Um dia de piriguete da minha sobrinha santinha

Um conto erótico de Pooll
Categoria: Heterossexual
Contém 996 palavras
Data: 17/01/2014 19:01:37

Minha sobrinha Tati, de 19 aninhos que é muito linda: branquinha, baixinha, cabelos compridos e negros, gordinha sex com a bunda redondinha e peitinhos pequenos, que ela sempre usa sutiã com enchimento para dar maior volume. Ela é muito comportada e recatada, a verdadeira “Santina”, nunca teve um namorado. Ao contrario dela, tem a sua amiga Mi, que só usa roupinha curtíssima e é um tesão de gordinha sapeca que gosta de provocar os marmanjos.

Numa certa tarde a Tati me ligou para ir busca-la em determinado local do centro da cidade. Pensei que ela estava doente ou com algum problema sério; fui a toda a velocidade. Quando a vi no ponto de ônibus quase não a reconheci, pois ela estava vestida com uma micro sai rosa e rodada e uma mini blusinha tomara que cai branca. Quando ela entrou no carro e sentou no banco, apareceu uma linda calcinha branquinha, quase transparente.

No percurso para casa ela me pediu para guardar segredo e não comentar com ninguém da família, pois ela tinha curiosidade de sair vestida assim, já que sua amiga Mi sempre fala que os homens “faltam comer ela com os olhos”, e na circular alguns chegam ate dar um jeito de ficar se esfregando nela. Falei que poderia contar comigo, mas que ela estava muito gostosa mesmo. Ela ficou vermelha e tentava tapar a calcinha com a mão. Nisto eu falei: “Desse jeito você me mata de tesão, olha só!” peguei a sua Mao e coloquei na minha rola que estava muito dura. Ela puxou a mão e começou a protestar falando que aquilo não era certo, pois sou marido da tia dela.

Quando cheguei num semáforo, puxei a Mao dela e falei: “Já que tenho de guardar um segredo seu, vou falar um meu; eu sempre tive uma quedinha por você, é por isso que sempre gosto de te abraçar por traz e te beijar o pescoço.” Peguei a sua mão e coloquei outra vez no meu pau, e fiquei alisando ele sobre a minha calça. Quando o sinal abriu achei que ela tiraria a mão, mas continuou apalpando minha rola dura. Enquanto eu alisava sua coxa e corria a mão ate próxima a sua xaninha, e ela começou a dar suspiros de prazer.

No próximo semáforo, arisquei e dei um beijo em sua boca, foi quando pude comprovar que ela nunca tinha beijado na boca. Fui ensinando minha sobrinha cabacinha de tudo a beijar, enquanto minha mão fazia um Tur por todo o seu corpo. Parei quando um carro buzinou para avisar que o sinal estava verde.

Quando chegamos a minha casa, para ela trocar de roupa, dei outro beijo molhado em sua pequena boquinha e falei: “sobe lá no quarto de hospede para se trocar.” E fui na cozinha pegar uma taça de vinho e subi rapidamente, com a esperança da porta do quarto estar aberta.

Quando entrei, ela estava apenas de calcinha, e tentou se tampar com uma camiseta. Eu a abrasei e comecei beijar sua deliciosa boquinha, e correr a mão no seu corpo seminu, quando cheguei em sua bucetinha e comecei alisar por cima da calcinha, enquanto ela tentava se soltar. Mas quando alcancei sua xaninha toda molhadinha por baixo do tecido, ela amoleceu o corpo e falou: “Para tio, eu sou virgem e ainda quero continuar assim ate casar.” Beijei o seu pescoço e falei no seu ouvido: “Vou fazer você sentir muito tesão sem tirar seu cabacinho; você confia em mim?” ela fez que sim com a cabeça.

Este foi o sinal verde que eu esperava para ir mais a fundo; tirei sua calcinha e a deitei na cama caindo de boca na sua xaninha lisinha e carnudinha, que neste momento estava muito ensopada. Tati pegou na minha cabeça e forçou para baixo, quase me sufocando. Falei para ela: “Vai com calma meu amor, senão você me mata sufocado”. Ela falou: “Ai meu amor eu to sentindo uma coisa que nunca senti na vida, continua”.

Quando ela gozou pela primeira vez, subi e comecei a beijar sua boca e mamar nos seus peitinhos pequenos, e falei no seu ouvido: “Agora é a sua vez de chupar minha rola, meu amorzinho.” Ela disse que não sabia como fazer, mas quando tirei o pau para fora do short ela arregalou os olhos e disse: “Nossa é muito grande, será que vai caber na minha boca?” com jeitinho pus o pau perto do rosto dela, e com inexperiência ela colocou na boca e chegou até passar os dentes quase arranhando tudo. Expliquei como ela deveria fazer, e ganhei um boquete muito bom, e quase gozei em sua boca.

Depois a coloquei de quatro e comecei a chupar sua bocetinha, ora chupava o seu cuzinho e ao mesmo tempo enfiava um dedo com muito carinho naquele botaozinho virgem, Tati gemia muito de tesão. Não demorou muito e ela gozou e gemia de prazer, bebi cada gota daquele gozo. Tati caiu mole na cama e com uma carinha de safada falou: “Este é o melhor dia da minha vida meu amor.” Fiquei ali abraço com ela por um tempo, depois fomos tomar um banho junto. No banho falei para ela fazer um boquete, quando vi que ia gozar, a puxei para cima e beijei sua boca enquanto gozava em sua mãozinha.

Ao sair do banho ela se trocou, me abraçou por um tempo, e falou: “Sempre vou te amar em segredo, mas a partir de hoje o nosso relacionamento volta a ser como sempre foi; tá bom assim tio?” falei que não concordava, mas se era para fazer ela feliz, e para não por em risco meu casamento, concordei. E fui levar ela em sua casa, no caminho para sua casa passamos perto de uma caçamba de lixo e a Tati jogou a sacola com a roupa de piriguete, e assim acabou aquela experiência de pervinha na vida da minha gostosa sobrinha, e tudo voltou a ser como sempre foi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pooll40 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Continuação, ta ótimo porem vago...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível