No ônibus (pt2)

Um conto erótico de Enzo Casado Liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 12/12/2013 21:57:17

>>> LEIA PRIMEIRO A PARTE 1 <<<

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Quando nos sentamos normalmente vi duas pessoas olhando pra traz. Tava muito escuro pra saber quem era, mas eu tinha certeza que era da poltrona onde o favelado que fudeu minha esposa estava. Segundos depois, um cara se levantou dessas poltronas e veio pra traz do ônibus. Esse tinha a pele marrom chocolate, era muito mais corpulento que o anterior, musculoso e tal, estava sem camisa e não tinha pelos na barriga de tanquinho. Esse cara foi muito mais direto, nada de observar. chegou la já de pau duro na bermuda, e foi logo dizendo meio marrento:

-E ai, beleza? Meu primo ali disse que vocês são caras bem legais, então acho que vocês vão me ajudar com um probleminha aqui- e apontou pro volume na calça.

Bianca olhou pra mim e riu. Nessa hora eu já tinha desistido de comer a bucetinha dela hoje e me contentei com meu papel de corno. Ela foi abrindo a calça dele e aquela rolona pulou pra fora. O puto tava sem cueca!

A rola dele não tinha aquele cheiro mas essa eu consegui ver, era enorme de largo, com muitas veias e por não ter pentelhos parecia ainda maior. Negros são realmente avantajados e eu sou realmente sortudo por ter Bianca como minha esposa. A vadia começou a chupar o cara mas teve um pouco de dificuldade de engolir a cabeçona da pika.

- Cara como você deixa essa lindeza chupar a rola dos caras? não tem ciume não?

- Não! Eu sei que ela me ama

- Ela ama um cacete, isso sim!

- Mas a gente se respeita e isso me excita também

- Eu é que não vou reclamar,to no lucro aqui

E começou a bombar a rola dentro da boca dela. Depois dela babar um pouco a rola, ele pediu pra comer ela

-Deixa eu meter nessa sua buceta gulosa vai? Você deixa corninho?

Eu nem respondi, estava meio constrangido com isso apesar de super excitado. Bianca virou-se de quatro pro corredor de novo e levantou seu vestido liberando passagem pro negro parrudo e caindo de boca na minha rola novamente.

O cara ajeitou o pacote na portinha da xota da minha mulher e meteu a cabeça e ela deu um gemido alto e fino. Ele foi gentil enquanto fodia a safada, foi devagar, num vai e vem gostoso que ate controlou o ritmo que ela chupava meu pau. Depois de varias estocadas carinhosas o negão resolveu maltratar minha puta e deu uma socada com tudo, até as bolas ficarem esmagadas entre eles. Claro que ela gritaria, se ele não tivesse tampado a boca da cachorra com a mão que era quase do tamanho do rosto delicado da minha mulherzinha. Nessa hora minha humilhação e meu tesão chegaram no ponto máximo e eu gozei muito enquanto ela continuava a mamada.

Com a xota da bianca mais acostumada com a rola dele, o comedor começou a socar fortão na minha esposinha vulnerável e ela fazia uma expressão que me dava tesão novamente. As metidas do cara eram tão fortes que faziam até barulho. A bunda dela estalava cada vez que ele metia tudo, a sorte é que com o barulho dos carros no transito, nenhum outro passageiro ouviu aquilo. Como eu não estava vendo muita coisa, tentei olhar por baixo da cachorra mas só vi as bolonas pretas do negão batendo no grelinho da minha mulher cada vez que ele estocava. Logo o cara deu um urro roco e se tremeu um pouco enfiando com toda a força aquela pika na putinha. Com toda certeza era mais um carregamento de porra pra eu beber. Ele deu um tapa na bunda dela e foi em bora fechando a calça sem nem falar nada. Bianca virou a buceta pra mim e também não disse nada, estava ofegante. A buceta do meu amorzinho estava abertona, melada e pingando. Eu não quis desperdiçar nada então caí de boca. Esse negro tinha mais porra que o outro, demorei a deixar minha esposa limpinha e quando acabei senti minha boca lubrificada por dentro de tanto líquido de foda que bebi.

Nos dois, cansados, sentamos e nos arrumamos pra tirar um cochilo. Dei um beijo em sua boca e fomos descansar.

Acordei um pouco depois e o ônibus estava parado no meio de uma estrada de barro, sem luz, deserta, e já não havia mais ninguém no ônibus pois essa era uma parte da estrada que só levava pra cidadezinha onde meus pais moravam e quase ninguém ia pra lá direto do Rio. Levantei querendo saber o por que estávamos parados ali e fui falar com o motorista parrudinho. Ele estava no telefone com algum tipo de superior a ele, mas logo desligou e falou comigo com uma expressão de preocupado

-Desculpe, isso não costuma acontecer

-Mas o que houve?

-Perdemos dois pneus por causa do entulho nessa estrada horrível. Mas já estão mandando um carro pra nos buscar e um reboque.

-Ahh então não se desculpe, não foi culpa sua. E que bom que não foi nada grave.

Disse isso tentando tranquiliza-lo enquanto sentei em uma das poltronas ali da frente

-Nada grave? É a terceira vez só essa semana que eu atraso uma viagem. Eles podem me demitir, eu já tava avisado disso

Ele disse sentando-se na poltrona do outro lado do corredor, ao lado da minha e suspirando.

-Ah mas eles vão entender que dessa vez não foi culpa sua

-Espero que entendam. Se eu perder esse emprego eu to fudido

Disse com a expressão preocupada novamente. Nessa hora Bianca ja havia acordado e estava ao nosso lado.Ela agachou entre os dois e pegou com vontade na rola do parrudinho.

-Você está muito tenso. Vou te ajudar a relaxar.

Ele me olhou assustado com cara de quem não sabia o que fazer, mas dava pra ver que o pau dele respondeu àquilo. Eu ri de inicio e logo depois fiz que sim com a cabeça e me ajeitei pondo o pau pra fora pra bater punheta enquanto assistia. Ele se ajeitou na poltrona também e minha mulher abriu sua calça e baixou sua cueca, fazendo a pika dele pular. Era pequena, menor que a minha, mas era muito grossa e tinha uma pele que tampava a cabeça e quase não tinha pelos em volta. Bianca chupou por um tempo aquele cacete e depois sentou com a buceta, engolindo todo de uma vez. Tirou o vestidinho azul enquanto rebolava e tirou também a camisa do motorista. Seu peitoral, barriga e braços eram cobertos por um tapete de pelos loiros e lisos, ele tinha mais pelo que eu. Tenho certeza que minha vadia quase gozou quando viu! Esses pelos a deixam louca ainda mais em um homem musculoso. ela apertou todo o corpo dele passando bem a mão em seus pelos e músculos

Bia levantou do caralho devagar e ficou de quatro no corredor do ônibus e disse

-Come meu cu, alemão peludo

Ele rapidamente levantou, tirou a calça e se posicionou pra foder o cuzinho ainda fechado da minha mulher. Suas pernas eram grossas e com tanto pelo quando seu peito. Ele foi logo forçando passagem na bunda da minha cachorra e, já que o pau tava todo babado, não foi tão difícil entrar, mas tenho certeza que a largura daquela rola estava esticando o cu da minha mulher e o gemido longo que ela deu comprovou isso. O parrudinho parecia um bicho fudendo, nao parava de gemer com a voz grossa e agarrado na cintura da vadia.

Dessa vez eu pude aproveitar as coisas do melhor ângulo. Me deitei por baixo da Bia e escorreguei ate poder ver a rola dele entrando e saindo da minha gata e os pelos dele roçando no corpo lisinho e branco dela. QUE TESÃO! Meu pau pulsou na frente do rosto de bianca e ela abocanhou ele de novo. Achei justo eu lamber a boceta dela enquanto ela levava rola no cu. Comecei a chupar a xota dela e aconteceu algo que eu não esperava: O jeito desesperado do loirinho fuder acabou por fazer o saco dele bater na minha testa quando ele socava pika no cu da bianca. Não achei ruim, só não esperava, mas ele pareceu nem ligar e continuou fodendo minha puta e batendo o saco em toda a minha cara enquanto eu chupava a Bia.

Pouco depois disso ela gozou na minha cara, me melando todo, então eu gozei em sua boca. O motorista demorou um pouco mais e aumentou a velocidade da foda enchendo o cu dela de porra e deixando ele bem aberto. Ele sentou-se nu na poltrona e respirou fundo. Minha gata levantou-se e deixou a porra escorrer no chão, então vestiu a calcinha e seu vestidinho e zombou do sorriso na cara do motorista

-Agora você parece bem mais feliz heim ursinho

Ele riu e vestiu sua roupa enquanto disse

-Cara,vocês dois são incriveis

-Você que é incrível, parece um animal- disse minha puta

-E essa cena foi incrível - eu completei

-Você gosta quando o saco bate na sua cara? - ele me perguntou serio

Eu fiquei mais sem graça do que nunca e não consegui responder. A unica coisa que quebrou o clima tenso foi a rizada de bia ao ver minha expressão. Ela virou-se pra ele e perguntou quando parou de rir

-Você faz sempre essa rota né?

-Só nos fins de semana, ai acaba que todo domingo eu tenho que passar a noite no Rio

-PERFEITO! Então agora você não vai mais precisar pagar hotel, eu e o Enzo fazemos questão que você fique na nossa casa todos os domingos que precisar. Vamos trocar telefones pra arrumar tudo direitinho

Eles trocaram os números e ela perguntou

-Qual o seu nome pra eu poder salvar aqui?

-Ricardo- Ele respondeu

Começamos a rir, não teve como evitar. Nesse clima agradável, chegaram o carro que veio nos buscar e o reboque. Nos despedimos ali por que Ricardo ficou pra ir com o reboque levar o ônibus pra garagem e relatar o acontecido, eu e bia fomos levados pelo carro da empresa ate perto da casa dos meus pais.

Essa foi uma das historias mais loucas da nossa vida e como eu conheci o nosso Ricardão, no caso, Ricardinho rs

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Enzo casado liberal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Humm... Que delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler esse conto.Também temos um conto publicado aqui, o nome é: "A procura de um amante" Caso gostem visite nosso blog, tem muitas fotos, nossas aventuras e muitas coisas relacionadas a sexo. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos Rubia

0 0

Listas em que este conto está presente

Contos Lidos
Lista para manter o registro dos contos lidos por mim.