A tudo Que Sou Hoje, Sou Grato Aos Meus Pais

Um conto erótico de Dinho
Categoria: Heterossexual
Contém 5172 palavras
Data: 06/11/2013 20:11:37

Olá, eu me chamo Dinho, tenho 28 anos, sou mulato, magro, porém definido, possuo 1,75 de altura e cabelos curto.

O que passo a contar aqui é um fato que marcou bastante a minha vida, eu não sei o que seria de mim sem esse marco.

Eu sempre fui uma criança tímida em minha infância, meus pais se separaram em 1996 quando eu ainda tinha 11 anos, sendo assim ficou com a minha mãe, eu e minha irmã que na época da separação tinha 8 anos. Depois da separação de meus pais eu fiquei muito abatido e tive um começo de adolescência chato, já antes de eu completar 13 anos, meu pai se ajeitou e foi morar com outra mulher. Quando eu completei 14 anos em 1999, eu comecei a me interessar por uma garota loirinha, porem não tive êxito para tomar uma atitude e conquista-la, mas não foi só com ela, mas com todas as outras, eu não levava nenhum jeito pra desenvolver uma conversa mais sedutora, o meu contato com as meninas, era somente no colégio e para elas pedirem pra eu ensinar os exercícios colegiais, pois embora tímido, eu sempre fui um aluno muito dedicado aos estudos e conseguia notas excelentes naquela época.

Devido aos insucessos com as garotas eu resolvi focar mais em outras áreas, como estudos, futebol, pois se tinha um sonho que tinha em minha adolescência, era ser jogador de futebol, pois sabia que as mulheres sempre curtiram os craques dos gramados e como mesmo disse antes, eu passei a não ligar tanto pras mulheres, não que eu não gostasse, mas eu não queria ficar fazendo papel daqueles garotos chatos que só tornam inconveniente de tanto bajular as meninas, fazendo o dever do colégio e tudo mais para elas, somente para ter amizade com as meninas, sendo que vi muito isso e o que acabava era eles não pegarem e os que não tavam nem aí pras garotas, (as mulheres podem até negar dizendo que adora um homem atencioso e carinhoso, mas na verdade são esses que cagam e andam pra elas que as mulheres adoram), e eu não queria fazer parte disso e meu contato com as garotas passaram a ser de um simples oi de lá e cá e nada mais.

Com o passar dos tempos às pessoas achavam eu muito devagar e que realmente eu não gostasse de mulher, eu cheguei a algumas vezes escutar alguns amigos do meu pai falando isso e que era pra meu pai abrir o olho comigo para que eu não viesse desmunhecar futuramente, isso me deixava muito triste, afinal eu não era boiola, mas naquela época um menino devagar como eu, não conquistaria menina alguma. Quando já havia completado 16 anos no ano de 2001 eu fui passar as férias colegiais do fim de ano com meu pai, minha irmã não quis ir, pois a mesma não sentia ainda uma simpatia pela mulher do meu pai e assim quis ficar com a nossa mãe.

Chegando a casa de meu pai, fui super bem recebido por minha madrasta Deise que apesar de madrasta, não possuía nada de má, ela é uma mulher super simpática, além de tudo naquela época com 32 anos esbanjava a sensualidade de sua beleza, Deise era uma morena, de olhos negros e de também cabelos negros e lisos e possuía um corpo bonito, baixinha na faixa devendo se aproximar de 1,70 de altura com uma bunda que não era de nenhuma dessas panicats, dançarinas de axé ou de funk que se vê por hoje em dia pela TV, mas possuía uma bunda que fazia do seu corpo uma mulher mais que atraente. Após a separação do meu pai com minha mãe, das 4 mulheres que havia visto com ele, senão foi a mais bonita, em minha opinião, Deise empatava com uma loira gostosa que ele teve um caso antes de conhecê-la, pois meu pai, além de trabalhador era um negro bem apessoado e sempre se deu bem nas conquistas com as mulheres após a separação com a minha mãe.

