A vizinha Dona Lu.

Um conto erótico de Nona
Categoria: Homossexual
Contém 959 palavras
Data: 16/12/2013 09:43:12

Olá apreciadores dos contos deste sitio. Resolvi deixar minha contribuição aqui antes de fechar o ano de 2013 e contar a mais recente façanha que me aconteceu. Sou uma mulher bem casada, morena, corpo bem feito, já nos meus 53 anos e levo uma vida muito ativa em se tratando de sexo. Meu marido e eu estamos sempre inovando e temos uma relação bem aberta. Nunca tivemos experiências fora do casamento e nem introduzimos em nossas vidas outras pessoas para o sexo. Moramos em um sítio, numa cidade muito tranqüila, de poucos habitantes localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte - MG. Um verdadeiro arraial. Temos uma senhora, Dona Luiza, que é conhecida como "Dona Lu", muito simpática, viúva, com 65 anos, duas filhas que estudam na Capital. Dona Lu é uma pessoa extrovertida, corpo um pouco acima do peso, mas não obesa. Alta 1,82 m, loura com os cabelos curtos, seios grandes, coxas bem torneadas. Adora dançar e se divertir. Como boas vizinhas estamos sempre uma na casa da outra, até mesmo porque ela trabalha como diarista pra gente e faz a limpeza da nossa casa de 15 em 15 dias. Na tarde do dia 05 deste mês de dezembro, numa quinta-feira, após o término da limpeza aqui em casa, nós duas sentamos na varanda dos fundos, onde tenho uma imensa área de churrasco e começamos a conversar. Dentre os assuntos surgiu a curiosidade de perguntá-la sobre sua vida sexual após a morte do seu esposo. Surpreendentemente ela me disse que não ficava sem sexo nem uma semana sequer. Fiquei meio encucada, pois nunca a vi com nenhum namorado, mas não entrei em detalhes. Na outra semana, sexta-feira 13 de dezembro, por volta das 16:00 hs, após ter feito um bolo dirigi até sua casa levando um bom pedaço para ela. Ao entrar em sua varanda, quando ia chamar por ela, ouvi um gemido baixinho e o som da TV. Curiosa que sou, foi chegando devagar e pela janela pude ver a TV ligada num canal pornô, onde duas mulheres se esfregavam num sofá, chupando a buceta da outra. Dona Lu estava deitada no tapete da sala sobre uma grande almofada, com o vestido levantado e com dois dedos enfiados na buceta batendo uma siririca, enquanto a outra mão apertava um dos seios que estavam á mostra. Não sei porque, mas aquilo me deixou louca de tezão e não conseguia desviar a visão do corpo de Dona Lu. Aquela buceta de pelos fartos e negros, seios grandes e de mamilos rosados. Deixei minha mão descer até minha buceta e apertei sobre a bermuda que usava. Quanto toquei o grelo, um arrepio subiu pela minha coluna e acabei num gozo legal. Voltei pra casa e deixei Dona Lu no sua privacidade. Mas não conseguia tirar aquilo da minha cabeça e lá pelas 20:00 hs, com desculpa ainda do bolo retornei à casa dela. Ela me recebeu vestida com um roupão de banho. Sentamos e começamos a trocar prozas e em dado momento eu deixei escapar que já tinha estado ali horas antes. Ela me questionou do por que de não tê-la chamado. Eu dei um desculpa dizendo ter achado que ela estava dormindo. Ela disse que não costuma dormir durante o dia e continuou insistindo no por que de não tê-la chamado. Bom, não resistir e disse o que eu tinha presenciado. Ela ao invés de se envergonhar ou dar uma desculpa começou a rir. Disse "boba... bastava me chamar". Entramos neste assunto e ela confessou que adora se masturbar vendo um bom filme e disse mais, que tinha sempre algo ao alcance das mãos. Perguntou-me sobre a minha reação quando viu o ocorrido. Fui direta e confessei ter me tocado e gozado pela cena que vi. Naquele momento pude observar que o semblante dela mudou, como se tivesse sido tomada por algo estranho. Olhando fixamente em meus olhos, como se quisesse me hipnotizar abriu o nó do roupão e o deixou meio aberto, onde um dos seios ficou totalmente amostra. Eu fiquei pasma, não conseguia esboçar nenhuma reação. Ela pegou minha mão e devagar levou até aquele seio. Eu não sei, mas acabei apalpando e senti o quanto ainda era duro. O bico endureceu como uma pedra e eu senti os meus também se manifestarem. Fiquei ali por alguns segundos apalpando, quando ela abriu as pernas e mostrou aquela buceta toda aberta, onde um grelo saltava para fora. Puxou meu braço e com uma habilidade descomunal deu-me um longo e molhado beijo. Sua língua entrelaçava a minha como se fossem duas cobras. Em menos de cinco minutos, eu estava na sala com ela, já sem nenhuma peça de roupa e jogada no sofá. Dona Lu começou a sugar os meus seios, enquanto sua mão procurava pela minha buceta. Eu já não dava conta de mim mesma, apenas gemia com o prazer que aquilo me proporcionava. Abri bem as pernas e ela achou o que queria. Passeou com suas mãos sobre meu grelo, enfiou dois dedos e me penetrava fundo. Desceu a cabeça e uma língua bem frenética avançou sobre minha buceta que já latejava em gozo. Rapidamente ela virou o corpo e num 69 espetacular sentou na minha cara. Eu nunca havia sentido o cheiro de outra mulher. Sua buceta estava toda encharcada e parecia pedir pela minha boca. Entrei na dança e avancei sugando aquele grelo enorme. Ela rebolava e uivava de gozo. Senti-a tremer e sua buceta contrair e melar cada vez mais. Ficamos nessa por mais de duas horas, até que meu marido ligou querendo saber se eu voltava ou não pra casa. Hoje, eu e Dona Lu temos muito mais que uma boa vizinhança e vamos passar o natal juntas e misturadas.

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