Colega de trabalho e casada

Um conto erótico de Gina Areias
Categoria: Heterossexual
Contém 4974 palavras
Data: 01/01/2014 18:47:53

Colega de trabalho e casada

Santos – SPGina Areias

Um dia numa roda de conversas num desses botecos a beira da praia, falávamos de sexo quando alguém lembrou aquela máxima:

- “Onde se ganha o pão não se come a carne”

E alguém emendou:

- Adoro pão com carne

Os risos eram baixos e maliciosos, em seguida nos perguntávamos quem teve alguma experiência que pudesse relatar.

Foi quando o Pereira, um jovem com uns vinte e poucos anos, contou sua história em detalhes, achei excitante e com coisas importantes de se anotar.

Perdoem-me algum deslize, mas vou escrever como ele contou, ou seja como sendo um homem o narrador. Eu só acrescentei alguns floreiros. La vai:

Quando eu terminei o colegial, fiz um curso de informática e arrumei o emprego na empresa onde fazemos programação de computador.

Meu serviço era importantes mas relativamente simples. Eu era encarregado de arquivar os programas feitos pela equipe de programadores. Somos uns 15 funcionários e trabalhamos diretamente no escritório do cliente, um desses super bancos famosos. Três meses para frente faltou gente e passei também a implantar os programas já testados e no sistema do banco`. Mais três meses e comecei a integrar a equipe de programadores.

Na função de arquivista contrataram a Luciana. A Luciana é uma moça que tem rosto muito bonito, para mim é um dos rostos mais bonitos que já vi. Além disso ela tem todo o meu tipo. Mais baixa que eu, magra, uma cintura super fina e cabelo castanho bem claro liso cheio e cumprido. O defeito dela é que na mão esquerda reluz uma aliança bem grossa que ofusca as vistas.

Ouvi muita gente não negar que seu rosto é muito bonito, mas falam que ela é muito magra, que suas pernas são muito finas e que ela ficaria melhor se tivesse cabelos curtos. Acho que é puro despeito. Para mim ela é uma das garotas mais lindas que eu já vi e se não fosse casada eu não sairia do seu pé até receber um sim de resposta ou até que ela me enxotasse ou me chutasse definitivamente para escanteio.

Ela quase sempre vinha trabalhar com vestido ou saia e blusa. Poucas vezes a vi usando uma calça. Ela usa uns vestidos curtos bem soltinhos nos seu corpo, que quando a vejo assim, eu subo pelas paredes e fico uivando. As vezes ela vem de sandália, as vezes de tênis, as vezes o cabelo está solto as vezes prezo em um rabo de cavalo uma trança à Lara Croft e por vezes o prende em um grande coque.

Da minha mesa eu consigo a ver. Acho que ela fica bem com o cabelo solto e com um vestido decotado, mas também fica bem com o cabelo preso, com uma calça e blusa, de sandália ou tênis. Para mim ela fica bem de qualquer jeito menos com aquela aliança ofuscante.

Como eu era o mais novato da equipe de programação e como eu conhecia a posição de arquivista, eu era encarregado de passar para ela os programas a serem arquivados. Isso me obrigava a conversar com ela muitas vezes durante o dia. Eu adorava por que ela é o tipo de pessoa agradável de se estar junto trabalhando. Gostava muito de conversar com ela e a gente aproveitava e falava muito das nossas vidas. A tratava mais que uma colega de trabalho, a tratava como uma amiga. Minha preocupação era não deixar os outros pensarem que nossa ligação fosse mais que a ligação profissional ou mais do que uma simples amizade. Morria de medo se alguém suspeitasse que eu sentia uma enorme atração por ela.

O banco é um pouco cruel com os terceirizados. Apesar de trabalharmos diretamente nas dependências e influenciarmos direto no sistema de computação do banco a gente tem umas limitações e restrições. Na verdade existe uma discriminação que raras vezes chega ser constrangedora, mas acontece Uma delas é que os terceirizados não tem direito de usar o restaurante que fica na sobreloja, mas existem na redondeza alguns restaurantes por quilo onde nós almoçamos.

Algumas vezes eu me juntava a turma do arquivo e ia almoçar com eles. Eu me esforçava em não demonstrar minha atração física por ela. Mas acho que sou um mau ator, algumas muitas vezes ela me pegou olhando para ela por nada. Ela sabia o quanto a desejava.

A Luciana, mora num bairro que é meu caminho. Já ofereci carona para ela mas parece que ela fica receosa de ir comigo. Acho que ela fica com medo de que possam comentar. No final do dia, ela invariavelmente pega um ônibus.

No final de novembro, do ano passado, o serviço aumentou e foi preciso reforçar a equipe para que o sistema pudesse ser atualizado até o início do ano. Então por duas semanas, a equipe aumentou em mais 10 pessoas. Junto veio a Patrícia, amiga da Luciana. Ela veio ajudar com o arquivamento de programas. A Patrícia é muito extrovertida e logo se enturmou com a gente e no final de semana, saímos para um barzinho curtir uma balada. Lá pelas tantas da noite eu confessei para ela que tinha um enorme atração pela Luciana, mas que minhas fantasias acabavam quando o brilho da sua aliança ofuscava minha vista. Foi quando ela me disse:

- Pois fica sabendo que ela também sente uma atração por você.

Fiquei surpreso e ao mesmo tempo angustiado. Não sabia se isso seria suficiente para me dar uma chance com ela. A Patrícia continuou:

- Acontece é que ela não pode dar bandeira e ela não vai corresponder enquanto tiver gente perto, se der na vista ou se tiver uma possibilidade de alguém ver ou saber. E finalizou

- Em matéria de sexo por mais que se queira, ninguém é santo. Ela não é exceção.

Fiquei definitivamente surpreendido. Chamei-a para dançar. Ela é bem feiinha, mas tem um corpinho bem gostosinho.

Queria me resfolegar no seu corpo naquele forró arretado que estava tocando, mas ela não segurou a minha, dançamos separados. Quando voltamos para a mesa que estávamos sentados, eu falei:

- Quem sabe um dia aparece uma oportunidade e eu possa abordar a Luciana.com muito jeito.

- Não tenha pressa, quando isso acontece a gente não sabe muito bem por que. Fica na sua sempre. Procura uma forma que não seja direta e que esteja afastada do público.

Um dia, perto do fim do ano, o pessoal do banco estava entusiasmado pela festa de fim de ano entre os bancos onde são distribuídos prêmios para as equipes que obtém os melhores resultados. Era uma quinta feira a tarde quando soubemos que o banco tinha recebido entre outros prêmios, o de melhor sistema de computação. Como todos os bancos contratam empresas, esse é um dos poucos troféus que são duplicados e entregam um para o banco e outro para a empresa terceirizada. Quem devia representar nossa empresa é o nosso chefe, o Seu. Alencar. Ele é um velhinho, deve ter passado dos 70 anos, mas é muito enérgico e sorridente. Todos gostam dele. Foi ele quem me jogou para cima e me empurrou para eu virar programador.

Pelo banco tem só tem dois funcionários, o Otávio que é o chefe e outro é o Miranda, nosso super antipático fiscal.

Quando eu coloco um novo arquivo no sistema eu esbarro com um dos dois e sei o quanto eles são intragáveis e arrogantes. Eu fico calado. Sei que eles entendem muito pouco de sistema e é a minha empresa que acaba fazendo o que bem quer.

Nesse dia eles apareceram e então o nosso chefe chamou todos os funcionários da equipe e comunicou

-Hoje à noite vai ser a festa de gala da Associação dos bancos e quero parabenizar a todos por que o banco recebeu o troféu de melhor sistema de computação e vocês tem participação direta nessa honraria.

Todos nós estávamos vibrando com esse prêmio até que o Otávio, o representante do banco dizer em alto e bom som.

- Vocês tem que entender que todos os méritos são do banco e como é uma festa dos bancos eu destaquei o Miranda para receber o prêmio por vocês.

Deixaram o Seu Alencar nosso chefe de fora. Todos nós murchamos, só faltava eles fazerem mão de vaca com nosso troféu. Ele não tem nenhum valor material, mas seria ótimo ver o Miranda ser obrigado a olhar o troféu enquanto nos trata com desdém e arrogância.

No dia seguinte, fomos trabalhar normalmente. O banco inteiro estava em clima de festa. Eles foram agraciados com muitos troféus. Para comemorar e como encerramento do ano, haveria um almoço especial para os seus funcionários. Nós terceirizados estávamos de fora, claro. Como não haveria mais expediente a tarde, o Seu Alencar nos dispensou após o turno da manhã.

Colocaram o troféu em cima do armário da Luciana, que fica bem na entrada do escritório, perto da sala do seu Alencar e é o armário mais alto de todo o escritório.

Quando estava por ali, vi as meninas dizerem que iriam ao shopping antes de irem para casa.

O shopping que a gente fala é uma esquina que tem um recuo para estacionamento e um conjunto de uma meia dúzia de lojas pequenas. As mulheres gostam de lá por que tem umas boutiques bem arrumadas. Eu as vezes vou lá por que tem umas lojinhas especializadas em material de informática e uma papelaria. Como é meio afastado e como não tem um local para comer ali perto, é meio raro a gente ir lá.

Ao meio dia, a debandada foi geral. Eu fiquei uma meia hora a mais, queria terminar o que estava fazendo, para não deixar um rabo para a segunda feira. Na porta de saída, dei uma olhada para o troféu, e sorri pensava na cara de bunda do Miranda quando entregou o troféu para o Seu Alencar.

Na saída peguei o carro e fui para o shopping. Achei que o estacionamento deveria estar cheio então estacionei numa rua antes, perto da esquina. Quando alcancei a rua do shopping e ultrapassei um muro, onde fica um ponto de ônibus, vi que tinham vagas no estacionamento. Pensei em ir buscar o carro, mas desisti.

Estava olhando a vitrine da loja de informática, quando as meninas me cutucaram as costas.

- Não chega o dia inteiro na frente do computador? Quer mais? Falou uma das quatro meninas.

- Queria ver uma capa para o meu celular. Disse, isto é, Menti. Estava era rondando sem destino.

- Cadê seu carro?

Todos falam do meu carro. É que ele tem uma cor azul inconfundível. Todos sabem que estou chegando quando ainda estou a quilômetros de distância.

Está ali, na rua do lado, atrás do muro, perto do ponto de ônibus

- Elas foram andando e eu as acompanhei

Elas pararam em frente a uma daquelas boutiques e começaram a conversar. Eu não tinha interesse e fiquei meio afastado. A Luciana estava com um vestido caqui curto, com duas alças. Era meio largo e deixava seu corpo todo solto dentro dele. Meu olhar estava fixo nela. Foi quando uma das meninas falou.

- Eu vou indo.

- Se vocês vão comer alguma coisa eu acompanho. Falei.

-Não vou para casa. Alguém vem comigo?

-Eu vou. Disse uma outra menina.

A Luciana falou:

Eu vou, mas vou pegar o ônibus.

A outra menina então disse:

-Eu também vou pegar o ônibus.

As duas primeiras saíram em direção ao estacionamento e a Luciana e a outra menina em direção ao ponto de ônibus. Eu esperei um pouco e segui para o meu carro que estava na direção do ponto de ônibus. Quando fui chegando no ponto de ônibus vi que a outra menina disse um tchau para a Luciana e subiu em um ônibus. Eu passei pela Luciana, lhe sorri e fui para o carro

Quando eu entrei no carro e sentei, fiquei um tempo com a janela aberta pensando. Então vi a Luciana chegar perto e perguntar se eu ia passar no seu bairro.

Abri a porta do carro para ela entrar.

Ela entrou. Sentou, ajeitou o seu cabelo comprido para frente por cima do seu peito. A Luciana ali sentada ao meu lado, dentro do meu carro, só nós dois, não estava acreditando no que via. É com Como a Patrícia tinha falado. Quando acontece a gente não sabe como e nem por quê

Eu liguei o carro e saí. Estava calado com medo de errar. Quando virei a esquina na rua principal, logo parei por causa de um sinaleiro de transito, virei para ela e falei.

-Você quer ir de comer alguma coisa? Tem algum lugar que você queira ir?

-Achei que você já havia pensado onde me levaria.

O sinaleiro abriu e eu fui seguindo com o carro. Velocidade bem baixa, estava curtindo a companhia, mas aquela frase me encorajou então abri o jogo

- Tem um motel logo mais que o almoço está na diária e tem boas opções. Vem comigo?

Olhava só para o transito na frente, não queria olhar para ela e encarar um não como resposta. Foi então que novamente tive que parar o carro no próximo sinaleiro. Então me virei na sua direção.

Ela me olhou dentro dos olhos, parecia estar toda submissa, passei minha mão nas suas costas e a puxei na minha direção. Ela veio bem devagarzinho na minha direção nossas bocas foram se aproximando lentamente. Ela colocou sua mão direita no meu peito como quem fosse me empurrar. Esperei alguma reação sua. Vi então que seus olhos se fecharam então nos beijamos com muito carinho.

Juro que eu tremia de satisfação minha voz parecia ter sumido. O banco fica no centro de Santos. Eu cruzei a praça José Bonifácio e fui na direção de São Vicente naquele Motel que no ano passado ganhou como o melhor Motel do Brasil.

Cheguei lá em 15 minutos. No trajeto ela pôs a mão em cima da minha perna e toda vez que parávamos nos sinaleiros no olhávamos, trocávamos um sorriso ou arriscávamos um beijo.

No Motel a atendente falou que só tinha suítes grandes com piscina e eram as mais caras. Fosse o dobro não me importava. Depois falou que o pedido do almoço tinha que ser feito até a uma e meia e faltavam só 15 minutos, era para a gente se apressar.

Estacionei o carro, fechei o toldo e estranhei que cabiam 2 carros na garagem. Dentro do quarto tinha uma imensa cama com espelho nas laterais atrás e no teto. A Luciana sentou na cama, pegou o telefone e se apressou em pedir o almoço para nós dois.

Eu olhava a suíte, à esquerda tinha uma porta para um banheiro simples mas amplo. O box diferentemente tinha dois chuveiros. Ao lado da cama tinha uma mesa e quatro cadeiras e mais à direita tinha um teto solar de plástico que se abria e embaixo dele a piscina que não era mais que um tanque 2mx3m.

Na piscina tinha um termômetro que marcava a temperatura de 25º C então liguei o ar condicionado e coloquei 23º C. Assim a temperatura da água iria parecer aquecida e não dar aquele choque térmico quando se mergulha.

A Luciana foi até perto da cama, tirou seu vestido e dobrou delicadamente e pendurou em um cabideiro sem portas, todo aberto. Coisa para quem ocupa a suíte por pouco tempo.

Eu estava no céu, minha ficha ainda não tinha caído direito. Ela veio na minha direção, nos beijamos, minha mão passava nas suas costas, misturada no seu cabelo longo, senti os seus seios todo durinho encostar no meu peito estava delicioso. Ela desabotoou o único botão da minha camisa polo, então a tirei do corpo. Ela acariciou meu peito com as mãos, me abraçou e novamente nossos corpos se encostaram e nos beijamos novamente. Ela desafivelou meu cinto e abaixou minhas calças. Senti sua mão passar sobre a cueca procurando o meu sexo.

Sentei na cama, tirei os sapatos e a calça. Ela fez questão de colocar a minha roupa em um cabide e a pendurar.

Fomos na beira da piscina e disse que ia entrar. Ela passou a mão na minha cueca por cima do meu sexo, se ajoelhou tirou minha cueca, segurou o meu pau deu-lhe uns beijos e chupou um pouquinho. Puxei ela para cima, e igualmente tirei a sua calcinha e dei um beijo na sua xoxota.

-Nós estamos meio cabeludos, não acha?

Ela se depila, mas dava para ver que fazia algum tempo, pois tinha uns pelos bem crescidos. Eu raramente raspo os pelos. Há 2 meses uma menina pediu para eu raspar os pelos para que ela me chupasse então raspei tudo. Agora eles estavam crescidos. Fui até em cima do frigobar peguei uma lâmina de barbear, peguei um sabonete. Mostrei para ela e falei

- Estou todo equipado.

Entramos na piscina. É um tanque pequeno, a água mal cobre o umbigo, mas para um casal está bom demais. Brincamos pulamos, e brincamos de mergulhar e beijar o sexo do outro. Uma hora peguei ela por trás e passava o pau no rego da sua bundinha. Foi quando ela deu um jeitinho e senti que eu comecei a penetrar seu cuzinho. Foi muito gostoso, mas paramos Ela se sentou na borda, eu peguei o sabonete, fiz um monte de espuma com as mãos, passei na sua virilha e ia raspar os seus pelos.

- Raspa só dos lados, deixa um pouco no meio. Ela falou

- Raspei tudo a primeira parte foi o meio. Ela olhou, parece que gostou e sorriu.

-Que eu falo para o meu marido se ele perguntar?

- Fala que estava no banheiro e as meninas estavam testando um novo barbeador.

Rimos. Então foi a minha vez. Ela me raspou inteiro. Acho que tinha um “q” de vingança nisso.

Saímos e fomos para o box tomamos uma ducha

-Por que dois chuveiros? Perguntei.

- Deve ser suíte para dois casais, tem tudo duplicado, garagem para dois carros, mesa com 4 cadeiras, oito cabides, a cama é imensa e então dois chuveiros, porque não?

Concordei com ela. Ela lavou seu cabelo enrolou numa toalha e falou,

- Eles secam devagar, depois você me ajuda com o secador.

-Fomos para a cama, eu beijei e chupei o seu corpo todo, suas costas sua bunda suas coxas e suas pernas, Seu corpo é um verdadeiro tesouro. Deitei ela de barriga para cima beijei e chupei cada pedacinho do seu corpo, principalmente seus seios queria deixa-la bem tesuda. Ela fez os mesmos carinhos em mim. Eu estava deitado ela veio por cima segurou meu pau. Ele foi ficando entumecido com seus carinhos então ela o pôs inteirinho em sua boca e começou a massageá-lo.

Acariciava sua cintura e então a puxei sua perna.

-Quer que eu passe a perna por cima? Ela falou.

Ela passou a perna por cima da minha cabeça e comecei a chupar sua xoxota, enquanto ela chupava meu pau,

Ficamos nesse sessenta e nove até eu sentir que ela estava gozando e gemendo. Ela mal conseguia me chupar.

Saímos daquela posição, ela se deitou de costas ainda estava ofegante, passou a mão no meu pescoço, abriu as pernas. Eu fui por cima. Meu pau foi cada vez mais perto da sua xoxota. Ele estava mais duro que uma pedra e comecei a penetrar na sua vagina.

Nossas bocas se uniram em um beijo longo e eu enfiei tudo até nossos corpos estarem totalmente grudados.

Olhava para ela e sentia que ela estava satisfeita e curtindo aquele momento então comecei a meter gostoso. Ela foi se excitando novamente e voltou a soltar uns gemidos de prazer até gozar novamente, foi quando não aguentei mais e gozei dentro da sua bucetinha.

Ficamos ali parados, sem o que falar. Estávamos os dois deitados de barriga para cima olhando nós dois no reflexo do espelho do teto. Ela levantou os joelhos, pôs a mão sobre a bucetinha, olhávamos um para o outro e sorríamos, muito por satisfação e muito pela molecagem que estávamos fazendo.

-Daqui a pouco eu vou mergulhar naquela piscina.

Ela falou, ao mesmo tempo que se levantou e foi em direção ao banheiro. Parou na porta, tirou a mão direita da bucetinha e logo colocou a esquerda. Mostrou a mão lambuzada do meu gozo e então ela a lambeu.

- Ela é bem safadinha e ousada, Pensava.

Eu só olhava, como ela peladinha e com cara de safadinha fica um encanto. Eu a admirava de qualquer jeito que ela estivesse, achava que ela era uma mulher maravilhosa e que me deu o seu maior presente que foi compartilhar seu corpo comigo.

Ouvi um barulho e logo depois soou uma campainha avisando que o almoço tinha chegado. Abri a portinhola e coloquei o almoço na mesa. Por instinto olhei no relógio, passava das duas horas, estava com fome.

A Luciana veio e sentou na mesa, eu sentei bem em frente a ela. Iria comer olhando para ela com direito a lhe tocar e ficar junto dela com toda intimidade. Bife à parmigiana com muito molho. Um vinho português e muita fruta de sobremesa. Não dava para reclamar.

Depois que a gente comeu, eu peguei o prato de frutas e o meu copo e fui para a beira da piscina. A Luciana me acompanhou e entrou na piscina. Entrei também.

Ficamos ali nos refrescando, passando a mão e trocando carinhos um no outro. Pegávamos uma fruta e comíamos juntos e aproveitávamos para nos beijar mais um pouco. Mais um tempo e ela pegou uma uva, veio bem perto de mim e a colocou na minha boca. Olhei para ela, ela tinha um olhar de uma mulher submissa que parecia me dizer que estava certa de que eu iria lhe foder.

Ela é muito linda e irresistível, abracei sua cintura, grudei seu corpo no meu e a beijei com muita ternura. Seu cabelo molhado se misturava nas minhas mão lhe abraçando. Meu pau ficou duro quase de imediato. Ela abraçou meu pescoço, abriu as pernas, pulou no meu colo. Eu não sou forte para aguentar uma mulher muito tempo nessa posição, mas dentro d’água eu conseguia.

Com uma mão ajeitei o pau e penetrei na sua vagina e começamos a meter bem gostoso. Estava excitado, mas não sei se eu estava preocupado pela posição eu não me excitava tanto. Ela ao contrário estava se excitando muito e demorou um pouco eu vi ela deitar a cabeça sobre meu ombro, seu rosto se esconder no meu pescoço e ficar ofegante gozando mais uma vez bem gostoso.

Apertei o abraço no seu corpo, fui até a beira da piscina. Ficamos um tempo ali abraçados, então sai, puxei ela para fora, peguei em sua mão e a levei até a cama. Ela ficou de quatro e eu fui metendo nela por trás. Meu pau continuava duro, mas eu me excitava pouco. Então tirei ele para fora e procurei o seu cuzinho. Ela ajudou com a sua mão e senti entrar a ponta do pau. Ela foi mexendo até que ele entrou todo no seu cuzinho. Fui mexendo e escutava seus gemidos.

Estava apreciando muito meter nessa posição, mas logo depois mudamos de posição. Ela deitou na cama, eu levantei uma de suas pernas e novamente enfiei no seu cuzinho. Ela soltava uns gemidos, pensava que podia estar lhe machucando, mas ela pegava a mão, passava pela minha cintura e puxava para que eu metesse com mais força. Demorou um tempo, eu continuava com o pau duro, mas não me excitava muito. Ela falou.

- Vem por cima, mete bem gostoso e goze bem gostoso. Ela deitou sua feição era de uma mulher que ia se oferecer para satisfazer o seu macho. Eu deitei sobre ela, joguei meu peso em cima do seu corpo. Ela me puxou um pouco para cima, meu pau ficou na posição para que a pudesse penetrá-la e minha boca pudesse beijá-la. Ela abraçou meu pescoço, com uma mão acariciou a minha cabeça e quando meu pau lhe penetrou, senti que ela mexia a vagina sugando ele para dentro e o massageando bem gostoso. Logo logo vi ela gozando novamente. Não precisou passar alguns minutos e gozei como nunca. Enquanto gozava olhava seu rosto lindo e satisfeito por eu estar gozando dentro dela. Foi então que demos um beijo prolongado pois era a única forma de dizer um para o outro o quanto estávamos felizes com aquela relação.

Quando saímos do motel e estávamos dentro do carro, e u falei para ela:

- Eu tenho vinte e três anos ainda sou jovem e não sei o que me espera no futuro, mas essa foi sem dúvida a melhor foda que tive em toda a minha vida. Duvido que vai se repetir a menos de que seja novamente com você.

- Ah! Não sei se teremos outra chance assim fácil. Disse ela e confessou suas fraquezas:

- Eu e o meu marido entre o namoro e o casamento estamos juntos a uns três anos. Quando eu o conheci, na empresa que trabalhava eu saía com o meu chefe fazer umas diligencias e quando elas demoravam pouco e nos sobrava tempo a gente procurava um motel e curtíamos juntos. Ele era casado e tinha suas limitações. No começo do namoro continuava a sair as vezes com o chefinho. Acho que por isso me acostumei a não sentir remorso quando eu pulo a cerca. Também às vezes eu percebo que o meu marido não me é fiel, mas nunca fui atrás e nem quero saber.

- Quando o namoro se firmou, eu parei de sair com ele ou qualquer outro e lhe fui fiel. Um dia o chefinho me falou que ia deixar a empresa naquele dia. Não resisti e dei para ele pois seria a última vez que nós iríamos nos ver. Logo depois eu me casei e continuava fiel até esse meu ex chefe descobrir meu telefone. Então tive meu primeiro relacionamento extra conjugal depois de casada.

- Sabe, quando se é mulher, você é muito vigiada, são as amigas entre aspas. Ela falava e suas mãos faziam um gesto imitando estar abrindo e fechando as aspa. Colegas de trabalho, enfim. Não se pode confiar em ninguém. Ter a oportunidade como hoje da gente ter um tempo livre, estar sozinho e seu carro com esse azul que chama muita atenção estar escondido na rua de trás tapado pelo muro é muito rara.

