Comi de novo a mulher de meu melhor amigo... e novamente a culpa foi dele.

Um conto erótico de Papabrioco
Categoria: Heterossexual
Contém 3366 palavras
Data: 08/01/2014 15:08:28

Para quem não leu o início desse caso, seria interessante que leia para entender melhor o que ocorreu. (http://www.casadoscontos.com.br/texto/Já haviam se passados quase 6 anos desde daquela madrugada fria na qual Débora veio até a minha casa e me entregou o seu mais precioso tesouro...seu anelzinho rosado e virgem. E desde então nunca mais eu tive o prazer de sentir o calor de seu corpo, apesar de estarmos sempre em contato. Quase todo fim de semana, Amadeu me ligava e convidava para eu ir pegar uma piscina em sua casa.

Nossas vidas seguiram em frente. Amadeu e Débora se casaram, tiveram uma filha linda da qual me tornei padrinho. Débora, mesmo depois da gravidez ainda continuava com um corpo atraente, um pouco diferente, seus seios ficaram um pouco maiores, assim como seus quadris, mas certamente continuava gostosa.

Quanto a mim, eu estava recém separado de Cristina e não estava muito bem de cabeça, pois sentia sua falta, apesar de saber que não seria mais possível continuarmos juntos. Terminamos sem brigas e continuávamos amigos, como sempre aconteceu com as minhas ex.

O telefone toca, atendo... é Amadeu. Ele estava me convidando para a festa que ele vai dar para comemorar os 6 anos de casados. Tento declinar do convite, alegando que não estava bem e que me não sentiria a vontade num ambiente de tanta alegria. Até me ofereço para tomar conta de Denise. Ele diz ela que ficará bem com a babysitter e que sem minha presença a festa não seria a mesma coisa e que faziam questão de que eu não fosse, pois ele e Débora ficariam chateados com minha ausência, considerariam uma desfeita.

Acabo cedendo e fica combinado que eles passariam por volta das 22 horas para me pegarem, pois nem o argumento que estava com o carro na oficina funcionou. A festa seria numa boate a qual seria fechada ao público e com open bar para todos os convidados. No horário marcado eles chegam. Amadeu fica no carro e Débora abre a porta para me cumprimentar. Como não podia deixar de ser, Débora estava deslumbrante, num vestido branco frente única colado ao corpo. Durante dos cumprimentos de praxe, sussurro em seu ouvido:

“Tesão”

“Tarado” Ela responde, e depois me dá um sorriso de soslaio.

Acomodo-me no banco traseiro. Amadeu me cumprimenta e começa a falar pelos cotovelos e Débora quase muda, como sempre. Vez por outra a vejo me olhando pelo espelho do quebra vento. Quando chegamos a boate ela já estava cheia de convidados. Aproveitando que Débora foi ao toilete, Amadeu me confidencia que naquela noite ele iria atender ao pedido de Débora.

“Pedido? Que pedido, Amadeu? Do que você está falando? Eu me fazendo de besta, mas sabendo exatamente do que ele estava falando

“Você não lembra?Aquele pedido que te contei? O anal.”

“Cara, você só pode estar de sacanagem comigo. Você até hoje você não fez o que ela te pedia?

“Não, e ainda não mudei de opinião, mas vou atender só dessa vez, pois não acho isso certo.”

“Você tem muita sorte de Débora ser quem é, pois se fosse outra certamente você estaria parecendo um alce.”

Nisso Débora chega e a conversa morre. Porra, acabou minha esperança de comer aquele anelzinho novamente, pois agora é que ela não vai me dar mais, pensei. A festa segue animada, todo mundo enchendo o pote, inclusive Amadeu. Eu acho que apenas eu e Débora estávamos sóbrios, eu tinha tomado uns dois ou três cuba libres que tinham basicamente só coca, limão e gelo, pois o rum estava imperceptível e Débora estava tomando coquetel de frutas.

Estávamos os 3 na pista de dança, Amadeu dançava já meio descompassado pela bebida, nisso o DJ troca de ritmo, ele que vinha na sequencia com Bee Gess (Stayin' Alive), Dee Dee Jackson (Automatic Lover), Sylvester ( You make me feel) coloca um mela cueca daqueles...Richard Marx: ‘Right Here Waiting. Para aqueles que não conhecem ou não lembram, ouçam (http://www.vagalume.com.br/richard-marx/right-here-waiting.html ) e me digam se não era sacanagem, só podia ser sacanagem do DJ. Eu carente do jeito que eu estava, diante daquele mulher que mexia comigo e o cara me põe uma música dessa. Era a minha deixa para sair da pista, vou me virando em direção a mesa onde estávamos e Amadeu me segura pelo braço. E diz com a língua meio enrolada:

“Dance com Débora que ela gosta dessa música ”

“Acho melhor você dançar, afinal ...” Nem consigo terminar a frase, pois Débora me puxa para si e coloca os braços em volta do meu pescoço. Procuro Amadeu, mas ele já tinha saído da pista e estava tomando outro drink.

Trago-a para meu corpo, aperto-a contra o meu peito, minhas mãos estão em suas costas nuas, sua pele continua macia como da última vez que a toquei. Seu corpo estremece. A vontade que tenho é de beijá-la, lamber seu pescoço, apertar sua bunda, sentir novamente o aperto quase mortal de seu anel rosado, mas isso não é possível. Procuro me manter dentro dos limites, pois haviam olhos em nossos movimentos. Nossos rostos estão colados, sinto sua respiração quente em meu ouvido, nos movemos como um único corpo. Sua coxa está grudada em meu pau. Juro que tentei, eu não queria, mas não teve jeito, a ereção foi incontrolável.

“Desculpe-me por isso, Débora”

“Pelo que? Pela sua pica dura roçando em minha coxa? Estou adorando sentir os seus milímetros novamente.”

“Puxa, depois desses anos todos você ainda lembra da história dos “milímetros”?”

“Como poderia esquecer... fiquei ardida por 2 dias.”

Olhei nos olhos dela e perguntei.

“Sério? Você ficou ardida esse tempo todo?

“Hummm, hummm” Responde complementando a resposta com o balançar afirmativo da cabeça

“Puxa, eu não tive a intenção de machucá-la, mas a coisa toda fugiu do meu controle. Quando vi, seu anelzinho delicado arreganhado, no diâmetro do meu pênis, fiquei doido. Enfiei tudo de volta, e quando você gritou, ai mesmo que perdi o controle. Eu queria ouvir você, gemer, gritar, sei lá. Me perdoe.

“Perdoá-lo? Meu querido, as sensações daquele dia foram as mais intensas que vivi. Eu só tenho a agradecer e não a perdoar.”

“Mas você nunca mais me procurou”

“Meu querido, foi como eu te disse... eu queria saber como era ser sodomizada e você me mostrou muito bem e isso me satisfez e acabou com meu desejo.” O DJ troca a música para ‘I Want To Know What Love Is .

“Porra, Débora vamos sair daqui antes que eu goze e fique difícil de explicar a mancha na minha calça.” Ela ri, dou uma ajeitada disfarçada no pau e voltamos para a mesa.

Já eram 3 horas, Amadeu já está bêbado, quase dormindo. Também o cara misturou vinho, cerveja, rum e nem sei mais o que. A ressaca ia ser boa. Débora está visivelmente chateada com o comportamento de Amadeu. Pergunto se ela quer ir embora e me ofereço para levá-los para casa. Ela de imediato aceita e então com dificuldade levamos Amadeu até o carro. Colocamos ele deitado no banco de trás e conduzo o carro até a casa deles. Lá chegando carrego Amadeu até o quarto e o deito na cama.

“Bom Débora, vocês estão entregues, vou me embora para casa.”

“De maneira nenhuma, já está muito tarde. Você dorme no quarto de hóspedes e sem discussão” Ela fala decidida. “Você sabe o caminho, tem toalha de banho na cômoda, tome um banho, enquanto eu troco a roupa de Amadeu.”

Tomo um banho bem demorado. Estou saindo do box quando escuto Débora dizer que quando eu acabasse do banho, encontrá-la na cozinha que ela ia preparar um suco para nós. Na cômoda encontro um short, o visto e vou para a cozinha. Lá chegando, o cheiro de manga estava no ar. Débora estava cortando algumas para fazer o suco. Ela ainda estava com o vestido da festa, o decote generoso das costas quase mostra o início do rego. Um tesão.

“Achei um short na cômoda e o vesti, algum problema?”

“É do meu primo, ele esqueceu na última visita.” Ela responde sem se virar.

“Primo?? Hummm, sei, sei !! Amadeu sabe desse primo?” Pergunto em tom de brincadeira.