Após chegar em meu pai, os dias se seguiram muito tranquilos e com bastante diversão nos fins de semana com curtição em sítios e piscinas e as vezes quando dava, até praia, sempre Deise, meu pai e eu, as vezes ela até levava a sua sobrinha que tinha uns 13 anos conosco, pois Deise não tinha filhos. Durante a semana muitas vezes meu pai conversava comigo e dizia se eu tava pegando alguém e eu dizia que não, aí meu velho respondia:

- “Atitude filho”.

Ele dizia e nós riamos, pois embora preocupado com minha lentidão, ele jamais fora um pai grosseiro comigo, ele sempre foi amigo e me animava me mostrando como deveria agir com as mulheres, dava boas dicas e eu até tentava quando ia a algumas festas com ele e Deise, até melhorou, mas eu não havia tido o resultado que havia esperado. Naquele calor de dezembro de 2001 eu ficava louco vendo as mulheres em poucos trajes de banho nas piscinas, meu pai e Deise trabalhavam e eu ficava boa parte do dia sozinho na casa deles e mais louco eu ficava, espionando a vizinha deles que não era tão boa assim pegando Sol em seu quintal, mas sabe como é, um adolescente virgem se encanta com qualquer nudez feminina e nisso eu me rendia em diversas bronha naquela vizinhança.

Os dias se passavam e em um dia de semana, pra ser mais prático, numa terça-feira a noite eu havia perdido o sono e tive uma surpresa que muito me agradou, eu tava saindo do meu quarto pra ir ao banheiro na madrugada e peguei Deise de 4 no sofá com o meu pai encarcando nela por trás, Deise gemia como uma puta que eu acostumava ver somente nos vídeos pornôs, quando eles me viram, eles tomaram um susto, Deise rapidamente abaixou o seu vestido e ficaram sem graça, eu fui ao banheiro e voltei pra minha cama, ao me deitar eu achava que tinha atrapalhado eles, mas foi puro engano meu, em mais ou menos dez minutos eu comecei a novamente ouvir gemidos da sala e resolvi me levantar e abrir uma pequena brecha em minha porta, eu fiz isso bem devagar para que não percebessem a minha presença e quando consegui fazer isso, pude ver Deise cavalgando e rebolando na rola do meu pai gemendo que nem uma louca, o meu pau deu sinal de vida na hora vendo aquela morena cavalgar e mais louco fiquei quando ouvi ela dizer pro meu pai:

- Coloca no meu cuzinho meu preto safado.

Eu não acreditei, naquela época por ter somente contato com vídeos pornôs e alguns caras mais velhos diziam para mim que muitas mulheres não curtia muito, eu achava que somente em vídeos por estarem sendo pagas, as mulheres curtiam sexo anal, mas ali eu presenciava secretamente meu pai traçando um cuzinho de uma gostosa e ouvi bem ela pedindo:

- Mete mais vai, come esse cu que só você soube me fazer dar.

Eu fiquei vendo até meu pai não aguentar mais e gozar dentro do cu dela, vendo aquilo eu resolvi me deitar e na cama notei que meu pau ainda permanecia muito duro, eu não resisti e toquei uma punheta lembrando daquela maravilhosa cena e gozei muito gostoso e logo após fui dormir. Logo quando acordei vi Deise, pois meu pai havia saído cedo pra resolver problemas no banco, nessa manhã notei nitidamente Deise de camisola verde, a bunda dela fazia um volume na camisola e tive uma ereção tomando café com ela e conversando sobre varias coisas e mais pirado fiquei quando ela me pediu desculpas por eu ter visto ela transando com meu pai e eu respondi:

- Que nada, eu não sou tão criança assim Deise, vocês são um casal e acho normal sexo bem feito.

Deise riu e me disse:

- Que bom que você não é contra amor bem feito, um sexo com tesão e paixão, acho que você vai longe quando tiver uma namoradinha.

Nós rimos e a conversa ficou mais interessante com Deise me dando dicas e dizendo do que gostava na cama, eu tive que me retirar, era tesão demais pra um menino virgem, nunca havia conversado tão abertamente com uma menina, mas ali naquele instante eu ouvia as confissões de uma mulher mais experiente, não deu outra, fui pro banheiro e me acabei na punheta pensando em Deise, quando eu saí do banheiro, Deise entrou e tomou um banho e logo após, ela foi ao quarto e se arrumou de um modo social, pois trabalhava como bancaria e isso a deixava ela linda, melhor, não só linda como também gostosa, de qualquer jeito a minha madrasta era gostosa.

Ao decorrer de minhas férias, o papo entre Deise e eu era sempre amigável com dicas de sedução com as meninas e até como faze-las feliz em todos os aspectos, inclusive sexual, até na presença do meu pai nós conversávamos sobre sexo e em muitas noites quando eles bebiam eu fingia ir dormir, pois sabia que eles estavam excitados e qualquer lugar da casa para eles era um bom ambiente pra treparem e isso eu apreciava com prazer, eu havia me tornado um voyeur das trepadas deles e aquilo ao vivo era muito melhor do que revistas e filmes pornôs, eu não resistia, uma vez na madrugada da virada de ano novo de 2001 para 2002 quando todos os convidados se foram da casa deles, vi meu pai possuir Deise no quintal dos fundos da casa, ela estava apoiada no tanque e de bunda arrebitada pra ele que socava sem dó da safada, essa trepada deles foi a que me excitou mais e me fizera de vez admitir uma inspiração em Deise, se antes eu me masturbava pensando em garotas e outras mulheres, depois disso minha madastra roubou a total inspiração e eu tocava até umas 4 punhetas no dia, todas pensando nela.

Houve uma tarde que Deise chegou do trabalho mais cedo e super cansada foi tomar um banho, quando ela saiu do banho de short e camiseta e eu fiquei enfeitiçado por aquele cheiro gostoso que ela exalava e nessa tardezinha ela me perguntou se eu sabia fazer uma massagem, pois ela se sentia estressada do serviço, eu disse a ela que não sabia e ela me disse:

- Não tem problema, eu te ensino e com jeito você logo aprende.

Deise me disse isso e me entregou um óleo e pegou uma cadeira e sentou de frente pra mim e disse para começar por seus pés e assim comecei sem jeito algum, mas ela foi me dando dicas e dizendo eu estar melhorando, eu apreciava com gosto alisar aqueles pés lindo e ela até me provocava:

- As pernas também faz parte do meu corpo Dinho.

O sorriso da minha madastra era sensual e cativante e eu não deixei de alisar aquelas pernas, aquilo de fato era o meu primeiro contato intimo com alguém do sexo feminino e o que pensei estar bom ficou de forma surpresa, melhor, quando Deise disse:

- Agora minhas costas.

Eu pensei que seria normal a massagem nas costas dela, mas foi uma surpresa quando ela me mandou sentar e afastar as minhas pernas no sofá e sentou-se entre elas, o meu coração começou a bater, eu fiquei nervoso, aquela mulher deliciosa estava sentada quase que praticamente em meu colo, ela afastou seus cabelos lisos para o lado e pediu que eu a massageasse seus ombros, ela dizia com a sua linda e delicada voz que eu estava aprendendo direito, ela mandava eu abaixar mais as mãos pra massagear suas costas e nisso arrancou a sua camiseta e ficou somente de sutiã preto, como era lindo a sua pele morena e eu ali desfrutando com toda a minha ingenuidade daquele ato. Minha madrasta disse que queria ficar mais confortada e encaixou mais a sua bunda entre minhas pernas de modo que deixou meu cacete espremido contra sua bunda, eu bem que tentava me concentrar, mas aquele corpo e aquela posição foi tudo e me senti rendido quando por um instante Deise me olhou e eu já de rola dura nada disse, aquele olhar dela acabou comigo e por um instante eu parei a massagem e envergonhado me levantei e fui pro meu quarto, eu não tive coragem de encara-la e a noite quando meu pai veio do trabalho eu nem jantei com eles, jantei em meu quarto mesmo, eu tava sem coragem de encarar Deise.