-Uma vez foi no meu apartamento. Meus vizinhos era um casal de velhinhos, mas bem velhinhos. Quem ia sempre visita-los era o seu filho, um belo rapaz, pelos 30 anos ou um pouco mais, era casado e tinha dois filhos pequenos. Eu o achava bem bonito e gostoso. Os velhinhos já não conseguiam fazer coisas simples e era sempre eu ou meu marido que os ajudavam, então o filho pegou os dois e os levou para morar junto com ele e colocou o apartamento a venda.

- Um dia, como sempre, meu marido saiu para trabalhar. Eu entro no trabalho mais tarde e ainda estava de camisola. Eu arrisquei e fui colocar o lixo num latão que fica no corredor da escada. Então encontrei o filho do meu vizinho. A porta do apartamento aberta, dava para ver que não tinha mais nenhum móvel dentro dele. Ele estava bravo por que tinha combinado com um possível comprador as 8 horas mas o cara adiou a visita para as 10 horas. Fiquei com dó dele ficar ali esperando e perguntei se ele não queria um café. Traí meu marido na nossa cama. Saí para o trabalho depois das 10 horas. Não liguei para a bronca por chegar atrasada nem fiquei com remorso de ser fodida por outro no meu próprio quarto. Foram essa as únicas vezes e agora com você.

- Quando te vi no escritório pela primeira vez, eu te achei um cara legal. Quando foi você que ia me ajudar e a passar o serviço eu fiquei super tranquila. Desde essa época te achava bonito e gostosinho. Eu percebia o quanto você olha para mim e o quanto me desejava, só que sempre aparece alguém por perto ou alguém que poderia nos ver. Quando você ofereceu carona achei que seria um jeito da gente estar junto, mas os comentários das meninas me fizeram desistir de aceitar.

- Eu e meu marido estamos pensando em ter um filho. Nós fomos no médico e no mês que vem eu vou parar de tomar anticoncepcional. Então serei fiel a ele como nunca. Então quando eu vi você passar no ponto de ônibus e vi que estávamos sozinhos, eu pensei. É agora ou nunca.

Ela fez a suas confissões e eu confessei que achava ela a mulher perfeita e que se ela fosse solteira iria querer ficar com ela para sempre. O carro parou num sinaleiro, tanta confissão de amor que nós nos olhamos e nos beijamos ternamente. Eu deixei ela perto da sua casa, próximo ao ponto do ônibus que normalmente ela usa. Cheguei em casa pelas 5 horas e meia. Meu pai estava super feliz por ter fechado um bom negócio. Propus para ele bebemorar. Ele pegou uma garrafa de uma bebida forte destilada. Eu bebi e afoguei as minhas magoas na cachaça.

Já se passaram uns meses depois disso. Ela agora desfila uma barriguinha de grávida no trabalho. Depois disso, vendi o carro azul e troquei por um prata bem discreto. Não sei quando ela vai poder e querer trair o marido. Estarei aguardando, por que vocês fiquem sabendo:

Foi com ela que eu tive a melhor foda da minha vida.

Voce gostou desse conto, então lei meu livro:

Segue o link:

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na coluna à esquerda procura a secção Erótico. É o primeiro livro

9 mulheres, 9 histórias.

Por Gina Areias

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Comentários

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bom gata,ñ sei se é seu 1º conto mas pelo fato d vc star narrando um fato acontecido talves com um amigo seu e ainda mais com as proprias palavras dele ,bom para mim ñ foi muito picante como deveria der sido,mas sei q vc vai postar outros contos ai com as suas proprias palavras e é claro em talves envolvimentos seus mesmo ai talves seja mais q picante,seja uma louca deliciosa,apaixonante,pelo menos da minha parte eu espero sinceramente q vc escreva mesmo um proximo conto com as suas proprias palavras,sua imaginação sei la,mas q seja seu ou q vc use suas palavras e ñ da pessoas q passou o fato para vc,gostaria q vc me add d algum modo para fazermos alguma coisa interessante,se se for seu desejo aq segue meu skype e meu whatsApp skype=edgarpantera agora o whatsApp= 34 92 35 94 07 ah gata ele é tim tah.

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Oi, Gina! Você escreve muito bem. Gostei muito do seu conto. Vale nota máxima.

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Muito bom! Gostei bem excitante e cheio de detalhes! Dá uma olhada nos meus primeiros!

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