vagabunda

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 900 palavras
Data: 29/01/2014 07:34:47

Mirtes, 28 anos, casada a 10 anos com Gustavo, mulher séria, impoluta, 100% fiel. Nossa relação, embora feliz, pecava pelo sexo, pouco e muito respeitoso. Um dia, Gustavo foi a uma outra cidade, a negócios, ausência prevista de 10 a 15 dias, fiquei sozinha na loja. Isso já acontecera muitas vezes, mas, nessa oportunidade, um senhor, outro comerciante, se insinuou, conseguiu afrouxar meus pudor e fidelidade, me levou por 2 vezes a um motel, fodemos, com uma excelente bolinação, bem diferente de meu sexo doméstico.

Todavia não consegui absorver aquela traição, logo que o maridão voltou resolvi contar a ele meu mau passo. No sofá da sala, em lágrimas, relatei o que eu fizera. Ele ficou em silêncio por alguns minutos, você gostou? confessei, sim . Mais silêncio, eu esperando um pedido de separação ou coisa pior. Mirtes, eu também tenho amantes, te confesso, sempre sonhei ter uma esposa mulher da vida, depravada, tenho você, dondoca, fidelíssima, por isso recorro a piranhas. Procedestes como puta, me fizestes de corno, não me agrediria se o fizesses eu sendo cumplice e não um ridículo marido enganado. Só continuaremos juntos se concordares em virar escrava sexual, apanhando e gostando, sendo puta, fazendo sexo a dinheiro e a meu mando, sem nenhum pudor e vergonha.

Meu amado, me queres uma vagabunda, estou muito longe de ser uma mulher de sexo, posso até lutar com minha moral e me prostituir, mas seria uma rameira muito pouco atraente, que não sabe quase nada de sexo depravado.

Mirtes, te ensino as sacanagens, topas ser minha escrava sexual e puta? Para ficar contigo posso tentar.

Desse momento em diante, és uma piranha. Nua vagabunda. Ruborizada, fiquei. Gustavo me esbofeteou. Gostastes? Quero mais maridão. Teu cafetão rameira. Mais alguns tapas, incrível, fiquei excitada.

Tocou o despertador, ia pondo o pijama, nua e de pé no chão . Servi o café, com frio, mas tesuda. Vamos a loja, hoje o movimento será pequeno, deixamos com a gerente, vamos as compras, guarda roupa para tua nova profissão, dildos para te arrombar, chicotes, algemas para te bater, cigarros para fumares, espero você logo fodendo com muitos parceiros vagabunda.

Foram dias de demolição de meus princípios morais, de meus pudores, de minhas vergonhas, de meus nojos, de meus modos de dondoca. Sempre nua, apanhando, dildos enfiados no meu cu, na buceta, bebendo mijo, lambendo cu sujo, sendo comida pelo maridão e alguns amigos. Uma noite, gemendo de dor no cu arrombado por um enorme dildo, fui enrabada por Gustavo, urrei, mas, para meu espanto, acabei gozando.

Gustavo decidiu, estas pronta para a prostituição, ser minha esposa depravada, minha escrava sexual, piranha. Vou te levar ao prostíbulo onde vais trabalhar, serás posta em leilão como escrava, apanharas e serás torturada pelo ganhador, foderas com ele, darás o cu, levaras na buceta, serás novamente exposta, outro leilão, das 16 _as 24 h, de 2 ª a sábado. Bota o vestido mais pornô dos que compramos, sem nada embaixo, vamos. Obedeci, assustada, mas num tesão louco.

Chegamos, um casarão, recebidos por uma recepcionista , levados ao gerente. Como vai Sr. Gustavo? Essa é a puta da qual falamos? Sim, é minha escrava sexual, por favor a coloca nos leilões. Ela aguenta dores, fode bem, chupa, da o cu, leva na buceta, sem restrições? Não ia te trazer uma dondoca. Fica nua e descalça vagabunda, mandou. Fiquei.

Me examinou, Sr. Gustavo, que bela puta, vai fazer sucesso. Teu nome piranha? Mirtes., respondi.

Vais já para o palco, procura ser bem sexy. Grita ao apanhar, da tesão na turma, geme, fala palavrões fodendo, excita o parceiro, compreendeu vagabunda Mirtes? Sim, cafetão.

Fui para o palco, pelada, um pouco ruborizada, ainda tinha um restinho de vergonha. Leilão concorrido, ganhou um senhor, apanhou um chicote de tiras, me aplicou as 30 chibatadas permitidas pelas regras da casa, gritei, gemi, o cafetão determinara, uma dor bem excitante, chupa rameira, chupei, apanhando de chicotinho nas costas, enfiou na minha buceta em pé, vira piranha, mandou brasa no meu cu, urrei de fingimento, arrombada como eu já estava seria necessário um pé de mesa bem maior, esporrou na minha boca, engoli, me dispensou. Fui tomar banho, portou-se muito bem puta, falou o cafetão.

2º leilão, a vergonha já se fora, apanhei gritando, fodi xingando, levei no cu gemendo, esse esporrou dentro, fui para o banho. A cena se repetiu mais 3 vezes, corpo ardendo, 150 chicotadas, buceta ardendo, visitada por 5 picas, cu doendo após 5 penetrações, Gustavo me apanhou, levou para casa, gostei de ver esposa puta. Agradeci, chupei o pau marital logo que chegamos, saboreei, engoli a esperma, porra, estou gostando de ser puta.

Uma semana passou, atendi a 26 clientes, domingo fui a praia com Gustavo, quase- quase nua, me exibi, pudor e vergonha já não eram mais qualidades minhas, o maridão vibrando, vagabunda esposa estas um tesão.

Dias depois, a tarde, o comerciante que me havia comido me ligou> Não gostastes de nossa fodas? Adorei amor, se queres repetir agora sou puta, trabalhoNaquele mesmo dia me fodeu e espancou, adorou, me indicou a vários amigos, haja buracos para tantas picas.

Uma noite, fui leiloada para uma mulher, minha 1ª foda homo. Gostou tanto que me indicou a várias outras fêmeas,

passei a ser uma rameira bissexual.

São passados 6 meses de prostituta, já apanhei e fodi com 525 parceiros(as) segundo o cafetão, me arrependo de não ter começado mais cedo.

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Comentários

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Adorei o conto,gostaria de estar no seu lugar,embora nunca,jamais aceitaria chupar cu ou bucetas sujas,mas apanhar,ser humilhada e dar o cu,com muita dor me exitem bastante,transaria com varios homens tambem,e ao mesmo tempo,mas com h

igiene,nada de merda e mijo nas minhas fodas,isso nem pensar,mesmo assim minha nota é 10p vc sua putaaaaaa!!!

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