“Engraçadinho... claro que sabe. Além do mais, meu primo é gay. E mesmo que não fosse...”

Enquanto ela falava, me aproximo e encosto meu corpo ao dela. Ela reage como da primeira vez que a toquei, fica paralisada. Meu peito nu encosta em suas costas nuas e ela respira profundamente. Pressiono mais meu corpo contra o dela, prensando-a contra a bancada da pia, minha ereção empurra seu vestido para dentro das bochechas. Beijo seu pescoço e ela se arrepia toda, sua cabeça apoia no meu ombro. Nisso ela tem um momento de lucidez, coisa que já me faltava, pois eu tinha perdido a noção do perigo, diz num tom de voz que pouco mais alto do que um pensamento:.

“Para... para, Carlos. Por favor...Eu não posso fazer isso. Além do que, já imaginou se a babysitter nos vê nessa situação. Ela está dormindo ao lado de Denise, mas pode acordar e vir até a cozinha. Por favor...lhe imploro que se afaste.”

Pelo modo que ela falou eu tenho certeza que se continuo no ataque, ia fazer um belo gol, mas respeito seu pedido e me afasto, até porque o risco era muito grande. Ajudo a pegar os copos e a jarra para levar para mesa e quando nos viramos, lá estava ela..., parada junto a porta nos olhando. Era um anjinho loiro de olhos azuis, Denise, a filha de Débora e minha afilhada. “Dinho” ela diz e corre em minha direção.

Pego ela no colo e pergunto:

“O que essa menina linda está fazendo fora da cama?”

“Tô com sede. Eu pedi para a nanny, mas ela tava dormindo”

Ainda bem, pensei. Imaginem se fosse a “nanny” ou invés de Denise que nos estivesse observando. Ela ia logo perceber o que estava rolando. Já Denise, na inocência dos seus 5 anos, apenas ficou feliz em ver o seu “dinho”. Tomamos o suco e Débora leva Denise de volta ao seu quarto para fazê-la dormir e vou para o quarto de hóspedes para dormir. Bem pelo menos era essa a ideia, pois eu não consegui pegar no sono, rolava de um lado para o outro da cama. Eu não conseguia tirar Débora da mente.

Nem sei quanto tempo havia se passado nessa minha tentativa, quando ouço um leve ranger de madeira, alguém caminhava pelo corredor, vejo pela sombra sob a fresta da porta que a pessoa está parada em frente a porta. Depois de alguns segundos, de aparente hesitação, ela gira a maçaneta e começa a abrir a porta lentamente... Finalmente o rosto aparece, era Débora.

“Desculpe-me, não queria acordá-lo. Vim ver se você estava bem?”

“ Você não me acordou, pois não consigo dormir.”

“Nem eu...essa noite mexeu com coisas do passado e desejos enterrados bem fundo”

Ela lentamente entra no quarto, como se estivesse na dúvida se deveria ou não entrar. Caraca, quando eu a vejo por inteiro, só não cai para atrás porque estava deitado. Sentei-me na cama.

“Estou vendo, mas não consigo acreditar...Gire, para eu apreciar melhor” Ela atende e gira lentamente. Ela estava vestida para matar...de tesão. Ela estava usando uma camisola de tule poá preta com bojo em rendão que tinha um laço em cetim na parte frontal e por baixo uma calcinha fio dental cavado, com renda na frente e tule atrás, com tira altas nas laterais, deixando suas curvas o mais à mostra possível e o seu bumbum delineado ainda mais bonito. Só uma explicação...se você achou essa descrição detalhada demais para um homem, invariavelmente eu comprava lingerie para presentear as namoradas e tinha me tornado expert no assunto.

Eu estava sem palavras, meus olhos não desgrudavam de seu corpo. A ereção foi imediata.

“Você não gostou do que viu? Ficou tão calado...”

“Se eu não gostei?? Isso responde a sua pergunta?” Retiro o lençol de cima de mim, mostrando o meu estado.” Você quer me torturar?” Ela ri.

“Não meu querido, eu comprei a lingerie especialmente para comemorar a data com Amadeu, mas parece que não vai haver comemoração. Pelo menos não com Amadeu...” Ela sorri.

Meu coração dispara com essas palavras...”Pelo menos não com Amadeu”.

Vou em sua direção, beijo-a, enquanto fecho a porta. Abraço-a forte. Ajeito seus cabelos e beijo-a novamente agora com mais avidez e sou respondido. Minhas mãos correm por seus braços até alcançarem suas mãos e só então percebo que ela segurava algo nelas. Olho para ver o que era...em uma mão tinha um tubo de lubrificante e na outra uma caixa de preservativos.

Ela sorri maliciosamente. Amadeu, Amadeu, me desculpe, mas vou comer sua mulher novamente. E desta vez, vou sentir, também, a maciez da xana dela. E a culpa é sua, total e exclusivamente sua, meu bom amigo.

“Carlos, vou te confessar que eu menti para você, quando na boate eu disse que meu desejo tinha acabado. Ao longo desses anos foram incontáveis as vezes que eu me sodomizei com aquela vibrador.

“Com aquele vibradorzinho”

“Sim, e me acabava nas pontas de meus dedos pensando em você. Era um simples paliativo, pois não era a mesma coisa do que sentir a carne na carne, roçando, deslizando para dentro de mim e me alargando, sentir as suas bolas batendo na minha xana a cada estocada, sentir o pulsar do pênis na hora de ejacular, o calor do seu corpo junto ao meu. Você sabe que amo o Amadeu, sempre vou amar, mesmo ele sendo um babaca, mas por você eu passei a ter tesão. Na verdade, eu sempre tive, por isso eu procurava te evitar, te manter afastado.

“Mas depois de tantos anos, porque isso agora?”

“Hoje Amadeu extrapolou, ele não podia ter feito o que ele fez comigo...foi uma falta total de respeito, no dia do nosso aniversário de casamento se embebedar dessa maneira e ainda te jogar para cima de mim na pista de dança. Essa eu não vou perdoá-lo nunca.” Seu rosto está vermelho, ela se sentia insultada.

“Esta noite serei sua por completo, se assim você o desejar.” Vingança, nunca esse desejo me pareceu tão adequado e tão doce. Estão me achando um canalha por pensar assim, que pensem, não me importo. Sou apenas uma ferramenta...pronta para ser usada.

“Minha querida, não vou mentir para você, pois você sabe que não te amo, mas é inegável que você me desperta a luxúria, tenho o maior tesão em você. Da mesma forma que você, eu tentava te tirar da minha cabeça, te ver apenas como a menina de Amadeu, mas depois daquela madrugada não foi mais possível. Eu quero você, aqui, agora e sempre que você me quiser.”

Beijo-a, nossa línguas travam uma batalha para conseguir espaço na boca um do outro. Começo a despi-la...solto o fecho do bojo de sua camisola, puxo as alças e a camisola escorre pelo seu corpo até seus pés. Volto a ver seus seios, continuam belos, duros, porém um pouco maiores, mas reagem ainda da mesma maneira ao meu toque, as aréolas se contraem e seus mamilos surgem como duas lanças. Sugo-os com prazer e ela suspira profundamente.

“huummmmmm”

Vou descendo, beijando seu corpo até estar de joelhos diante de sua xana. A calcinha pouco esconde, ainda mais agora que está úmida com as secreções de Débora. Beijo-a por sobre a renda fina, Débora estremece ao meu toque. Lentamente vou puxando para baixo aquela pequena peça de roupa, vejo a marca da cesariana, beijo-a, continuo puxando e aos poucos vão surgindo seus pelos pubianos, aparados em forma de um pequeno triângulo, logo em seguida a xaninha, seus grandes lábios estão lisinhos. Abro-os e passo a língua em suas paredes e no clitóris, Débora agarra meus cabelos e geme. Continua a brincar com seu clitóris, serpenteando a língua sobre ele. Seu corpo se arrepia, então ela me puxa pelos cabelos, me fazendo ficar em pé, e ao mesmo tempo ela se ajoelha e tira o short que eu usava. Meu pênis balança livre em frente a seu rosto.

Então, ela o segura com carinho e começa a lambê-lo. Sua língua percorrer toda a extensão, chega até meus testículos e os coloca em sua boca, A sensação é incrível. Ela volta lambendo até a ponta do meu pênis e o introduz na boca quente e úmida e vai lentamente fazendo-o sumir até seu nariz encostar em meus pelos. Suga-o com prazer. Sinto que o “trem” vai chegar na estação e isso não pode acontecer ainda. Tiro meu pau de sua boca, faço-a ficar de pé e a pego no colo. Ela enlaça meu pescoço com os braços e se aninha no meu ombro.

Caminho alguns passos até a cama que parecem quilômetros. Deito-a suavemente, agora seu corpo nu jaz sobre a cama. Deito-me em diagonal, com meu rosto próximo de sua virilha.

Percorro com a língua da lateral do corpo até quase seus pelos pubianos. Ela se contorce, chega a levantar as costas do colchão. Passo meu braço esquerdo por debaixo de sua coxa esquerda, busco sua xana. Ajeito melhor o meu corpo, agora meu rosto está colado em sua xana. Com os dedos da mão direita, abro seus grandes lábios e vejo seu clitóris inchado e começo a chupá-lo, lambê-lo. Com a outra mão invado sua xana, lambuzando um a um dos dedos. Ela está encharcada. Sem parar de brincar com o clitóris, com cuidado enfio meu dedão na xana e com a ponta do indicador pressiono seu anelzinho. Sinto ele piscar. A ponta começa a entrar... pressiono um pouco mais e ela recebe meu dedo por inteiro, sinto que aumentou a umidade em sua xana.

Passo a usar meu dedo para brincar com seu grelo, enquanto fodo seu cuzinho com meu dedo.

“Uuuuuuuuu!!!!!! Grmmmmmmphkkkk! Vooouuuu gozaaarrr!!!!!

E ela explode. Procuro mantê-la sob meu domínio, mas é impossível. Ela corcoveia, sua coluna faz um arco, ela escapole e se fecha como uma concha, ela arfa, parece que lhe falta o ar. Fico parado admirando aquele momento dela. Ela vai se recuperando e olha para mim e sorri.

“Me tire uma dúvida...você gozou?” Pergunto de sacanagem.

“ Seu bobo... quase morro. Acho que nunca gozei desse jeito. Mas agora quero gozar com você dentro de mim” Acaba de falar e me passa a caixa de preservativos.

“Mas se eu comer sua xana, vamos ter um caso...É isso que você quer?

“Ora, Carlos, nós temos um caso desde a primeira vez. Você sabe disso, eu sei disso, só não admiti na época para não me sentir tão mal em relação a Amadeu.”

“E agora, não se sente mais mal?

“Não, não mais, ele merece isso... por ser tão babaca.”

Sou obrigado a concordar com ela, meu bom amigo Amadeu, você é um babaca, não valoriza a mulher que tem.

Fodo a xana dela com paixão, cubro-a de carinho, ela tem múltiplos orgasmos antes de eu derramar meu leite. Custei a gozar por dois motivos, primeiro pelo uso da camisinha e principalmente pelo fato de eu mais cedo ter abortado o gozo quando estava sendo chupado. Isso sempre me trás esse efeito retardante. Estou exausto. O sol já está alto no horizonte, achamos prudente parar por ali, vou ficar sem meu anelzinho, mas estou feliz, muito feliz. Ela recolhe sua lingerie, a veste, me beija e sai do quarto.

Examino a cama, está em total desalinho, mas sem sinal de fluídos. Ainda bem, pensei. Arrumo a cama e vou tomar meu banho, aproveito lavo a camisinha usada, vou descartá-la em outro lugar. Guardo a caixa de preservativo e o lubrificante no bolso de minha calça. Nenhum vestígio da presença de Débora restou no quarto e nem do sexo que ocorreu nele.

Vou me embora, antes de Amadeu acordar. Daquele dia em diante, Débora passou a me procurar com frequência. Nossos encontros furtivos ocorriam sem um tempo certo. Era ela que determinava, seu tesão comandava. Isso se prolongou por muitos e muitos anos. Eu a passei a ter por inteiro. Ela era meu vício...

Fim

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive papabrioco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

E cinco anos após lê-lo pela primeira vez, estou achando o conto melhor e mais tesudo do que antes. Como foi isso?

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

estrela, se vc está dizendo...Notei que vc mudou de e-mail.

0 0
Foto de perfil genérica

Meu querido , todos os atributos direcionados ao yuzo ainda é pouco rsrs bj

loveecarlos@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Valeu amigo. Se gostou tenho outros. Basta clicar no meu nick. Abraço.

0 0
Foto de perfil genérica

Pois é meu amigo capixaba, as vezes só dá bola na trave, e quando fazemos um gol é pura alegria. Abraço.

0 0

Listas em que este conto está presente