A IRMÃ DO MEU ANJO

Um conto erótico de Abdul
Categoria: Heterossexual
Contém 3499 palavras
Data: 13/01/2014 17:09:28
Última revisão: 31/03/2014 17:38:45

A IRMÃ DO MEU ANJO

Em 1971, já tinha uma vida sexual bastante ativa há três anos com uma prima, deusa de linda, de vinte e três anos, ruiva, cabelos de fogo, que me ensinou tudo, como por exemplo: Chupar uma buceta.

Este anjo de fogo foi a responsável pela minha primeira ejaculação, há pouco mais de dois meses, uma emoção sem igual que ela me proporcionou mamando o meu pinto, fui ficando louco aos pouquinhos, perdendo completamente o juízo, com aqueles lábios lindos fazendo diabruras no meu pinto, o mundo rodando e uma sensação incrivelmente gostosa que me fez encher a sua boca com minhas primícias. O meu anjo foi a mais linda criatura que Deus criou.

O que seria de mim se ela não houvesse existido na minha vida...?

Maria da Graça, a irmã caçula do meu anjo, que estudava direito e suspeitava do relacionamento que eu tinha com sua irmã, mas discreta e muito devota à família, principalmente a irmã mais velha, deve ter pressionado Clarinha para descobrir a verdade, não sei o que ela conversaram, mas certo dia, Gracinha que já batalhava como corretora de imóveis pediu para Clarinha me convidar para ir ver uma casa que ela estava alugando no bairro onde morávamos. Iriamos nós três, depois do almoço.

Gracinha avisou minha avó, sua tia, que me levaria para ajuda-la a carregar algumas coisas para a casa da dona Carmita, que ela estava alugando. E minha avó, me recomendou a fazer o que fosse preciso para servir a sua sobrinha, me falou que eu já estava crescido e era um rapaz forte.

E era mesmo, já estava com um metro e sessenta e oito de altura e meus peitorais, bíceps e tríceps já estavam bem definidos, com os alteres de lata e areia que eu erguia deitado sobre uma prancha inclinada no quintal do vizinho, quase todo dia. Saúde e vigor não me faltavam, fruto da testosterona que fluía no meu corpo, por isso na rua eu tinha a alcunha de porco do mato, pois era valente e bom de briga.

Eu já havia visto a morena, irmã do meu anjo, nua, linda também, com seios maiores que os de Clarinha, cintura mais fina e bunda farta e redonda, sem duvida um colosso de beleza também, a única coisa que tinham em comum era as feições finas e delicadas, os cabelos lisos, escorridos e compridos e o porte esguio, os cabelos de Clarinha avermelhados e os de Gracinha pretos, a minha Deusa tinha olhos azuis e sua irmã morena, olhos cor de mel, claros, e lábios mais grossos porem bem delineados e cor de açaí.

Chegada a hora, a Deusa morena me chamou para acompanha-la, vestia uma calça jeans Saint-Tropez, de cintura baixinha, bem abaixo do umbigo, pantalonada com um cinto grosso de couro, deixavam seu bumbum mais atraente ainda, uma blusa de malha curta, e cheia de babados nas magas, tingida de varias cores que expunha a cintura espetacular e o ventre chapado, loucura, nos cabelos uma faixa os segurava res a cabeça o que dava uma aparência de índia de filme americano. Aquela morena linda que meus amigos de vizinhança ficavam enlouquecidos, assoviando quando passava, era a irmã caçula do meu anjo.

Saímos sós, Clarinha iria depois, pois era dia dela lavar a louça do almoço. Carreguei uma mochila grande e um saco de lona com um colchão enrolado, ela levava umas sacolas menores. Eu ficava com o peito todo estufado de orgulho quando saia ciceroneado pelas minhas primas. A molecada perguntou se eu iria viajar e eu gritava que ia para a Califórnia, minha prima segurava a minha mão como namorada. Se só assim eu já era invejado no bairro, imagina se soubessem o que rolava com a minha Deusa, pois sempre segui a risca aquilo que dizia que em boca fechada não entra mosquito.

