Os seis sentidos

Um conto erótico de Zeus
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 15/01/2014 19:02:07

Bisbilhotando a internet a procura de sitios picantes, deparei com este "casa dos contos" e, depois de ler vários contos, onde uns são de muita má qualidade, sem nexo, sem enredo. Mas há outros tantos muito bons, que se não são verídicos, ao menos são criativos e nos leva a um universo muito gostoso. Comecei a visitar o sitio em epígrafe, desde fevereiro de 2009 e, hoje venho expor também uma experiência vivida no final de 2012. Sou um homem no auge dos meus 53 anos, negro, forte, cabelos grisalhos, militar, casado e de bem com a vida. Tenho por hobby gostar de boa música, barzinhos, violão e sexo, muito sexo. Levo uma vida de casado, comportado, mas dou minhas escapadinhas, até mesmo para apimentar a relação. Após o ano de 2009, quando me aposentei fui morar em um lugarejo na Zona Rural da Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais (não direi o nome do lugar, para evitar constrangimento a pessoa envolvida). Já era costumeiro no local, pois antes de mudar para lá, já possuía a propriedade onde passava os finais de semana e feriados, isso então já perdura mais de 20 anos. Como sempre, em lugares pequenos, todo mundo conhece todo mundo e, devido a isto, sempre colaboramos uns com os outros. Tenho como vizinhos uma família, cuja filha, aqui chamada de Míria, com 28 anos de idade, nasceu com deficiência visual. Nada disto tira a beleza dela. Uma moça linda, morena, cabelos pretos e longos, corpo esguio como se fosse uma índia. Muito extrovertida, formada em faculdade, independente. Sempre tive por ela grande respeito, pois sempre estar na minha casa se divertindo e descontraindo com minha esposa. Num belo dia, sexta-feira, por volta das 16:00 horas, quando minha esposa estava acompanhando minha sogra ao médico, eu, aproveitei a situação e comecei a assistir uns vídeos pornos num destes sitios. Adoro filmes lésbicos, pois acho o maior tesão ver duas mulheres se pegando e o sitio "XUPAXOTA.COM" é um dos mais espetaculares neste gênero. Eu estava tão entusiasmado na cena e com tanto tesão, que já havia batido umas duas punhetas. Estava vestido apenas com o calção do pijama e com o cacete duro nas mãos. Vi pela janela quando Míria adentrou o portão e, como sempre, não chamou por ninguém. Ela tinha e tem o costume de acessar minha casa na hora que bem quer e não gosta que as pessoas a ajude, pois se sente melhor assim. Não sei o que me deu, mas um pensamento malicioso me passou pela cabeça e até perverso. Pensei comigo: já que ela é cega, não vou deixar de assistir o vídeo só para ver o que ela fala. Adentrou a varanda, chamou pela minha esposa (Walquíria). Imediatamente eu disse a ela para entrar e ficar a vontade e que "Wal", como eu trato minha esposa, não tradava. Ela entrou me cumprimentando e com sua bengala ia tocando os móveis até assentar no sofá. Começou uma prosa e depois calou por uns instantes, O vídeo estava no volume mínimo. Ela então me disse assim: "que vc está assistindo?" E eu, como se quisesse me desculpar respondi "nossa mãe!... me desculpe, já vou desligar". Ela riu e respondeu: nada disto, pode continuar assistindo seu programa ai sossegado que eu vou a cozinha beber uma água. Deixei rolar. A cena estava cada vez mais quente e ela retornou parando na porta e não dizia nada. Eu já não olhava a tela da Smart TV, só prestava atenção nela, naquele vestido de alcinha fina e largo no corpo. Em dado momento, ela assentou no sofá e disse: sabia que nós cegos, pela falta da visão, principalmente quando nascemos já com a deficiência temos os nossos sentidos aguçados. Eu, particularmente disse ela sei de tudo a minha volta, pois consigo ouvir até mesmo a batida de um coração, sentir o cheiro de várias coisas ao mesmo tempo e a distância onde estão e te digo ainda, vc está assistido um filme porno. Mais uma vez eu me desculpei e disse-lhe que iria desligar e ela riu e tornou a dizer para que eu continuasse. Aceitei a ideia e permaneci ali vendo o filme e a reação dela. Rezava para que Wal não ligasse para eu ir busca-las. O gemido das atrizes e os pedidos de "não pára, chupa, chupa, isto, isto, ai mesmo, hummmmmm" e eu olhando aquilo, meu cacete estava em riste. Coloquei-o outra vez para fora e fui masturbando devagar. Agora eu tina o vídeo e aquela morena linda ali perto. Ela então disse-me: é sua respiração está ofegante demais e eu sei o que vc está fazendo. Vou embora e deixa-lo a vontade e, pode crer, não direi nada a Wall, isto é comum em homens e nas mulheres. Aproveitei a deixa e perguntei se ela também fazia, no que respondeu-me: como eu disse é comum em homens e mulheres. Continuei a cerca-la de perguntas e disse: então vc está indo embora,não para me deixar a vontade, mas para aliviar vc também. Ela riu e disse: vc é maldoso. Não quis mais saber o que poderia acontecer, se ela ia se aborrecer e acabar com nossa amizade e até mesmo reclamar com Wal. Levantei e fui até ela sem falara nada, apenas com o cacete para fora. Cheguei bem perto dela e, para minha surpresa ela não esboçou nenhuma recusa, mas sabia que eu estava quase encostando nela. Cheguei bem mais perto do seu rosto e, numa volta com a cabeça, ela roçou o rosto nele e foi movendo até por a boca na cabeça dele. Levou a mão, segurou e deslizou boca a dentro. Puxa! que maravilha de boca. Ela sugava com força. Ia lá no fundo e voltava. Tirava da boca e passava a língua. Eu não aguentei e desci meu corpo ajoelhando a sua frente. Beijei aquela boca carnuda com gosto do meu cacete e fui descendo até os seios maravilhosos, enquanto ela murmurava "Wal pode chegar... vamos parar... deixa pra outro dia". Eu sabia que Wal só viria comigo. Fuim levantando o vestido enquanto minha boca subia por suas pernas lambendo desde os pés. Ela choramingava um gemido de prazer. Quando puxei para o lado a sua calcinha, me revelou uma buceta morena de pelos fartos e negros, com um grelo que se projetava para fora. Afundei a boca ali, naquela buceta molhada e prendi o grelo nos lábios deixando a ponta da língua fazer movimentos circulares sobre ele. Meti dois dedos buceta a dentro e não demorou muito senti a contração interna dela num gozo sem fim. Sente ao lado dela, já se o calção e com o cacete bem duro. Puxei-a pela cintura e fiz sentar sobre ele. Ufaaa... deslizou até o fundo e ela rebolando feito uma puta profissional arrancou de mim um gozo de jatos rápidos e intermináveis. Foi ótimo e hoje temos nossa cumplicidade. Espero arranjar uma mulher para chupar a buceta dela. Ela já concordou com as minhas fantasias.

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Comentários

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Muito bem escrito, com exceção da famigerada abreviatura "vc".

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Belo conto. Sexo é ´ótimo e quem acha que pessoas com deficiência ignoraa vida sexual são pessoas ignorantes que acham tais pessoas serem anjos assexuados. Continua transando com ela e aproveite o sexo gostoso com alguém que tem tanto desejo como qualquer pessoa.

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