compartilhada

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 557 palavras
Data: 18/01/2014 18:58:23

Sou Matilde. 19 anos, dondoca, namorando Wilson, outro filhinho do papai, 22 anos, recém formado. Nosso namoro por muito tempo foi platônico, nenhum dos dois tomava a iniciativa, até que enfim chegamos ao sexo, não fodendo, nossa educação privilegiava o casamento virgem, mas me bolinando até o orgasmo.

Marcamos casamento, apoio total das famílias. O noivão me perguntou: como nos comportaremos após casar, continuaremos mauricinhos ou vamos viver mas livremente? Respondi: de minha parte penso num casamento aberto, voltado para o sexo, eu tenho o desejo secreto de ser uma swinger, me relacionando com muitos parceiros.

Maravilha, eu nunca te falei, mas sempre te imaginei uma esposa puta.

Casamos, festinha, pequena viagem de lua de mel. Obviamente fodemos adoidado, chupar eu já chupava, levei na buceta, no cu, como doeu mas gostei, nas várias posições que viramos na internet. Eu já fumava escondida, passei a faze-lo em público, virei chaminé. tínhamos levado ocultas algumas roupas escandalosas para nossos padrões, desprezei as vestes mauricinhas, só usei essas outras.

Nosso novo lar era um apartamento de cobertura, confortável, mas não luxuoso. Wilson começou a trabalhar, eu me ocupei com o grande trabalho de por a casa em ordem e funcionando. Uma das prioridade era por nossa estação de trabalho para funcionar, assim que consegui, passamos a ver sites de swing em busca de parceiros.

Escolhemos um casal, nos comunicamos, la fomos nos ao encontro deles. Mas, fazer as coisas é bem diferente de apenas sonha-las, Encabulei de me desnudar a frente de terceiros, foder com outro homem meu maridão vendo, nosso encontro foi um insucesso, a menina família se impôs a esposa sonhadora. Ainda bem que os parceiros eram compreensivos e entenderam o problema.

Wilson zangou, quero uma puta e tenho uma dondoca, me disse. Chorei, ele se acalmou e prometeu medidas para o fato não se repetir. Logo a 1ª, me matriculou num curso de streep-tease e pole dance, objetivo perder a vergonha, me exibir nua, expondo meu sexo, para plateias. As primeiras aulas foram difíceis, o pudor estava arregrado a mim, custei a me liberar, mas superei, Wilson estava na plateia que viu meu show de conclusão, sexy, absolutamente sem vergonha. Ele determinou que eu só andasse nua em casa, era inverno, frio danado, mas me acostumei, nudez passou a ser uma forma corriqueira de andar. Outra providencia: me exibir na internet, fazendo sexo bem depravado. Não foi mole, livrar-me de qualquer resquício de vergonha e pudor, Wilson sempre de máscara, eu me nivelando as mais despudoradas putas. . Maridão, tua mulher quer ser bem piranha, ele foi na deixa: esta proibida de usar calcinhas e soutiens vagabunda.

Finalmente Wilson se sentiu seguro que sua mulher estava pronta para ser uma swinger. Marcamos com o mesmo casal da 1 ª tentativa. Fomos. Realmente pudor e vergonha não mais palavras de meu dicionário, fodi com o outro homem, com a mulher dele, fiz DP Wilson comendo meu cu, meu maridão deu show de sexo, eles adoraram, nos convidaram para uma orgia, topamos. Foi sensacional, 10 casais, picas na buceta, no cu, na boca paus e bucetas, nudez, danças sacanas, tudo que uma swinger quer.

Meu sonho se realizou, temos mais de 30 casais que permutam suas esposas e maridos conosco, fodo com terceiros(as) quase diariamente, com Wilson as veze mais de uma vez por dia, na maior devassidão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive oximoro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários