo nome.

O meu face sempre coloquei muita foto de putaria, e sacanagem. E papo vai papo vem, acabamos conversando sobre sexo. Notei que ela tinha bem mais experiência que a idade sugeria.

No meu face tinha uma safadinha de Palmas no Tocantins, Paulinha era o nome dela eu mesmo tinha criado só para conversar com as meninas sobre sexo e com o tempo Filomena adicionou ela. Conversávamos os três então de sexo. Contei minhas aventuras e Paulinha as delas, (rsrsrs) Filó (vou chama-la assim de agora em diante) só lia e não comentava nada enquanto conversávamos. Somente no particular com “Paulinha” falava que ficava molhadinha com nossas conversas.

Simulei uma viagem como “Paulinha” aqui pra cidade e convidei Filomena para ir ao Hotel também. Quando cheguei à rodoviária, qual foi minha surpresa quando vi Filó sentadinha num banco, inventei a historia mas não acreditava que ela iria. E também, nem fui falar com ela, pois só nos conhecíamos pela net, e não sabia qual seria a reação dela. E não sabia se contava a verdade ou simplesmente ia embora.

Chegando na rodoviária descobri que teria um atraso, fato normal aqui pelo nordeste devido as mas condições da estrada.

Depois de aguardar um certo tempo, pois não podia dar o braço a torcer, já pensando em ir embora e desistir de tudo, Filó se aproximou disse um oi tímido e perguntou se eu sabia se Paulinha ia demorar. Respondi que o homem do quiosque disse que geralmente umas duas horas é normal. Ela pediu para ficar ao meu lado, pois tinha uns senhores encarando-a. Lógico que aceitei, e disse que seria um prazer ter tão linda companhia. Não falamos mais muita coisa.

Já passava das oito da noite e como eu já havia combinado que não dormiria em casa, resolvi ir para o hotel e perguntei a Filó se queria que a levasse em casa, eu novamente surpreso quando ela falou que ira posar com “Paulinha”. Quase tive um enfarto com o coração hiper acelerado. Já no carro perguntei se ela sabia que eu iria posar também, ela disse que sim que era sem problemas e que ela não iria atrapalhar a nossa transa, se eu não ligava de ela somente olhar. Excitei na hora e vi que ela notou meu pau duro por dentro da calça jeans.

Muito sem graça os dois, pois nunca tínhamos nos visto pessoalmente, ela novinha de tudo e eu com idade para ser seu pai. Quase nem nos falávamos. Chegamos ao hotel, ela deitou na cama e ficou vendo tv. Eu num sofá no canto do quarto. As horas foram passando e nada de “Paulinha” ligar e eu sabia por que!

Filó resolveu tomar banho, pegou suas coisas e foi para o banheiro, sem falar nada. Quando ouvi o som da agua caindo fiquei imaginando a água percorrendo seu corpo gostoso imaginando eu com ela lá dentro. Cheguei pé por pé perto da porta e notei que estava só encostada ficando uma frestinha que dava pra ver ela de costas tomando banho. Que visão maravilhosa aquela bundinha toda molhadinha, branquinha, uma vontade louca de entrar de roupa e tudo e beija-la. Meu pau quase explodia de excitação com a visão. Começou a doer tirei pra fora e comecei a me masturbar, quando ela virava pra frente eu me afastava. Segurei-me muito para não gozar ali mesmo. Mas como não nos conhecíamos não tive coragem de entrar. Voltei para o meu cantinho peguei o controle da tv e fui ver se tinha algo interessante, ou seja, pornográfico.

Quando ela saiu do banheiro só deu uma olhada pra tv, e deitou-se virando a bunda pra min. Estava com um pijaminha curtinho shorts e camiseta. Que maravilhosa aquela visão, dava pra ver certinho a marca da tanguinha rosa. Peguei minhas coisas e fui para o banheiro, também deixei a porta entreaberta de propósito. A água quente me excitava mais ainda batendo bem na cabeça do pau, passava sabonete e massageava-o imaginando ela atoladinha ou chupando. Consegui me controlar e não tocar uma ali mesmo, pois esperava Paulinha chegar.

Quando sai do chuveiro ela continuava vendo o filme pornô, que por coincidência era duas meninas e um cara. Sentei novamente no sofá do lado, pelo canto do olho vi que ela se tocava. Puta merda que falta de coragem de pedir pra chupar ela.

A meia noite ela virou e disse que se eu me comportasse poderia deitar do lado dela para descansar enquanto Paula não chegasse. Ficamos os dois deitados um do lado do outro de costas. Ela olhou por lado e viu meu pau duro já molhando o calção, e perguntou se era tudo tesão por estar vendo o filme ou por estar esperando Paulinha. Respondi que era por ter visto ela alisando a xaninha dela. Ela ruborizou, e tirou a mão na hora, me chamando de tarado. E rimos. E logo voltamos a nos silenciar. Virou se lado e disse que iria domir e não precisava desligar a tv.

Aproveitei e tirei o pau pra fora e olhando a bundinha dela fui me masturbando, com a mão esquerda passava bem de leve na marca da tanguinha cor de rosa que ela usava. Ela deu uma empinadinha e senti que poderia ir mais fundo. Passei o dedo na bucetinha, puxei o shorts e a calcinha de ladinho e senti ela quentinha e molhadinha. E a respiração dos dois ficaram mais ofegante, acelerei a masturbação. Ela virou e ficou olhando, não parei. Ela enfiou a mão dentro da calcinha e massageou a buceta. Perguntei se queria ajuda, ela me mandou se comportar. E só olhar, e foi abaixando o pijama devagar ficando só de calcinha, e pelo lado ia tocando uma siririca passando os dedinhos nela. Me deixou louco quando colocou os dedinhos na boca, só pra me provocar, pedi pra provar também. Ela enfiou dois dedos, socou algumas vezes, deixou-os bem meladinhos e me ofereceu. Ela achou graça quando ao coloca-los na boca eu fechei os olhos e saboreei-os como se fossem os últimos dedinhos que chuparia na vida. Mel e chocolate perderiam longe para este sabor. Enquanto sugava seus dedos vi que ela também levantava a cintura de tesão. Ai ela falou “Agora se aquieta”.

Como? Foi a minha pergunta. Se quase gozo sentindo o gosto dela. E Filó, me surpreende de novo, pedindo se podia pegar no meu pau tortinho para sentir ele duro. Nenhum homem em sã consciência recusaria um pedido desses. A mão era pequena e fechava inteira no meu pau, quentinha, quase gozei de novo, tive que me controlar muito. Ela ia subindo e descendo, meu pau melando, e molhando a mão com meu pau parecia que tinha gozado, fechei os olhos e fiquei curtindo. Quando senti que ficou mais quente, abri os olhos e aquela boca maravilhosa me chupava deliciosamente. Tirei os cabelos dela do lado e pude ver meu pau sumindo boca adentro, quando aparecia ele nas bochechas dela fazendo aquele volume de pau na boca. Ela com olhos fechados saboreando e eu me contorcendo de tesão e se segurando para não encher a boca dela de esperma.

Como ela estava me chupando eu sentado e ela meio sentada, meio deitada. Fui deitando por trás dela chegando minha cabeça bem perto da bunda dela. Não falávamos nada somente sentíamos o momento e a excitação. Tentava chegar na buceta dela mas só cheguei no elástico do pijama, e tinha uns pelinhos que comecei a passar e língua e senti que ela gemeu e tentou empurrar a bunda para minha cabeça pressionando entre a bunda e a parede. Queria virar ela de frente mas ela estava manando muito gostoso no meu pau e não parava. Fui abaixando a calcinha com medo que ela me barrasse. Desci até a metade da bunda e fiquei ali beijando e chupando as popas da bunda dela e sentia arrepiar na minha boca. Passava a língua bem no reguinho da bunda dela e ia o mais perto que conseguia chegar do cuzinho dela.

Comecei a descer mas para baixo na cama, ela não largava a boca do meu pinto, e foi descendo junto. Consegui tirar a calcinha dela, e fui ajeitando ela para que ficasse de quatro com a buceta na minha boca. Coloquei os braços por trás daquelas pernas brancas e lisinhas, abri bem suas nádegas até ver a xaninha vermelhinha e melada. Puxei pra baixo e meti quase a língua inteira dentro dela. Era docinha, o mel que saia dela. Ia passando a linga no buraquinho e depois no grelinho, ela rebolando e chupando, isso ela não parava, gemia com a boca subindo e descendo sentindo meu pau latejar dentro da boca dela, e eu me lambuzando no caldinho da buceta dela. Senti seu primeiro gozo quando ela sentou com tudo, prendendo a respiração, e não deixando eu respirar também com a buceta atolada na minha cara. Ela virou de ladinho e falou que foi como ela imaginara a chupada, enquanto ficava com a mão subindo e descendo no meu pau. Falou – “Agora eu te devo uma”. Riu. Não sei como consegui me segurar tanto tempo. Me ajeitei na cama e ela de costas foi descendo até a xana se encaixar bem na ponta do meu cacete. E como em câmera lenta foi sentando. Vi ele sumindo buceta adentro, a relação entre a temperatura do ar condicionado e o calor da xana dela era demais a sensação da ponta quente e o saco gelado. Logo estava o pau inteiro dentro dela e ela rebolando deixando ele todo melado com o seu gozo. Começou a subir e descer bem devagar, subia até o pau ficar na bordinha da xana dela, e depois ia descendo lentamente até sua bunda encostar na minha barriga. Foi acelerando cada vez mais.

“Vira de frente!” – pedi quase que desesperado pois queria ver aquela buceta engolindo meu pau. Ela levantou, virou-se e veio de frente, antes de sentar, tirou a camiseta e ficou nuazinha, pela primeira vez vi os seios, com o biquinho rosinha, pareciam duas peras. Apertei-os com as duas mãos ela chegou a jogar a cabeça para trás e vi que gostava. Pegou o pau com a mão e foi colocando naquela entradinha maravilhosa e quente, foi deslizando ele para dentro, até sumir todo dentro dela.

Novamente foi acelerando de pouco em pouco, ora subindo e descendo hora rebolando para os lados outras vezes indo para trás e para frente esfregando o xana em meu púbis. Levantei um pouco e consegui colocar um seio em minha boca, xupava como se fosse o melhor sorvete do mundo. Lambia, mordiscava de leve e via ela gemer baixinho. Enquanto rebolava mais gostoso. Com as duas mãos levantei a bunda dela e fui levantando um pouco enquanto acelerava com tudo socando o pau de baixo para cima até quase gozar e parava, foi a primeira que vi ela se soltar e mostrar quanto era safadinha. Gemeu alto e pediu pra socar mais forte. Estava difícil demais não gozar.

Parei, tirei pra fora, fui descendo pela cama, por baixo das pernas dela, até chegar na buceta vermelhinha. Limpei ela toda com a língua ela rebolando gostoso na minha boca. Sai, fiquei de pé e ela de 4 fui puxando pra trás até meu pau ficar bem na entrada, ai foi minha vez de provocar, passava o pau na entradinha e trazia para trás passando pelo cuzinho, e voltava tudo de novo, ela rebolava tentando colocar para dentro. Até que fui deixando ele entrar todo dentro dela ela rebolava ia para frente e pra trás meio alucinada. “Ele é tortinho mas é gostoso, véio!” – falou virando a cara de lado na cama. Estava com os seios na cama e a bunda empinada para cima. Subi na cama sem tirar de dentro, e comecei socar de cima pra baixo no famoso bate estaca. Ela urrava de tesão e pedia mais e mais. Fui socando e ela foi descendo e eu deitando por cima, até ela ficar de costas deitada com a bunda levantada por um travesseiro que estava por baixo. Deitei por cima sem tirar e fui metendo por trás enquanto xupava seu pescoço e com as duas mãos apertava seus seios, ela gemeu alto e tremeu gozando de novo, não aguentava mais, tirei pra fora e gozei em cima da sua bundinha branquinha.

Tombei de lado, e não falávamos nada.

Meia hora depois, ela levantou e foi tomar banho. Fui em seguida, já era quase três horas da manha. Quando voltei falei que precisava lhe contar um segredo.

“Fala” – disse ela.

“A Paulinha ja tinha contado que nao vinha mais.”

“Eh véio, besta, faz tempo que descobri que ela nao ia chegar ela passou sms, mas ai fiquei com tesão de dar pra você, pois tinha que ter muita vontade me comer, tendo todo esse trabalhão. Sou novinha mas não sou besta não”. – riu alto.

Rimos muito, dormimos. Transamos quando acordamos, dormimos de novo, ao sairmos para o almoço gozamos de novo debaixo do chuveiro. Espero logo podermos transarmos de novo agora sem ter que ficar numa rodoviária horrível perdendo todo aquele tempo. E esperamos que a Paulinha esteja junto.

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