Visita surpresa (parte final): Cumprindo a palavra!

Um conto erótico de Norah
Categoria: Heterossexual
Contém 1018 palavras
Data: 28/12/2013 02:05:40

Depois de cair em mim. Dei um abraço no Seu Pedro. Que apertou minha bunda e foi alisando meu corpo.

Perguntei se ele estava maluco e ele disse que sabia muito bem que não tinha ninguém em casa.

Eu disse: mas e se eu não quiser?

Ele respondeu dizendo que cumpriu a parte dele e que eu teria que cumprir a minha. E que além do mais, ele sabia que eu amava aqui e que uma vez puta, puta sempre.

Sorri e disse que ele me conhecia mesmo.

Ele começou a me beijar, enquanto suas mãos percorriam meu corpo inteiro. E que mãos.

Tirei o pau dele pra fora e agachei. Chupei aquele caralho que amava comer putinhas adolescentes. Babei muito, chupei com vontade até quase engasgar. Seu Pedro merecia!

Ele me levantou e disse que eu devia ter visto mesmo aqueles dvds. E eu respondi que até tinha visto muito aqueles e outros. Mas que o que leva a perfeição mesmo é a pratica. E que agora eu é que ia ensinar como uma mulher de verdade faz.

Ele sorriu!

Sentei ele em uma cadeira, abri as janelas porque tinha um vizinho adolescente que amava me espiar e lá estava ele escondido.

Me virei e comecei a tirar a roupa pro seu Pedro. Fiquei de calcinha. Sentei no colo do seu Pedro e comecei a rebolar.

Ele me beijou e disse que além de estar ainda mais gostosa e safada, eu maltratava ainda mais os garotos. Respondi que ele não sabia de nada.

Continuei rebolando até que seu Pedro abocanhou meus peitos e começou a chupa los com muita vontade. Amava aquilo. Rebolava ainda mais. E só a minha calcinha fininha, enterrada no rabo que me separava daquele pau gostoso e ereto.

Seu Pedro já estava louco. Sai de cima dele soltando ele dos meus peitos. Fiquei de pé e passei meus peitos na cara dele novamente só pra provocar. Fiquei de joelhos no chão. Chupei o pau dele outra vez. Ele pirou. E eu chupava como se precisasse chupar pra viver. E acariciei as bolas dele. E as lambi. E colocava uma bola inteira na boca e chupava enquanto acariciava e punhetava seu pau.

Levantei, fiquei de bunda pro alto enquanto enterrava o pau do seu Pedro na minha garganta.

Parei de chupa lo. Me afastei. Virei de costas e disse pra ele desenterrar minha calcinha devagar. Ele o fez. Me afastei segurando as alças da minha calcinha e as levantava e abaixava enterrando e desenterrando a calcinha no rabo enquanto olhava pra ele.

Tirei a calcinha devagarzinho e perguntei se ele não estava com saudades do meu gostinho. Ele disse que sim. Então coloquei a perna no encosto da cadeira e ele me chupou. E eu gemia. E via o garoto do predio em frente se masturbando, louco de tesão. Eu amava aquilo.

Seu Pedro me jogou na cama e disse que eu merecia mais que uma chupada rapida, que agora era puta de elite e que ele queria que eu gozasse na boca dele.

Abri as pernas e deixei ele aproveitar. Enquanto me dedava ele passava a lingua no meu clitores e enquanto me fodia com a lingua ele acariciava me clitores. Gozei na boca dele. E ele disse que agora sim ia me comer de verdade.

Na mesma posição que ele me comeu pela primeira vez, ele ficou alisando seu caralho na minha buceta e depois meteu tudo de uma vez. Fundo. E bombou com muita força. Tirava quase tudo e enfiava de novo com força.

Me virou de quatro e disse que aquela era uma das melhores vistas que ele tinha tido na vida. Começou a me foder de novo e eu estranhei todo aquele pique. Perguntei se ele não gozava e ele disse que tinha tomado uma coisinha porque eu não merecia ficar na mão. Eu ri. E empinei ainda mais a bunda.

Ele metia na minha bucetinha enquanto puxava o meu cabelo e me chamava de puta, vadia, gostosa, cadela...

Eu rebolava enlouquecida. Ele tirava o pau inteiro e enfiava até o fundo, fazia isso umas cinco vezes seguidas e depois bombava com força batendo o saco dele na minha bunda, parava dentro de mim e me mandava rebolar. Já estava louca. Tão louca que ele já não metia em mim, era eu que levava minha bunda até seu saco enquando ele apalpava minha bunda e abria ela. Gozei de novo. Fiquei quase sem forças. Minhas pernas tremiam. Ele me colocou de lado e continuou metendo. Olhei pro menino do outro predio e ele parecia exausto. Já não se escondia. Punhetava o pau dele já todo melado de porra. Devia ser a segunda ou terceira punheta dele. Recobrei as forças, levantei da cama, sorri para o menino e fechei a cortina. Pra ele o show tinha acabado. Voltei pra cama e cavalguei o seu Pedro de costas. Ele abria a minha bunda enchendo as duas mãos.

Eu entendi o que ele queria e comecei a abrir minha bunda enquanto sentava naquela piroca maravilhosa. Ele começou a dedar meu cú. Que delicia era aquilo tudo. Como sabia fazer uma mulher feliz aquele coroa.

Sai de cima dele. Fiquei de quatro e pedi pra ele comer logo meu cú. E ele comeu. Era pra isso que ele estava ali. Era por isso que ele tinha voltado. E foi uma delicia. E ele meteu com força no meu cúzinho. E ele comeu meu cú com tanta vontade que gozou, gozou muito e a porra escorria de dentro mim. Deitamos no chão e ficamos assim por uns trinta minutos. Ele me beijou calorosamente, me deu um tapinha e disse que tinha sido maravilhoso me rever. Que aquela tinha sido a melhor transa da vida dele e que ele tinha orgulho da cachorra que eu tinha me tornado, mas que não tornariamos a nos ver. Que ele não aguentava mais uma dessas mas que ia sempre bater uma pensando em mim.

E desejou que eu continuasse cada dia mas safada, que eu faria muitos caras felizes. E continuaria enlouquecendo muitos garotos!

Nunca mais nos vimos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Norah a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários