Emprego dos Sonhos

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Grupal
Contém 1449 palavras
Data: 15/01/2014 23:10:21

Final de expediente e de ano, pessoas exaustas mas felizes por um ano vitorioso, de muitas conquistas e metas superadas. Nosso clima era ótimo e a equipe entrosada, sempre de bom humor e unida. O cenário era invejável, inclusive pela quantidade de besteira que falávamos, pois tínhamos liberdade para falar de diversos assuntos e sempre alguém soltava uma novidade que surpreendia a todos. Vontades, desejos, fantasias e as próprias experiências vividas formavam m verdadeiro manual de sacanagem das boas.

O chefe, Jair, tinha facilidade em administrar aquele clima e sempre deixou as pessoas muito a vontade. As 5 mulheres tinham muita postura e sempre concorriam, naturalmente, nas vestimentas sensuais. Os homens, em minoria, ficavam com a função de provocação. Sempre apareciam com presentinhos e kits prontos para festinhas ou churrascos. Era fácil entender a razão de tantos objetivos alcançados, pois ali ninguém ia trabalhar desanimado. E para selar o final de 2012, combinamos uma festinha para a última sexta-feira antes do Natal.

A festa começou logo após o almoço e a quantidade de bebida parecia exagerada. Qualquer esposa também diria que as roupas as colegas de trabalho também eram exageradas, mas, a ideia era que todo mundo ficasse bem descontraído. Porém, como sempre acontece, recebi uma ligação de um cliente importantíssimo que precisava de uma ajuda. Por se tratar de um cara bem tolerante, abri mão da festinha por alguns minutos para assessorá-lo com a produção de um relatório via telefone. Agonizei por alguns instantes ouvindo de longe as piadas e as gargalhadas e sentindo o cheiro da carne assando, mas continuei meu trabalho.

De repente, ou vi a porta de uma das salas abrir e passos cautelosos que não queriam fazer alarde. Avisei meu cliente que continuaria o apoio via computador e me mantive calado. Jair entrou puxando pelos braços Francielly. Logo se atracaram com beijos longos. Fiquei em dúvida sobre sair ou continuar ali, mas não poderia deixar meu cliente sem as informações. Então continuei na minha, quieto. O teclado fazia barulho, mas o som da churrasqueira e a excitação de ambos faziam com que nem me notassem. O clima começou a esquentar e logo Francielly agachou-se para fazer um boquete para o chefe. Meu pau ficou duro e não sabia se me levantava pra observar melhor ou se saía para deixá-los a sós. O chefe ainda não tinha começado a comer a moça quando entrou, da mesma forma, Bruno, o advogado da empresa, puxando a secretária, Lourdes, carinhosamente chamada de Lurdinha.

Sim, um casal estava ciente do outro e estava prestes a presenciar uma suruba, apesar de Bruno ter ido para o outro lado do salão. Pega daqui, beija dali e eu no computador. Não me saía da cabeça que Otávio estava lá fora com 3 mulheres e muito em breve entraria pela sala com as 3, e eu trabalhando. Mais alguns minutos se passaram e logo comecei a ouvir a mesa de Jair e Francielly bater num ritmo acelerado. Levantei-me e constatei que o chefe colocara a recepcionista na pesa e passou a comê-la para todos assistirem. Quase tirei meu pau pra bater uma ali mesmo, mas faltava pouco pra terminar minha missão.

Encerrei e fique com pontos com clientes. Passei entre os casais que se acabavam. Francielly me viu passar e deu um dos sorrisos mais safados que já vi. Bruno chupava Lurdinha que parecia estar nas nuvens. Meu tesão era imenso, já saí dali das salas com fome.

Glenda, a outra advogada me olhou e logo perguntou:

- Nossa, o que você viu pra estar com essa cara?

- Nada, é fome mesmo!

- Dá pra notar que e fome, muita fome!

Caímos no riso e percebi que Otávio não estava pegando ninguém, mas mais afastado com Jessy e Carol.

Conversamos mais um pouco ali e as perguntas começaram a vir. Queriam saber como estava lá dentro e eu fale que estava uma bagunça. Comecei a entrar em detalhes e os rostos de todos mudaram. Glenda fez uma graça e me abraçou, logo sentindo o volume sedento em participar daquilo tudo. Sentiu o volume e não se desencostou, resvalando-se disfarçadamente com mais intensidade. Continuei o assunto e apimentei cada vez mais. Jessy disse que iria espiar, mas pedi que aguardasse um pouco mais. Queria falar mais algumas besteiras e deixa-la no jeito.

Passei a narrar as minhas vontades depois do que vi, além de algumas fantasias. Perguntei a Glenda se já tinha feito e como tinha sido, ela negou. Carol comentou que estava dentro de suas fantasias, mas teria vergonha. Otávio só ria. Glenda virou-se e, em tom de brincadeira, duvidou:

- Não é possível seu pau estar duro desde a hora que saiu de lá.

Respondi:

- Então segure!

Com a mão esquerda, colocou a mão e arregalou os olhos, confirmando minha informação. Carol veio e pegou também. Convidei Jessy para pegar também, mas ela chegou me beijando. Otávio ficou olhando e disse que ia lá dentro ver o que estava acontecendo que ninguém saía. Por minha vez, enquanto beijava Jessy saquei o cacete pra fora e passei a acariciar os seios de Carol e abrir a calça de Glenda. Carol desceu e começou a mamar minha rola com vontade. Engolia e a batia em seu rosto. A putaria estava quase completa. Carol babava em meu saco e empunhetava minha pica. Das três, era a que estava mais embriagada. Glenda baixou sua calça e exibiu uma calcinha que deixou minha rola ainda mais dura, depois envolveu-se num beijo com Jessy, que também começou a tirar a roupa.

Apesar do tesão, convidei todas para entrarmos, pois logo algum vizinho do prédio ao lado poderia nos ver.

Entramos e a sacanagem rolava solta. Otávio passou a ajudar Bruno. Jair e Francielly estavam deitados, mas levantaram-se com a nossa chegada. Entrei com as 3 numa baia e logo todos seguiram para a mesma baia. A suruba estava gostosa, mas puxei Glenda pra outro canto, pois achei que ficaria melhor. E foi.

Deitei a gata no chão da baia e pude me deliciar em sua xoxota. Cheirosa e com um corte ousado que deixava seus lábios bem lisinhos, fervia. Arreganhei suas pernas e sua boceta ficou completamente exposta. Tive liberdade de lambê-la do cuzinho até a boceta, indo e vindo, entrando e saindo. A cada vez que enfiava minha língua em sua boceta Glenda dava o grito mais alto do salão, levando as outras pessoas à loucura. Glenda gemia, urrava, xingava e pedia, mandava e obedecia em voz alta. Praticamente narrava todo nosso desempenho. Gozou escandalosamente e, sem pausa, veio mamar em meu cacete. Carinhosa, dedicou-se a chupar a cabeça com carinho fazendo sua língua passear de forma que me enlouquecia. Glenda sabia que fazendo aquilo deixaria meu pau cada vez mais duro, rígido. Alternava essas chupadas fortes com lambidas em meu saco. Na hora que sentiu o cacete ao seu máximo, ficou de quatro e me pediu que metesse sem dó, com força e bem rápido. Assim fiz.

Glenda inclinou-se com o rosto no chão e com as pernas levemente abertas, deixou-me desfrutar daquele visual magnífico. O pau estava tão duro que não precisei coloca-lo com a mão, entrou praticamente sozinho. Devagar, coloquei aos poucos e foi rasando aquela boceta quente. Era possível ver sua vulva abrindo e engolindo centímetro a centímetro.

Quando entrou inteiro pela primeira vez, dei um tapa bem forte naquela bunda branca e gostosa. A marca de minha mão ficaria ali por um tempo, certeza, mas não liguei e comecei a puxá-la pela cintura. O pau não entrava inteiro, mas os gritos de Glenda me excitavam e me levariam ao prazer com facilidade. Passei a meter com mais e mais força, atraindo olhares dos nossos amigos de trabalho para ver a colega no auge de seu desempenho de 4.

Prestes a gozar, tirei o cacete e bati na bunda de Glenda, que me pediu mais rola. Enfiei de novo e agora passei a puxá-la pelo ombro. Agora entrava inteiro, mas machucava e logo voltou a empinar seu rabo para tomar mais pauladas. Impossível aguentar mais sem gozar.

Tirei o pau pra fora e Glenda só teve o tempo de virá-lo para o lado, direcionando os jatos de porra pra um armário que estava ao nosso lado. Foi fantástico!

Deitei-me completamente suado ao corpo quente de Glenda e Logo Jessy se juntou a nós. Mais beijos, mais mãos e logo a boca de Carol estava junto. Francielly se jogo na bagunça enquanto os outros três arregaçavam Lurdinha na baia ao lado. Mais orgia estava por vim, a esbórnia iria longe. E o fim de ano foi melhor pra todo mundo.

No ano que começou, sorrisos, histórias de réveillon e a expectativa para a próxima comemoração de metas.

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