Olá,
Como falei no conto anterior, eu fui com o Sr Lucas pegar somente meus pertences pessoais (documentos) no meu quitinet.
Meu apartamento era realmente um ovo, mas era tudo muito arrumadinho e limpo. O prédio ficava no centro de Salvador (Av Carlos Gomes) e, como em todo centro de cidade grande, tinha muitas putas ao redor. Mas, eu nunca me meti com putas..... Que ironia: agora tinha virado uma da pior espécie!!! O prédio é muito antigo e precisando urgentemente de uma reforma. Sr Lucas disse que eu vivia num pardieiro e dali só podia sair putas mesmo. Esperou eu pegar a minha documentação. Pedi pra levar alguma lembrança, um álbum da minha família e foi-me negado.
- Olha aqui cadelinha, vc não tem família enquanto for nossa. Esqueça!!! Lógico que entrará em contato com sua mãe para que ela não fique desesperada e ache que vc morreu, ou qualquer outra coisa. Mas, no mais, pode deixar tudo aí. Vamos enviar pro depósito do clube. Sendo que pela quantidade de coisas daqui, cabem numa salinha qualquer.
Quando subimos no prédio não encontrei ninguém. Estava tão aliviada de não passar por nenhum constrangimento, mas foi por pouco tempo. Assim que bati a porta do ap, apareceu no corredor o dono. Ele já foi me cobrando o aluguel que estava em aberto. Fiquei sem ação. Tomei a dianteira e pensei em aproveitar esse momento para pedir socorro.
- Seu Tonho, eu preciso lhe falar. Me ajude. Eu sei que não tenho o dinheiro agora, mas o sr precisa me ajudar. Esse homem.....
Senti que Sr Lucas me puxou e agarrou meu braço. Me virou para e ele e segurando forte meu queixo disse num tom de voz rude:
- Vc é uma putinha muito burra mesmo......Cale a boca e fique quieta.
- O que está acontecendo aqui? O que a menina tá reclamando rapaz? Vc tá xingando ela. Ela é boa moça..
- Tonho, não é?!!? Ela te deve aluguel? Diz quanto é.
- Oxe, me deve o mês passado: R$ 350,00.
- Toma aqui R$ 1.000,00 pra ficar caladinho. Essa mocinha aqui vai comigo e ela não tem nada de boa. Aliás, é uma boa de uma putinha....isso sim.
Ele falava isso e ficou atrás de mim, pegou minha saia e levantou pra mostrar que eu estava sem calcinha. Seu Tonho me olhou primeiro assustado e depois com cara de safado.
- De jeito nenho sr é quem sabe. Nem sabia que ela era puta. Sempre recatada. A mãe até já veio visita-la. Se soubesse antes tinha aproveitado. O que não falta é puta nesse prédio. Se o sr quiser posso lhe indicar umas negônas deliciosas.
- Hoje não pois meus sócios estão aguardando. Mas, um dia desses mando um carro vir lhe buscar e traga uma dessas negras junto. Aí vc mete nela. Não sei se ainda vai estar apertada como hoje, mas pode provar.
- Não é Priscila? Diga a Sr Tonho como vai ficar feliz.
Eu não queria falar nada. O seu Tonho era um velho nojento, todo peludo e sempre sujo. Um velho babão. E as putas eram da pior espécie. Pareciam uns travestis.
- Não......por favor!!! Olhei com desespero pro Sr Lucas.
- Fala putinha!!! Recebi um tapa na cara.
- Vou ficar feliz.
- Ficar feliz de que putinha?
- Ficar feliz de ser comida pelo sr Tonho, sr.
- Tonho, me desculpe, mas ela não foi ainda adestrada completamente. Mas, não se preocupe, pois qdo for nos visitar faço questão que ela te receba de 4. Preparada pra você meter......rsss
Saímos do prédio e nessa hora parece que as putas já tinham percebido que tinha homem e rico na rua pois estavam próximas ao carro. O motorista abriu a porta e entramos no banco traseiro.
- Não me admira você ser uma putinha morando nesse buraco cheio de vagabundas. Vai ser difícil sair alguma coisa que preste desse lugar podre.
- Eu somente moro aí, mas nunca me misturei com essas mulheres. Eu sou católica e só saia pra aula, trabalho e igreja. Mesmo quando saia com amigos era no meu interior, nunca aqui nessa rua. ....Tentei me justificar.
- Eu lhe perguntei alguma coisa? Te dei o direito de falar? Vamos fazer o seguinte (e começou a abrir a calça), vai me chupando até a sede. Assim vc fica calada.
- O motoristasó senti a sua mão empurrando minha cabeça em direção a seu pau.
Estava um pouco escuro e não deu pra ver o pau dele direito, mas percebi logo que era grandinho. Uns 22cm. Eu comecei tímida. Ainda por cima por causa do motorista, mas o pau foi crescendo dentro da minha boca. Tentei pôr a mão para ajudar mas fui impedida. O sr Lucas começou a conversar com o motorista sobre um jogo. Eu continuei chupando o pau dele que agora já estava bem duro e grande. Senti a mão dele sobre a minha cabeça ditando o ritmo e já estava com o pau dele quase todo dentro da boca. Não cabia todo de tão grande. A posição era horrível, pois ficava com o corpo dobrado e engasgava toda hora. Fiquei com medo de vomitar. Já estava quase descontrolada. Nem sabia quanto tempo eu já estava assim. Senti minha buceta latejando. O pau dele já começou a latejar na minha boca. Mesmo conversando começou a bombar na minha boca e prendeu minha cabeça. Minha boca virou um simples buraco. Bombou tão forte que eu já babava. Senti uma bombada mais forte e segurou. Me virou quase subiu em cima de mim. Voltando o pau pra minha boca mandou eu abrir a boca e gozou dentro.