No outro dia quando Deise chegou do trabalho, ela me pediu desculpa e disse:

- Dinho, olha, o que aconteceu ontém foi super normal, isso mostra o quanto você já é homem, só quem gosta de mulher sente o que você sentiu.

- É, mas eu sempre gostei de mulher Deise ou você achou.....

Ela nem me deixou terminar a pergunta e disse:

- Eu sei que você gosta de mulher, eu nunca duvidei de você e ontém você demonstrou não haver dúvida sobre seu gosto.

- Mas é que é você Deise.

- Mas o que que tem eu?

Ela perguntou e eu meio sem jeito disse para minha madastra:

- É que eu acho você muito linda.

- Linda Dinho?

- Não só linda, mas também muito gostosa.

- Você tem tesão em mim Dinho?

- Tenho Deise, mas do que já tive por qualquer outra mulher, mas isso não é muito certo você é a mulher do meu pai.

- Sei, realmente não é certo, mas o que você sente por mim é um segredo nosso e morre aqui.

Fechamos nosso pacto e assim Deise me deu um beijo no meu rosto que pegou no canto da minha boca que eu me senti até arrepiado. Após esse dia, eu tive que retornar pra casa da minha mãe e fiquei lá por uma semana e meia morrendo de saudade da casa do meu pai, pois até então na casa dele eu tive meus melhores momentos perto de uma mulher. No inicio da terceira semana de Janeiro eu voltei à casa do meu pai e fui muito bem recebido por ele e pela minha linda madrasta. Ao decorrer dessa semana, Deise estava mais atenciosa do que nunca comigo, até mesmo na presença do meu pai, ela me dava carinho, ficava me abraçando, me alisando e as vezes conversando com meu pai ela sentava no colo dele e as vezes vinha pra cima de mim e se aninhava em meu peito como se fosse uma namoradinha, meu pai nem ligava e as vezes até brincava falando:

- “Não se assusta não hem filho”.

Eu ficava rindo e ele até brincava falando:

- “Quando o pai entrar de férias, vamos dar uns passeios e você vai ficar esperto com as mulheres”.

Todos nós riamos, éramos total entrosamento, no fim dessa mesma semana, meu pai disse que passaria 4 dias fora para realizar uma viagem a trabalho e não deu outra, ele e minha madrasta treparam bastante me deixando feliz como espectador e nessa noite a minha madrasta gemia como louca, ela pressentia que eu estava apreciando a foda dela com meu pai, na sexta feira de manhã quando nós 3 estavamos no café, a única coisa que meu pai disse ao se despedir, foi que em sua ausência eu seria agora o homem da casa e a ultima palavra dele antes de sair de casa foi:

- “Cuide da Deise hem, atende ela no que for necessário e no que ela precisar de voce, tá okay molecão?”

Eu com a cabeça afirmei que sim e Deise rindo pra minha cara falou:

- Ai dele, se ele não me obedecer.

Os dois se foram juntos para trabalhar sendo que meu pai só voltaria na terça seguinte.

Já ao anoitecer minha madrasta chegou em casa com uma amiga gostosa que ela tinha e as duas ficaram conversando na sala, pois estava chovendo e eu não pude sair, e pra confessar, era tudo estar ali na presença de duas morenas deusas mesmo que participando pouco da conversa, quando estiou a chuva e a amiga gostosa da minha madrasta se foi e após a janta ficamos vendo a novela, mas não prestávamos muita atenção e Deise ainda brincou falando:

- Não gostei nadinha de você olhando pras pernas da minha amiga tá mocinho.

Quando eu ia me justificar ela completou:

- Achava que eu ainda fosse a sua grande inspiração.

- Claro que é, é nosso segredo não contar pra ninguém, lembra?

Rimos e ela se deitou em meu peito e entramos no papo de sexo e a excitação tomava conta de mim com ela roçando em mim, ela sabia que eu tava excitado e foi vindo com a bunda pra cima do meu colo e colocou meu braço em volta de sua barriga e vendo que eu estava assustado disse:

- Dinho, você tem medo de mim?

- Não, que isso.

- Hã, mas não parece que não, lembre-se, é um segredo nosso, daqui não sai nada pra ninguém.

Ela disse isso, eu comecei a alisar suas pernas e sentia aquela bunda pressionando meu cacete, lá fora a chuva caía solta e dava relâmpagos que achamos melhor desligarmos as coisas e assim Deise foi tomar banho para se deitar e quando retornou do banho foi para o quarto e eu fui tomar o meu e entrando no banheiro me deparei com sua calcinha azul marinho, não me contive e peguei e olhei de perto, havia um liquido escorrido pelos fundos da calcinha, reparei que ela havia acabado de tirar essa calcinha, o meu caralho tava duro demais, eu tava me iniciando pra tocar uma bronha, eu coloquei a calcinha na cara e sentindo aquele cheiro que me inebriava de tesão eu logo comecei a tocar uma punheta, eu tava quase gozando, mas Deise perguntou se eu não ia me deitar e disse:

- Toma logo esse banho que quero te mostrar um negoço, mas vem rápido.

De forma curiosa abandonei a bronha e tomei meu banho e fui ver o que ela queria e ela me disse:

- Dinho, deita aqui comigo, eu não quero dormir sozinha.

Ela falou isso e ligou a luz do abajour, quando eu me deparei com a imagem mais linda que eu vi em minha vida, Deise estava de blusa branca e com uma minúscula calcinha preta, eu me deitei e nisso Deise disse que ia beber água e nisso notei que a calcinha era cavada na bunda, quando ela voltou se deitou de frente pra mim e começou a fazer perguntas do tipo:

- Nossa, se eu não te chamo, você ia morar dentro daquele banheiro hem, tava tão interessante assim esse banho?

Ela falava e ia levemente roçando a ponta da unha em meu braço, eu tentava explicar e nosso rosto bem próximo, mas ela sabia como me deixar sem graça e disse:

- Pode confessar, você tava se excitando com a minha calcinha e tocando punheta né?

- Não que isso Deise, nada haver.

Tentei mentir mas não tinha jeito, aquele olhar provocante sabia me tirar as respostas e ela ainda disse:

- Vi bem como deixei ela antes de sair e vi como ela esta agora depois de você ter saído do banheiro.

Deise dizia isso e me alisava o rosto, não tive escolha e resolvi confessar que havia me excitado com a calcinha dela, com cheiro dela e enfim com tudo que me faz lembrar ela, a safada sorriu e disse que eu tava perdoado e iríamos dormir e assim virou-se de lado pra mim com aquela deliciosa bunda e eu não conseguia tirar os olhos dela, Deise muito safada veio sorrateiramente jogando o corpo pra cima do meu e nisso viemos a ficar de conchinha, aquela pele macia me fazia sentir uma noite sem igual, meu pau tava duro demais, aquilo já era abuso da parte dela, ela não podia brincar comigo assim, Deise esfregava a bunda sentindo meu cacete nela e pegou a minha mão e colocou novamente em sua barriga, mas só que dessa vez ela virou seu rosto para o meu e me olhando sério me encarando, e nisso foi levando a minha mão que tava em sua barriga para o meio de suas pernas, eu deslizava a mão entre suas pernas por cima da calcinha, ela me olhava e não reprimia a minha atitude, já que ela mesma me disse que seria um segredo nosso e que não contaria a ninguém, eu resolvi aproveitar aquele jogo.

Deise encostou o rosto no meu e deu uma mordida em meu queixo que eu quase gozei em sua bunda que roçava deliciosamente em meu pau e quando ela passou a língua em volta da minha orelha foi tesão demais, nisso ela já levava a minha mão para dentro de sua calcinha e eu me deliciava mais sentindo o que era pela primeira vez o tato de uma boceta, eu esfregava a mão e aquela umidade cercada por pelos finos era o máximo, mas logo ela se virou de frente para mim e nisso eu já tava perdido em razão, mas logo o telefone tocou e ela se levantou pra atender e era meu pai, eu agradeci por isso, pois não sei se era capaz de resistir aquela mulher no fogo dos meus 16 anos e assim de consciência pesada fui pro banheiro e quando saí, Deise disse que meu pai havia ligado pra saber se o tempo tava muito pesado como ele havia escutado o noticiário nas rádios, já era quase meia noite e eu resolvi que era melhor ir dormir no meu quarto ao invés do de Deise, pois a culpa após o esfriamento de quase ter praticado o ato com minha madrasta me fazia sentir o maior dos pecadores por estar traindo meu pai e assim fui me deitar em meu quarto e em menos de 5 minutos ela veio até meu quarto me buscar para o dela, era muita tentação e eu fazia jogo duro, mas mesmo assim fui, ela foi me levando pelas mãos e me deitou na cama e veio por cima de mim e começou a me beijar nos peitos e vendo meu rosto preocupado disse suavemente em meu ouvido:

- Você tem medo de estar traindo seu pai né? Pode falar?

- Sim Deise, eu te quero demais, mas seria traição com ele.

- Lembra do que seu pai lhe disse, é pra você cuidar de mim, é pra você me atender no que for preciso Dinho, e eu preciso de voce aqui, preciso do seu beijo, preciso do seu corpo, a gente se quer e não vai passar dessa noite, vamos aproveitar juntos.

- É Deise?

- É sim mocinho, e quer saber mais, seu pai sabe que a gente ta junto aqui.

- Sabe? Como assim?

Deise falava sussurrando em meu ouvido, beijava a minha boca pela primeira vez, como estava bom sentir aqueles lábios encostando-se ao meu, aquele joelho dela roçando no pau duro e ela completava com sua voz abafada:

- Antes dele viajar, falei pra ele do nosso desejo.

- E o que ele disse Deise?

- Disse nada Dinho, falou pra que eu te mostrasse o que é uma mulher de verdade, falou que é pra eu te fazer um homem também e quer saber mais, vou acabar com toda a sua dúvida agora, mas é um segredo nosso.

Deise se levantou e pegou seu celular e ligou pro meu pai e me pediu silencio e sentou em meu colo e ligou pro meu pai com o celular próximo ao meu ouvido e disse claramente pra ele:

- Amor, não to resistindo, eu vou fazer amor com o Dinho.

Não acreditei nas palavras dele quando disse:

- “Que isso preta, não tá resistindo?”

- Não amor, hoje eu não to me controlando.

Deise falou pro meu pai que somente lhe concedeu dizendo:

- “Mostra pra ele então tudo que você sabe, faz ele gamar minha preta, faz ele ver o que é uma mulher de verdade”

Eu ouvia meu pai e nessa altura Deise já tava com a mão dentro do meu short alisando o meu pau duro, quando ela desligou o celular, ela me deu um beijo que foi o melhor até hoje em minha vida, eu sentia a sua língua no céu da minha boca e sua mão colocar meu pau pra fora e ela dizer:

- Vamos fazer loucura essa noite, quero aproveitar muito essa delicia que eu to segurando.

Deise me deitou na cama e me iniciou uma chupada, era a tudo novo pra mim, aquela boca salivando de forma macia meu pau, que embora eu seja negro, não sou muito bem dotado como muitos falam, tenho apenas 17 cm de pica, ela mamava e eu a olhava pela claridade do abajour e ela lambendo a cabecinha me perguntava:

- Ta gostando Dinho? Tá? Pede pra eu continuar então!

Eu pedia e ela ia além das mamadas no pau, ela escorregava a língua por todo meu pau e ainda sugava as bolas, pelas minhas contas aquilo passou pouco dos 5 minutos e eu já não resistia mais e ela sabia que eu ia gozar e pediu leite na boquinha e de fato foi isso mesmo, eu não aguentei e despejei o leite na boca da minha madrasta safada, olhando a cara dela, via a minha porra escorrer pelo canto dos lábios, o resto ela colocou com a ponta do dedo na boca e engoliu.

Após a minha gozada, ela acendeu a luz do quarto e veio para cima de mim me beijando e me fazendo sentir o gosto do meu gozo, o momento era tão especial pra mim que eu não tive tempo pra frescuras e assim a beijei mesmo com meu gozo em sua boca, eu queria beijar mais ela e também mamar aqueles peitos dela e quando fiz ela passou a gemer, mas ela foi levando a minha cabeça pra entre suas pernas e afastou a sua calcinha e eu me deparei com uma boceta de grelo inchado, ali naquele instante eu havia descoberto o tesouro que eu sempre quis encontrar, uma boceta de verdade. Deise com cara de safada, sorriu e me disse:

- Eu vou te ensinar como você vai chupar uma boceta.

Ela se sentou na beirada da cama e arreganhou aquela boceta em frente ao meu rosto e eu fui logo chupar com toda vontade e tesão e ela espantada logo me repreendeu:

- Hei, não é assim com essa fome toda, você tem que beija com suavidade.

Eu obedeci a minha então mestre e fui fazendo, ouvindo as dicas e percebendo seu instantes de excitação, fui melhorando a cada incentivo dela em seus gemidos do tipo:

- Vai, chupa assim Dinho, faz assim que sua mamãe aqui adora.

Fiquei mamando ela por mais de meia hora, eu já não sentia mais meu maxilar, mas minha recompensa por todo meu esforço foi ver ela dizer que ia gozar:

- Vai Dinho, continua, não para que eu vou gozar.

Ela sussurrava e assim aconteceu, eu aparei em minha língua todo aquele líquido, eu não sabia que era salgado, porém delicioso. Deise estava na cama relaxadíssima, ficamos nuns amasso naquela cama por mais uns 10 minutos e ela me beijou e disse:

- Vou te mostrar o que uma boceta deslizando nessa pica.

Deise me sentou na cama e sentou a boceta em meu pau deslizando até enconstar nas bolas, que maravilha, tantos dias de punheta em minha vida pra em uns segundos eu sentir que tudo nessa vida pode ser prazeroso, mas uma boceta não tem comparação. Deise começou a subir e descer na minha pica, e se não fosse por ter gozado antes com seu boquete, eu não resistiria quando ela começou a dar suas fantásticas reboladas em meu pau, ela quicava e dizia:

- Tá gostando Dinho, ta gostando de sentir a boceta da sua morena?

- Tô Deise, você é muito gostosa.

- Sou seu safadinho? então me chama de gostosa e pede pra eu rebolar nesse pau gostoso vai.

- Gostosa, tô adorando sentir sua boceta, rebola gostoso Deise que eu to adorando.

Meu tesão era demais, eu ia esporrar novamente e pedi pra Deise maneirar nos rebolados, ela ria pra minha cara e me chamava de safadinho, ela tava judiando de mim, ela sabia que eu não ia resistir novamente e saiu de cima da minha rola e pediu:

- Vem me pegar de quatro safadinho.

A minha pica era só lubrificação, a boceta dela estava muito molhada e eu encaixei nela e comecei a empurrar nela e quanto mais eu metia, mais minha madrasta pedia, ela gemia e aquilo pra mim era o supra-sumo, não acreditava que estava fazendo uma mulher gemer em meu pau, por muitas vezes imaginei tantas mulheres na minha pica gemendo e ali eu estava tendo logo a minha madrasta, mulher que conseguiu antes mesmo dessa foda, provocar em mim uma excitação fora do normal, e a sua voz de felina era tudo quando dizia:

- Mete, come Dinho, mostra agora que você tava com tesão em mim.

Eu fiquei bombando ela de quatro por uns 10 minutos e avisei que ia gozar, ela pediu que fizesse em cima da bunda dela e assim jorrei meu leite naquela bunda morena, gozei um pouco menos do que na primeira, porem com a mesma satisfação, ela pediu pra eu espalhar minha porra na bunda dela e me puxou pra cima dela, onde ficamos assim por um tempinho se beijando.

Fomos pro banheiro e tomamos um banho juntinhos com muitos beijos até que ela se encostou na parede e com uma perna levantada me pediu pra colocar nela que ela queria gozar com a rola dentro dela, eu soquei a rola nela, tava cansativo já ficar naquela posição socando nela de pé, mas como ela se excitava com uma siririca enquanto eu metia, isso me empolgava mais quando ela agarrada aos beijos e mordidas em meu pescoço dizia:

- Não para, não para, me come que eu quero gozar nessa rola.

Não sei quanto tempo levou, mas se estremeceu sussurrando que ia gozar que ela quase me derrubou, Deise e eu formos caindo ao chão do boxe e ficamos nos beijando, detalhe, eu não havia gozado a terceira vez, mas se ela tava feliz eu não iria cobrar isso dela e assim nos enxugamos e fomos para a cama, lá deitamos abraçadinhos e meu pau levantou, Deise me olhou sorrindo e foi lá me aplicar sua especialidade, ela me caprichou um boquete que me fez gozar pela terceira vez naquela noite e mais uma vez engoliu meu leitinho e assim ficamos deitados de conchinha até dormir, eu não acreditava que tinha feito ela gozar e ela de forma safada antes de pegarmos no sono a ultima coisa que me disse foi:

- Você ainda tem algumas coisas pra aprender e eu vou estar aqui pra te ensinar.

E de fato me ensinou mesmo, mas outra hora eu relato tudo que minha Mãedrasta me ensinou, desde as atitudes a ser tomada com as mulheres até como satisfazê-las com êxito na cama, e tudo isso com o consentimento do meu pai. Eu sou grato a eles até hoje por tudo que sou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Calango man a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Cara que delícia de conto, uma pena que você não escreveu mais. Mais de qualquer forma que relato bacana, com ajuda dos dois eles te ajudaram a perder a timidez, e te ensinaram tudo.

0 0
Foto de perfil genérica

esse conto é foda, acabei numa bronha imaginando essa sua Madrasta.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Baita relato... sonho de todo adolescente... Ganhei muita porra de meninos que sonhavam com isso e se contentavam comigo, embora eu fosse uma pirralha, mas gostava demais de punheta-los...

0 0
Foto de perfil genérica

quem me dera ter uma madrasta como a sua e um pai que me desse esse aval pra foder com ela, muito bom seu conto mesmo.

0 0
Foto de perfil genérica

ainda bem que vc foi macho mesmo, mas com uma fêmea que nem sua madrasta até quem tá indeciso vira um macho com tesão na pica, muito bom o relato e seu realmente deve ter ficado feliz com seu desempenho com a mulher dele.

0 0
Foto de perfil genérica

bom mesmo a tua história e que bom que seu pai deu o aval nessa história e pra alegria dele, o filho mostrou que estava só iniciando a vida como um macho potente.

0 0
Foto de perfil genérica

nossa, a sua madrasta te deu um show de aula, agradece mesmo por vc ter um pau liberal que só quis ensinar as coisas boas dessa vida pra vc, meus parabéns, relato nota mil.

0 0
Foto de perfil genérica

Quem já leu meus comentários antes sabe que sou muito particular em que tipo de narrativa me agrada e posso dizer com toda honestidade que esse está no topo da minha lista, meus parabéns meu caro, ótima estória e um enredo maravilhoso, nota 10.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Isso sim é que é madrasta! Verdadeira professora, com mestrado em putaria e afins. Faltou o cuzinho, mas isso você conta em seguida, com os detalhes que uma mulherona dessas merece. Parabéns. É gostoso ser virgem e inocente nessas horas, só para sentir o prazer de ser ensinado. Você vai sair dessa escola dando aulas de foda. Aproveita....

0 0

Listas em que este conto está presente

Melhores
Os melhores textos que eu já li.