Meu policial -01

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Homossexual
Contém 602 palavras
Data: 18/12/2013 00:30:07

Pra mim hoje é um dia comum, mas para meus familiares hoje é meu aniversário, nunca me importei com isso. Ainda são 8 horas da manha, estou deitado olhando pro teto, resolvo ouvir música, pego meu celular e fones de ouvido, vou em músicas e escolho a música 'Lorde-Royals'.

Fico ouvindo música e repassando minha vida inteiro, lembro o motivo de eu ter fechado meu coração para emoções, tinha acabado de fazer 15 anos, conheci aquele lindo garoto, me apaixone, paixonite besta mas que pra mim era tudo na minha vida, acho que por me entregar demais que eu acabei sofrendo tanto, estava eu lá, andando na praça quando vejo aquele garoto que na época era meu namorado beijando uma outra garota, o que muitos deveriam fazer eu não fiz, que é fazer um escândalo, apenas peguei meu celular, registrei aquela foto (a qual tenho até hoje), passei por eles, comprei um milk shake, e sai dali rumo a minha casa, chorei rios ao ver aquela foto.

Enfim, fui ver o horário e já era 10 horas, levantei, passei por um imenso espelho que tinha na parede do meu quarto, que ia do chão até o teto, entrei no meu mini banheiro, tomei um banho, fiz higiene bucal, coloquei uma roupa simples e olhei par aquele espelho, vi um tal de Eduardo, branco, 1,75 m, olhos castanhos bem claro cor de mel, e cabelo preto.

Sou bonito, mas não uso mais meu charme desde meus 15 anos, muitas pessoas já tetaram ficar comigo, mas oq eu apenas falava era 'não, não rola' 'tenho que ir, tchau' 'estou compromissado'. Desci para tomar café.

Eu: Bom dia - disse sentando ao lado do meu irmão mais novo, o Caio com 15 anos.

Carlos: Bom dia filhote, hoje é um grande dia em, vem aqui vem - levantou e foi até mim - Parabéns filhote, tudo de bom pra você, 16 anos em - disse me abraçando.

Eu: Valeu - falei me sentando de volta - Alias cade a mamãe? - perguntei pro papai, já que Caio não falava mais comigo, devido uma briga de tivemos pois ele queria sair escondido e eu não deixei apenas.

Carlos: Ela deu uma saidinha e já deve estar voltando.

Terminei de tomar café e fui pra sala assistir tv, pois como eu já disse, pra mim é um dia normal. Hoje é dia 12 de fevereiro, um sábado qualquer. Me disperso dos meus pensamentos quando ouço um barulho e olho e vejo que é meu irmão com uma caixa média na mão, volto meu olhar pra tv.

Caio: Err, Dudu, me-me desculpe, e toma - estendeu o presente pra mim - Eu sei que não deveria ter feito daquela forma - ele estava se referindo do dia que eu não deixei ele sair e nós discutimos e levei um soco no olho dele - Queria me desculpar com você e aproveitei que hoje é seu aniversário e comprei isso pra você - sentou-se ao meu lado.

Eu: Ô maninho não precisava, mas valeu - dei um mega abraço nele.

Caio: Claro que precisava poxa, lembra do que eu fiz com você? Então precisava e até hoje eu não me perdoei pelo o que eu fiz.

Sentei no sofá e o Caio deitou no meu colo, até que ouço o barulho de um carro entrando na garagem, deduzir ser minha mãe.

Silvia: Parabénssssss filho - me puxou do sofá e me deu um abraço e uma fungada no pescoço que me fez ficar arrepiado.

Eu: obrigado mãe.

Silvia: É pelo visto vocês senhorzinhos fizeram as pazes né? - perguntou olhando pra mim e pro Caio que já estava em pé do meu lado.

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Comentários

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Curti cara.... como li primeiro outro e depois esse nao peguei a narrativa de inicio. Sugiro que troque o titulo sendo esse mudado para Meu Policial - O inicio e ou outro para Meu policial 1.

abraços

Peludodf

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