A ORIGEM

Um conto erótico de Calaf
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 23/12/2013 20:41:39

O INÍCIO

Quando somos jovens sonhamos tanto. Acho que toda mulher é assim; sonha em uma vida de história de amor e acaba vivendo um filme de terror e frustação. Contando o meu sonho que quando virou inferno eu consegui me reprogramar e fazer uma vida cheia de prazer e algum remorso. Sou Dulcinéia, me chamam Dú, era apaixonada pelo Paulo Ricardo, mas casei-me com o irmão dele o Paulo Gustavo, chamado Pagú. Quando pintou o clima de namoro com Paulo Ricardo, nas festas, nos bailes ele me desesperançou: -Gosto de você Dú mas não sou de casamento não. O Pagú gosta de você e muito. Ele apenas é tímido, dê linha que ele casa contigo. E assim aconteceu, namoramos, noivamos e casamos. Fui virgem para cama com ele e o casamento começou. Morno, pois ele não tinha o modo do irmão de falar, brincar, galantear. Planejamos não ter filhos no início e tocamos nossa vida. Comprarmos um carro, aprendi a dirigir e passei a dar aulas. À noite para cuidar da casa durante o dia. O colégio era numa comunidade perigosa e ele foi promovido e passou a trabalhar numa outra cidade. Pensei em deixar de dar aulas, mas o irmão dele prontificou-se a me levar e buscar no colégio para dar segurança. E assim fizemos.

Elle chegava lá em casa no final da tarde e me levava para o trabalho. E voltava para minha casa onde aguardava até a hora da minha saída. Se eu fosse dispensada mais cedo bastava ligar que ele ia me buscar. Às vezes até dávamos carona para alguma colega professora. Quando chegávamos em casa ele botava o carro na garagem e ia a pé até a casa dos pais dele. Uma noite que saí mais cedo, eu voltei dirigindo e minha saia subiu deixando parte da minha coxa aparecendo. Estávamos conversando e percebi que ele olhava fixamente para minha perna descoberta. Para minha perdição achei boa a situação e algumas freadas e aceleradas mais a frente a saia leve tinha subido cobrindo apenas a calcinha. Eu fingia não ver o que estava acontecendo. Ele de repente abaixou e catou um papel no chão do carro, chegando seu rosto perto das minhas coxas. Senti sua respiração forte e quente no meio das minhas pernas. Deixei o carro morrer do suto que levei! E da sensação boa que acelerava meu coração e me deixava excitada. Sem falarmos nada, estacionei o carro na garagem e entramos na casa e mudos fomos até perto do quarto onde ele me abraçou por trás e me beijou no pescoço. Virei e o beijei também sem falarmos uma palavra. Como num sonho ele me levou no colo até o banheiro, nos despimos mutuamente, lentamente, trocando muitos beijos e falando aquelas frases curtas de amor e paixão e nos lavamos. Enrolou-me na toalha e me levou no colo até a cama. Não havia mais ninguém no mundo, somente nos dois. E fizemos amor como nunca imaginei se fazer. Beijou meus pés e subiu beijando até minha xana onde chupou com uma vontade de faminto. Ondas de calor subiam pelo meu corpo e ele e ajoelhou na cama, sem falar nada e eu como que adivinhando abocanhei aquele pau enorme. Nunca sonhara fazer aquilo nem com meu marido. Ele docemente segurava minha nuca e penetrava na minha boca, eu como por instinto o deixava penetrar até à garganta. O desejo era tanto que não sentia ânsias de vômito embora ele penetrasse fundo. Num determinado momento quando ele penetrava mais uma vez... suavemente apertou meu nariz prendendo a minha respiração. A falta de ar fez o palato levantar e a garganta se abrir e o seu saco bateu no meu queixo e seus pelos encostaram-se no meu nariz. Maravilhoso. O seu gozo em jatos fortes e quentes desciam pelo meu esôfago e eu gozei como nunca. A minha xana embora vazia se contraia e abria como se estivesse sendo penetrada. E dormimos abraçados, nus, sem remorsos.

No dia seguinte acordei com cheiro do café quente que ele trouxera para mim na cama. Com torradas manteiga e queijo. Perguntou-me se estávamos evitando ter filhos, falei que tomava anticoncepcional. Ele comentou; - A de ontem foi boa, mas sem riscos! E saiu da minha boca a fala:- Mas foi maravilhosa. Ele achegou-se a mim e fizemos sexo de uma forma que meu coração disparava. Quando penetrou me preencheu tanto e tão apertado que pensei:- Como coube tudo isso na minha boquinha ontem? Não doía mais eu me sentia alargada, cheia. e excitada. Ele desceu a mão pela minhas costas acariciou minha bunda e levou o dedo no ânus penetrando suavemente. Outra novidade, nunca tinha feito aquilo e ele massageava a cabeça do pau dele por dentro do meu reto. Gozamos junto, meu coração disparando e sentindo os jatos de esperma no fundo da minha xoxota. Terminado tirou o pênis ainda latejando e pingando e pediu :-Lambe, limpa pra mim querida. Lambi e chupei com determinação. Enxuguei e não deixei ficar uma gotinha fora da minha boca e do meu estômago. Estava me tornando uma puta, pensei. Tomamos banho, nos vestimos e nenhum comentário sobre a situação. Ele era meu cunhado!

Estava começando meu paraíso e meu inferno.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive calaf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

obrigada pela visita jordane, a história é parcialmente verdadeira. ela cotou perto do formigueiro e graças a capacidade de dissimulação não foi descoberta

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigada Santana vou ler os seus. beijusss

0 0
Foto de perfil genérica

Tem um ditado que diz "formiga inteligente corta longe do formigueiro", pois é você ta cortando encima. Gostei do conto.

0 0