Um senhor bêbado tirou meu cabaço

Um conto erótico de DiscretoBundaBoaDF
Categoria: Homossexual
Contém 1144 palavras
Data: 02/12/2013 21:33:15

Olá! Meu nome é Alex e sou de Brasília. Depois de ler alguns contos, tomei coragem e resolvi publicar meus próprios relatos. Não lembro muito bem quando comecei a me interessar por homens. Só sei que foi muito cedo.

Lembro que sempre despertei o interesse dos homens mais velhos. Ouvi algumas vezes de alguns desses machos que eu estava ficando com uma bundinha de menina; que se eu não tomasse cuidado os gaviões iriam me comer; que minha bundinha era carnuda e empinada de mais para ser de menino; que se eu desse bobeira eles me pegariam de jeito e várias outras coisas assim. Fui crescendo e percebendo que o assédio só aumentava.

Lembro de uma vez que fui a um bar perto da minha casa buscar bebida para o meu pai. Era um dia de jogo de futebol. Lembro que nessa época eu vestia uns shortinhos apertados. Quando se está em fase de crescimento, as roupas ficam perdidas rapidamente. Entrei nesse bar, carregando dois litros retornáveis de cerveja e vestindo um desses shortinhos apertados que marcavam muito meu bumbum.

O bar era desses bares sujos de bairro da periferia, escuro, apertado, lotado em dia de jogo e com balcão lá no fundo. Nesse dia, lembro que passei por todo o corredor do bar lotado, indo em direção ao balcão. Já próximo do balcão, ao tentar passar por um canto estreito, acabei encostando meu bumbum em um senhor bigodudo que estava em pé. Era um senhor grandão, de cabelos grisalhos, com um pouco de barriga, sem camisa, peludo, coxas grossas e só de calção e chinelos. Senti ele inclinar disfarçadamente e esfregar o pau dele contra minha bundinha. Demorou um pouco pra eu conseguir sair daquele aperto, senti ele esfregar o pau e gemer no meu ouvido, com bafo de cerveja, algo como: "que bundinha gostosa, hein meu filho". Meu coração disparou. Fiquei gelado. Até então, nunca tinha acontecido nada parecido. Sempre fantasiei, mas nada de concreto como aquilo tinha acontecido até aquele dia. Aquilo me deixou confuso e senti uma mistura de tesão e vergonha, talvez medo. Foi uma sensação estranha, mas muito boa.

Mas, fiz que não entendi e segui até o balcão. O dono do bar não estava lá. Olhei de um lado pro outro pra ver se conseguia vê-lo ali no meio daquela confusão e daquele barulho. De repente, o senhor bigodudo chega e me fala que o o dono do bar tinha dado uma saída, mas como ele era amigo, apesar de cliente, ficou de dar uma olhada no bar. Então, entendi que poderia pedir a ele as cervejas. Quase sem conseguir falar de tão nervoso, lembro que mostrei as duas garrafas vazias e ele entendeu que eu queria comprar duas cervejas geladas. Ele estava já bem bêbado. Procurou por ali, mas não achou cerveja gelada.

_ “Lá atrás, no quintal, deve ter mais cerveja gelada. Vamos lá me ajudar a procurar”. Ele falou com uma cara de safado. Eu, sem saber como agir, apenas obedeci. Ele me esperou na passagem da porta e fez sinal com a mão pra eu passar primeiro. Quando eu passei, ele fez questão de esfregar um pouco mais o pau duraço nas minhas pernas e na minha bunda. Riu um riso safado e contido e pediu desculpas cinicamente.

Lá nesse quintal, além de coisas de estoque do bar, tinha uma dessas geladeiras horizontais. O senhor safado pediu pra eu abrir a porta dessa geladeira e pegar as cervejas. Eu, inocentemente, abri a porta, me inclinei um pouco pra que meu braço curto pudesse alcançar as cervejas no fundo da geladeira. De repente, sinto o safado me encoxar. Sinto o pau dele quente e duro feito pedra. Ele, acho que por estar bêbado, perdeu o controle e falou:

_ Eu sei que você é viadinho e tá doido pra dar essa bundinha. Diz se não tá gostando de sentir a tora dum macho nessa bundinha?”

_ “Moço, para. Eu não gosto disso.” Foi o que me veio à mente pra dizer. Embora, tivesse gostado muito.

_¨Eu vou dar um mijada ali no banheiro do fundo. Não vou esperar muito. Eu sei que você gostou.” Ele disse isso muito seguro de si, com uma lata de cerveja na mão e a outra mão apertando o pau.

Quando me dei conta, estava eu e ele trancados num banheiro sujo, fedido e apertado. Eu de joelhos com o pau dele todo atolado na minha boca. Ele gemendo e me orientando como fazer e como não fazer. Em segundos (talvez por instinto), eu estava mamando aquele macho como uma puta profissional, babando o pau dele todo, lambuzando e engolindo todo, quase sem engasgar. Ele quase goza na minha boca quando empurrou minha cabeça e tirou o pau babando pra fora.

Me levantou e me virou de costas pra ele. Nessa hora, começaram a bater na porta. Ele gritou, dizendo que ia demorar e que era pra mijar ali fora mesmo. Então, esfregou o pau melado na minha bunda, melando também meu shorte. Ele me abraça e sussurra no meu ouvido: “Quero meter nesse cuzinho”. Eu disse que não sabia como fazer. Nunca tinha feito. Parece que ele foi tomado por uma recarga de tesão e me abraçou ainda mais forte e mordeu minha nuca, dizendo: “Fica quietinho que vou fazer bem gostoso. Não vai doer. Confia em mim.”

Sem reação contrária minha, ele desce meu shorte e esfrega o pau na minha bunda. Ele suspira e me abraça mais apertado. De repente, ouvi ele cuspindo umas três vezes na mão e em seguida, abre minha bunda e passa o cuspe no meu cuzinho. Nessa hora, sinto um dedo seu tentando abrir meu cuzinho. Meu medo foi dando lugar a um tesão que não consigo explicar. Quando dei por mim, ele estava colocando dois dedos no meu cuzinho e lambuzando ele todo.

Quando achava que ficaria naquela brincadeira que já estava gostosa, sinto o cacete dele duraço tentando invadir meu buraquinho. Entrou a cabecinha e ele gemia no meu ouvido feito um tarado. Meteu mais um pouco e meu tesão ajudou a deixar o resto entrar. Ele começou um vai e vem rápido e forte. Foi ficando ofegante. Sussurava no meu ouvido que nunca tinha comido um cuzinho tão apertadinho, tão quentinho como o meu; que minha bundinha empinada tocando os pelos dele dava ainda mais tesão. Parecia que não comia ninguém há muito tempo.

Rapidamente, sinto ele me abraçar ainda mais forte e morder minha nuca. Ele começou a dar umas socadas mais fortes e mais devagar. Sinto um jato quente invadindo meu cu. Ele amolece o corpo e tira o pau ainda melado e babando e deixando escorrer a porra viscosa que saia de dentro de mim. Ele manda eu me limpar, me vestir, sair quieto e não olhar pra trás. Assim, obedeci.

flordapelecomvc@outlook.com

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Comentários

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Obrigado a cada um pelas notas e pelos comentários. É lendo os comentários que fico com mais vontade de continuar contando essas histórias tão íntimas da minha vida. :)

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Perfeito! Muito bom mesmo! Você escreve muito bem. Te convido a dar uma passada lá no meu perfil.

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A coisa é instintiva. Parece que os viadinhos mesmo novinhos já sabem como fazer. Excelente conto.

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fantástico==o viado obedece sem macho--não deixou a oportunidade de sentir um pau no cu e ser feliz--obedeça sempre que vc terá fodas grandes

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