O cú de minha sogra

Um conto erótico de Germano
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 13/11/2013 17:21:40

Sou descendente de alemães. Meus avós vieram refugiados para o Brasil após a capitulação de Berlim.

Morávamos no litoral paranaense, em uma cidade muito gostosa pelo seu bucolismo, pelas paisagens da serra e pela sua baía, que no verão mostrava aos turistas golfinhos fazendo estrepolias nas ondas.

Quando meus pais mudaram de mala e cuia para a capital, eu e minha irmã mais velha, Solange, fomos fazer o curso primário na escola do bairro em que morávamos e, claro, conhecemos durante os quatro anos muitos outros colegas de aula.

Na mesma rua de nossa casa morava uma família de negros. Tinham quatro filhos, dois homens duas meninas. Pela ordem, Valdoíno e Dirceu os mais velhos. Dulce Vanira e Sheila das Graças, esta a caçula.

Negros bonitos, de olhos grandes. Os meninos bem encorpados. Elas, as mais novas, bonitas, corpos com as formas bem definidas.

Todo este pessoal, mais eu e minha irmã, além de vizinhos de rua, de bairro, colegas de sala de aula.

Valdoíno começou a namorar minha irmã Solange e eu sua irmã mais nova, Sheila.

Com a puberdade dando lugar para a juventude os hormônios vão ficando mais ativos e a gente foi descobrindo paulatinamente como é bom os prazeres do sexo.

Valdoíno e Solange não esquentaram muito; casaram logo.

Eu e Sheila esperamos mais um pouco e nesta espera pensando que era inteligente em matéria de sexo, acabei virando aluno de minha sogra, Dona Amélia, viúva de um tocador de violão nas madrugadas, um boêmio irrefutável.

Na televisão, à época, A Discoteca do Chacrinha era o bicho da telinha.

Dona Amélia na cozinha monitorando eu e sua filha na sala, no sofá, sabendo que por debaixo do cobertor nossas mãos trabalhavam Intensamente. Sheila sempre me tocava punheta. Eu contribuía com uma siririca. Quando a velha ia tomar banho eu primava em chupar a xana preta e vermelha de minha namorada, quase noiva, futura esposa.

Sheila trabalhava na polícia metropolitana. Ia sempre dormir mais cedo, de maneiras que eu saía no prejú, tendo de tocar a última em minha casa, no banheiro.

Na noite de uma terça feira, assim que Sheila foi dormir, minha sogra foi comigo até o portão para passar o cadeado.

Na hora do "tchau" ela disse; Genro, vamos até a garagem. Quero lhe mostrar uma coisa.

Dona Amélia tinha bunda de baiana. Requebrava ao andar. Seus peitos eram fartos.

Entramos, ela abaixo a porta, travou, me puxou para o capô do carro, tirou meu pau prá fora e começou a fazer um chupeta muito mais gostosa que sua filha, minha namorada.

Gostoso...!

Gostoso, muito gostoso sentir a língua da mãe de minha namorada passar, repassar em baixo da cabeça de minha pica. Sentir o entra e sai de sua boca. Aqueles lábios carnudos de negra chupando minhas bolas enquanto batia uma punheta.

Quando a experiente sogra sentiu que eu estava preste a encher sua boca de leite, parou, levantou o vestido, apoiou-se no carro e disse; " Venha genro gostoso, pausudo, venha descarregar seu tesão dentro de meu cú.'

Eu não pensava. Apenas vi ela arreganhando a bunda deixando seu botão marrom piscando ( e como piscava) pedindo rola, a minha.

"Lubrifique essa grande maravilha branca de cabeça vermelha em minha buça. Depois arrebente minhas pregas" - disse ela.

Mas, foi o que fiz.

Dei duas, três, quatro estocadas em sua xana. Lubrifiquei bem com seu líquido cremoso e encostei a cabeça da rola no buraquinho piscante de seu botãozão marrom.

Quando a cabeça entrou minha sogra deu um grito, que pensei que iria acordar a casa toda.

Tapei sua boca com uma das mãos. Com a outra puxei seus cabelos como se fosse uma égua e entrei com tudo reto a dentro. De uma vez só.

"huummmm"...humm"..era o que eu ouvia de minha sogra, a esta altura, muito gostosa.

No entra e sai de minha pica em seu rabo, a esta altura já sem as tradicionais pregas, a velha deu um forte e comprido gemido, daqueles que começam com uma nota bem alta e depois vai diminuindo, diminuindo até chegar a um forte e profundo suspiro.

Eu vi, senti, isso cinco vezes até ela já meio desfalecida dizer; " goza genro querido, goza. Minha filha vai casar virgem, mas você não ficará na punheta. Seu leite será sempre meu".

Enchi seu reto com minha porra. Foram três vomitadas de leite quente em seu cú.

Durante os cinco anos de namoro com Sheila foi sempre assim; Eu amassava a noiva e no final comia sua mãe, minha sogra.

Depois de casado, quando Sheila engravidou de nossa filhinha Delci, nos nove meses de gestação Dona Amélia foi minha mulher, minha puta. E, senhores, que puta de qualidade.

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Comentários

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Sou casado moro no rio desde dos 12 anos so como cu sou tarado e machucar um cuzinho jorge jatoquente65@gmail.com

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Germano, antes de tudo, recordar é prazer! Lembrar da discoteca do chacrinha já era um sr. Apoio para ficar de pau duro. Lembro isto perfeitamente. Parabens! O conto ótimo! Bem descrito, objetivo e tesudo. Quem não gosta de uma negra fogosa assim. Ainda mais a futura sogra! Vale 10. Comente os meus contos se quiser. Abraço.

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