- Nem pense em cuspir......
Eu engoli todo o gozo dele. Escorreu pelo lábio e quando ia limpar recebi um tapinha na mão. Ele voltou a sentar e fui voltando a sentar direito e muito sem graça olhei pro motorista. Ele nem olhou pra nada. Será que ele tinha olhado tudo? Sem dúvida tinha visto algo, pois sr Lucas não estava nem um pouco preocupado em ser discreto. Mas, pelo menos agora ele nem olhou para nada. Queria que ele olhasse para pedir socorro.......pelo menos com os olhos, mas nada.
Eu nem consegui prestar atenção ao resto da viajem. Entramos pela Linha Verde (quem conhece Salvador sabe que é uma estrada paralela ao litoral e que tem muitas casas de veraneio). Nem sei em que imediação paramos, pois estava tão absorta em pensamentos que não prestava mais atenção a nada. Vi que entramos em uma rua e depois uma rua de terra. Paramos num portão grande. Um muro enorme. Era uma espécie de sítio. Uma casa bem grande mais ao fundo do terreno. Uma piscina ao lado e muitas árvores. Como já era noite, não deu pra ver muita coisa. Estava muito cansada também e sonolenta. Até adormeci no caminho.
Quando o carro parou saí e vi que a casa era muito grande mesmo. Era uma casa de arquitetura antiga, tipo anos 20. A porta era bem grande e imponente. Entramos num hall também grandioso com a escadaria a frente. Do lado direito tinha uma sala grande com móveis com tons terrosos. Eram cadeiras e sofás de veludo. Tudo era muito especial. Percebia na hora que era tudo de muita qualidade e caro. O pé direito era bastante alto e com janelas enormes. Fui seguindo sr Lucas até os seus sócios no fim da sala. Tinha mais dois homens com eles. Um reconheci como o Dr Cláudio que me examinou. O outro era mais elho um pouco que o sr Lucas. Não era tão bonito, mas era bem interessante. Sentadas aos pés de sr Reinado e do outro homem tinham 2 garotas. Uma era bem loira (cabelos quase brancos na altura do ombro) e a outra japonesa. Ambas estavam somente com espartilho sem sutien ou calcinha. Usavam meias ¾ e escarpins altos. Os homens estavam bebericando e vez ou outra alisavam as suas cabeças. Percebi depois que o pau do sr Claudio estava pra fora da calça e que a japonesa (que estava aos seus pés) estava com a maquiagem um pouquinho borrada. Na hora percebi que ela tinha acabado de fazer um boquete nele. Eu estava super constrangida e de cabeça baixa, mas as duas estavam muito à vontade e nem se intimidaram quando cheguei.
- Demorou um pouco Lucas. O que foi? Perguntou sr Reinaldo.
- Essa vagabunda morava num buraco. Precisava ver. Tive até que convidar o locador pra comer ela um dia desses. Lógico que não vou trazer um tipo daquele pro nosso clube, mas levo prum motel desses aí na orla. Ele achava que ela era certinha. Tem homem que não sabe reconhecer uma puta.
- Meninas, levem a Priscila pra o alojamento. Falou sr Gabriel. Ela precisa de um banho. Mas, sem safadeza. Conheço as duas e a bucetinha dela ainda não foi usada.
Tá bom. Ser puta dos 3 eu até poderia, mas me engraçar com mulher eu não ia mesmo. Olhei pro sr Gabriel e fui falando:
- eu não gosto de mulher não.
- E vc tem de gostar de alguma coisa?
As meninas me acompanharam até um quarto grande nos fundos da casa. Tinha um corredor e duas portas no fim. O quarto era grande e com 5 camas. Todas bem simples. Tinha um closet e um banheiro grande como de um vestiário. No closet não tinha praticamente nenhuma roupa. Só lingeries. Me colocaram no chuveiro. A loura se apresentou como Alessandra e a japonesa (que descobri ser nissei) era Paula. As duas falaram que não eram as únicas a morar na sede e que uma delas estava em viajem com um dos sócios. Eu estava muito cansada. O banho quente me fez amolecer ainda mais. Elas me ajudaram a me lavar me ensaboando. Senti que uma delas passou a mão na minha bunda e já se aproximava da minha xana, mas me afastei.
- Não gosto de mulher. Nem sei o que estou fazendo aqui. Eles estão enganados, não sou nenhum puta. Sou temente a Deus e religiosa. Eles estão me chantageando com um vídeo.
Comecei a chorar copiosamente. Eu queria fugir dali mas estava sem forças. As meninas me ajudaram a me enxugar e me levaram até uma mesa comprida com espelho. Era uma espécie de penteadeira comprida. A Alessandra penteou meu cabelo e começou a secá-lo com secador. A Paula começou a me maquiar. Era uma maquiagem leva, mas depois que vi o resultado estava com uma cara ótima. No fim me deram um suco de laranja. Percebi que depois do almoço não tinha comido nada. Me colocaram um corpete preto assim como os dela e meias e sapatos altíssimos. Acho que devem ter um monte de sapatos pois acertaram no meu tamanho. Nunca tinha andado com sapatos tão altos.....
tentei postar tudo, mas acho que ficou muito grande......continua logo a seguir.....