Duas quadras depois de virarmos a esquina, chegamos a um bangalô com uma escadaria e portão de ferro, que minha prima abriu, subimos a escada, ela na frente e eu atrás, que coisa linda aquela cintura fina rebolando na minha frente, até o alpendre, onde ela abriu a porta de folha dupla e entramos na sala que estava toda vazia, com as janelas fechadas, Gracinha abriu uma que dava para uma área interna, uma espécie de porão, um piso abaixo, e me chamou para segui-la, fomos por um corredor de piso cerâmico antigo, de um lado janelões para a dita área, do outro lado portas e janelas dos quartos até chagarmos a cozinha, onde só havia uma antiga Frigidaire com a porta escorada por uma estaca que estava ligada e uma bancada com a pia. Ela abriu a porta da geladeira e colocou dentro uma garrafa de suco de graviola que tirou de umas das sacolas e uma de agua. Na bancada depositou uma lata de biscoitos e pegando em minha mão me puxou para subir a escada até um vão superior onde havia uma porta que abriu e entramos, era uma espécie de sótão, espaçoso, com uma grande janela que dava para o quintal, ela abriu a janela e pediu as mochilas e pendurou-as em uns cabides na parede, ia falar alguma coisa, mas mudou de ideia e me convidou para ir conhecer o quintal.

O quintal era grande e arborizado, pupunheiras, imbaubeiras, um pé de cupuaçu e um uma grande arvore de jambo, carregada de frutos, sentamo-nos em um banco tosco de madeira maciça bem no meio do terreno.

Ascendi um cigarro e ela comentou que meu pai era doido por me permitir fumar com essa idade, ai ela segurou em meu queixo, forçando-me a olhar em seus olhos claros, uma expressão que não pude definir. Ela me disse que queria conversar algo sério comigo, começou falando o quanto gostava da irmã e de como minha vó era boa com elas, acolhendo-as como filhas em sua casa, e assim elas tinham oportunidade de estudar e se formar, e que de outra forma seria impossível continuar os estudos, falou também que eu não era mais um menino, pois fumava e já era crescido o bastante para ter responsabilidades por fim falou que já sabia de tudo o que acontecia entre meu anjo e eu, pois sua irmã tinha lhe contado algo que há muito tempo ela já desconfiava, só não sabia toda a verdade e ficou estarrecida em saber que eu já era um homem. Eu só calado escutando e um pouco envergonhado por ela saber de tudo.

Querido, eu sou eu, gosto de minha irmã e posso até compreender a tara que ela tem por ti, afinal você é muito bem apessoado, um garoto muito bonito, mas que se minha tia soubesse talvez nos expulsasse de casa, e ai seria o fim de tudo. Por isso, (com lagrimas nos olhos) pediu-me, por favor, segurando minhas mãos, para que pensa-se nelas. Se eu gostava realmente de Clarinha, jamais iria querer prejudicá-la.

Falei então que meu anjo era tudo para mim e jamais iria quer mal a ela. Ela retrucou que eu tivesse muito cuidado com o que estava fazendo e que precisaria ser muito discreto sempre, provar que eu já era um homem de verdade, responsável com sua irmã e com ela também.

- Eu juro...! (Falei com o olhar firme, sustentando o dela)

- Vou confiar em você...!

Meus olhos bateram nos jambos vermelhos e apetitosos na arvore e perguntei se ela me daria licença para pegar alguns para nós, ela assentiu com a cabeça e rapidamente subi no jambeiro pegando os maiores e jogando para ela que estava em baixo.

- Garoto, toma cuidado, não vai cair...!

A campainha toca estridente na cozinha, era o meu anjo que havia chegado. Como já tinha pego bastante frutos, desço rápido, mas Gracinha já havia ido abrir a porta, juntei os jambos que estavam no chão em minha camiseta e levei para a cozinha, subi com calma a escada e depositei na pia, quando Clarinha me viu, me agarrou e sapecou um beijo de língua em mim, não se importando se Gracinha estava vendo ou não.

A minha Deusa estava linda como sempre, com os cabelos presos em um rabo de cavalo, um shortinho e uma camiseta amarela, bem justinha, um óculos de sol redondinho, parecia uma manequim de comercial de televisão, haaaa aquela boca gostosa, me fez ficar de pau duro na hora.

Gracinha, pediu respeito, perguntou se a irmã não tinha vergonha, falou que eu era apenas um menino. Meu anjo respondeu que eu era o homem que ela havia criado para si e pegando na minha mão me puxou para a escada.

- Vem irmãzinha, vem ver o meu moleque danado e depois vais entender as minhas razões...!

A morena respondeu que iria lavar os jambos e guardar na geladeira e iria em seguida.

No sótão, minha Deusa tirou o colchão do saco e o abriu no chão, pegou também travesseiro e lençol na mochila e livrou-se de suas roupas. Era impossível não ficar estarrecido com tanta formosura, uma escultura em carne que só um fino artista seria capaz de conceber, soltou os cabelos de fogo que derramaram-se por suas costas. Eu estava catatônico, apreciando tanta formosura, meu pinto doía de duro, o tufo de pelos da virilha estava bem aparadinho, revelando aquela coisa magica que se derramava do meio de sua vulva, eu só ali admirando sem ter expediente de me mexer, ela me olhou com aqueles olhos azuis e um sorriso nos lábios.

- Ohhhhh Deus como é possível tanta beleza...!

Ela arriou meu short e me abraçou, eu já era quase do seu tamanho, talvez um dedinho menor, colou seus lábios aos meus e me beijou molhado, um beijo doce, cheio de promessas, fechei meus olhos e retribui, consumi seus lábios com todo o meu ardor, abracei-a, toda a macies de sua pele invadiu meus sentidos, fiquei entorpecido de satisfação, o cheirinho e o gosto de sua boca me lavava para outro lugar, muito distante, meus sentidos ficaram aguçados, todos de uma só vez, meus pelos eriçaram-se, toquei em seu seio e o levei a boca me inclinando para beija-lo, ela apertava a minha bunda e me puxou para o colchão, ficou de joelhos e tomou meu pinto circunciso e duríssimo, que apontava para o teto, em suas mãos, me olhou nos olhos e comentou o quando ele tinha crescido rápido, já tinha até uns pelinhos aparecendo, ficou olhando e brincando, medi-o com a mão fechada segurando na raiz e viu que precisava da outra para esconde-lo e comentou que ele era de bronze como um de estátua, falou que na verdade eu já era um homem formado, apto a encantar uma mulher.

O meu anjo olhou para a porta e viu que sua irmã já estava lá, nos observando e Gracinha comentou admirada que eu não era mas um garoto mesmo, de jeito nenhum, ela veio e se ajoelhou ao lado da irmã e tocou em mim, meu pinto reagiu e vibrou com o toque diferente, e ela avidamente o levou a boca, Clarinha pergunto-lhe se ela sentia o cheiro de homem em mim, ela me tirou da boca e segurando, empurro-o de encontro ao meu ventre e apalpando com a outra mão os testículos foi fungar na minha virilha, e exclamou:

– Delicia, cheiro de homem gostoso...!

Como ela estava de joelhos, segurei sua blusa e a puxei pela cabeça, ela levantou os braços e tirei, estava sem sutiã, um par de seios morenos e mais fartos que os da irmã linda, cheios de encantos também ficaram livres e já de bicos endurecidos, ela se afastou para se despir também, enquanto meu anjo me deitava no colchão, colada em minha boca, chupando a minha língua daquele jeito mágico, deitou-se sobre meus braços, que a envolviam, passou uma perna flexionada por sobre as minhas e foi tocar o meu pinto, alisando-o, segurando-o e apertando-o enquanto eu fungava por traz da sua orelha, me inebriando com o cheirinho bom que havia por baixo de suas madeixas de fogo.

Gracinha, nua juntou-se a nos, me abraçando pelas costas, pude sentir seus pelos na minha bunda, e aquilo me arrepiou todo, me virei e beijei sua boca com tesão, tudo agora era puro tesão naquele sótão, apertava seus seios graúdos, gostosos de ter na mão, olhei em seus olhos de mel que estavam esverdeados e vi desejo, busquei sua virilha e afundei minha mão na fartura de pelos negros e macios, não havia nada parecido com o que havia em meu anjo, só carne farta e macia, passei um dedo no meio e estava molhada, muito molhada, fiquei curioso, pois era diferente e fui examinar para ver como era.

Um tufo negro, aparado pelos lados, macios que encobriam uma vulva farta, que quando abri com os dedos, vi carne escura e melada encimada por um botão que parecia pintinho de bebe, abri mais para desvendar e vi um rosa escuro que ia clareando para a fenda enrugada, o cheiro que emanava não era o mesmo da minha ruiva, mas era muito atraente também, não resisti e fui conferir o gosto, chupei o pintinho, e fiquei brincando de rolar na minha boca, circundando com a língua, um caldinho começou a escorrer e fui buscar a fonte, o cheiro era mais marcante que o da minha deusa, mas o gosto era parecido, bebi o que foi possível daquilo gosmento que escoria e Gracinha segurava meus cabelos com força, arfando e falando que eu sabia muito bem como fazer.

- Aiiii maninha é delicioso...!

- Viu só como o meu menino é um homem...!

- Clarinha, porquê sai essa gosminha gostosa da xota...?

- Tesão...!

- Adoro isso, é gostoso de chupar...!

- Moleque safado...!

Clarinha empurrava a minha cabeça, forçando no meio das pernas da irmã e Gracinha requebrava os quadris segurando os seios, gemendo e falando que era gostoso, ela parecia amalucada.

- Chupa, menino taradinho, gostoso assim essa gosminha que tanto gostas, que vou enlouquecer...!

Minha deusa sorria vendo sua irmã gozar na minha boca.

- Maninha, você ensinou muito bem esse moleque, que delicia...!

Seu corpo tremia todo e sua barriga fazia ondas na pele, quando eu tocava com a língua ela gritava, parecia que estava doendo. Meu anjo puxou minha cabeça para me beijar a boca, dizendo que agora seria a sua vez, me fez novamente deitar de costas no colchão e foi ficar acocorada no meu rosto, esfregando aquilo que eu conhecia bem no meu nariz, que delicia, eu era apaixonado por aquela carne enrugada e cheirosa, logo engoli toda e fiquei chupando, chupava com força e ela pediu calma. Senti Gracinha montar em mim e segurar o meu pinto e a partir de então ele foi engolido, com calor e umidade, de forma deliciosa, tentei espiar por baixo da xana de meu anjo que reclamou.

- Presta atenção em mim, deixa ela se divertir lá...!

Chupei como ela gostava, lambendo e esfregando a ponta do meu nariz na sua bolinha, mas sua irmã estava me acolhendo de uma forma gostosa que não dava para ignorar, ela me apertava, parecia que estava mastigando, aquilo era bom demais, minha deusa se levantou e inverteu sua posição, ficando de frente para a irmã e sentando-se novamente no minha cara, o seu anelzinho enrugado ficou bem no meu nariz e impetuosamente lambi, que gostoso, passei a ponta do meu dedo para sentir a firmeza.

- Gostou disso danadinho, um dia eu deixo você por seu pinto ai...!

Tentei enfiar minha língua, mas era difícil, então fiquei lambendo até que senti ele relaxando e se abrindo um pouco, ficou mais macio. Com o que Gracinha estava fazendo, subindo e descendo no meu pinto, me engolindo bem molhada, a loucura foi se chegando a mim, fui ficando agoniado e com vontade de meter bem rapidinho. Clarinha falou que eu iria gozar, segurou no meu pinto apertando com a mão fechada, Gracinha se levantou e começou a chupar, meu anjo ainda me segurava e saindo de cima de mim, foi dividir o meu pinto com a irmã, uma chupava e a outra lábia o tronco e o meu testículo, égua aquilo era demais, muito louco mesmo, deu vontade de gritar, e gritei mesmo quando meu gozo veio vindo, ele saiu com força na boca da morena e deve ter indo garganta a baixo, pois ela tomou um susto e largou, então meu anjo assumiu e mamou-me tudinho, ficou espremendo meu pinto até acabar meus espasmos, chupando com carinho, M-A-R-A-V-I-L-H-A, delicia pura, só meu anjo mesmo, a cada dia eu estava mais apaixonado por ela.

Gracinha falou:

- Credo, que esporrada forte...!

E veio me beijar a boca para eu sentir o meu gosto, gostei e chupei a sua língua, uma onda de ternura me invadiu a alma e meu pinto não arrefeceu, meu anjo ainda chupava-me e pedi para Gracinha deixar eu chupar o seu peito.

- Chupa moleque safado...!

Ela ficou de quatro balançando os peitões no meu rosto, eu fiquei maluco com aquilo e segurei com força um peito e chupei o bico duro, depois o outro, era gostoso ver aqueles peitos lindos na minha cara, busquei com a mão, esticando meu braço o que ela tinha no meio das pernas, delicia de coisa melada, égua como era gordinha, tentei segurar toda com uma mão e quase não consigo, mas apertei e depois abri com os dedos para explorar seu buraquinho quente, macio e melado, enfiei meu anelar e fui até o fundo, que coisa gostosa, tantas texturas diferentes, ela estava assanhada e apertava o meu dedo, dei uma mordidinha leve no bico do seu peito e ela deu um suspiro e veio possessa sentar na minha cara como meu anjo tinha feito, ficou esfregando aquele pintinho duro no meu nariz, enquanto eu deixava a minha lingua em riste para aproveitar, ela foi acelerando, me lambuzando todo com o mel que escoria, agarrei com os lábios o seu pinguelo e chupei com força, ela deu um grito de tesão e minha Deusa montou em mim, maluca também, me colocou para dentro de si e ficou como que cavalgando, bem tarada, ate parar e me engolir todinho, me apertando e esfregando aquelas carnes enrugadas no meu púbis, comigo dentro de si, era um coro de humms e aiiiiis elas duas estavam me comendo bem taradas, eu apertava os peitos de Gracinha enquanto ela se esfregava na minha cara com meu anjo querendo arrancar meu pau com sua xana, elas gozaram quase juntas, uma me lambuzando o rosto e outra se derretendo no meu pinto, elas eram donas de mim, faziam o que queriam e eu amava e aceitava cheio de alegria e tesão tudo o que ela me davam, ate que, sem forças deitaram por cima de mim, com minha Deusa ainda me engolindo, enquanto meu nariz estava por baixo do umbigo de Gracinha, eu beijava seu ventre, abraçado em sua cintura fina.

Que primas divinas eu tinha, porra, eu me sentia como o homem mais feliz do mundo inteiro, o mais sortudo e abençoado. Convidei-as para beber suco de graviola e comer jambo, Gracinha pegou copos na mochila e descemos, eu ainda estava cheio de tesão, meu pinto ainda estava em riste, apontando para o teto.

Na cozinha, meu anjo, de um pulo, se sentou na bancada da pia e Gracinha abriu a geladeira, perguntou quem iria querer suco, pôs os copos em cima da geladeira e falei que primeiro iria querer jambo, e me deu um, como Clarinha também quis jambo, peguei um para ela e fui entregar, ai fiquei escorado por dentro de suas pernas de frente para a geladeira, vendo a morena beber o suco e me olhar com cara de safada, eu queria muito mais sexo, meu pinto estava latejando.

- Mana esse moleque tá querendo mais...! (falou o meu anjo)

- Tô vendo...! (com um sorriso cínico estampado, respondeu a morena)

Quando a caçula acabou o seu suco e abriu a geladeira novamente, se agachando para pegar um jambo e empinando aquele bundão lindo para mim, não resisti e fui ficar de joelhos por trás dela, beijei mil vezes aquela bunda linda, que cheiro gostoso, e abri suas bochechas expondo o anel da perdição, escuro e enrugadinho funguei e passei a língua, lambendo gostoso.

- Maria Clara, tu foi dizer que um dia ia deixa-lo provar, acho que agora é a hora...!

- Que moleque taradinho, mas vou ajuda-lo a provar do teu, maninha, nisso tu tem mais pratica que eu...!

Minha Deusa levantou-se e por traz de mim, puxou-me e fez-me ficar de pé, virado de frente para ela, olhou-me com aqueles olhos da cor do céu.

- Você, meu danadinho, se saiu melhor que encomenda...! (apertando as minhas bochechas)

E me beijou a boca com aquele beijo que eu conhecia tão bem, cheio de promessas sacanas. Gracinha me acochou por trás e chupou minha orelha falando baixinho que deixava enquanto segurava meu pinto que vibrava...

Momentos de pura magia que nunca vou esquecer. Tudo o que sou e sei, tenho elas como referencial, principalmente o meu anjo de fogo.

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Comentários

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Conto espetacular como sempre, que saudades de vc e de seus contos... Se tem algo q queria sentir.. Era esta sua boquinha gostosa na minha xotinha... Q sortudas a Clarinha e a Graçinha.. Inveja danada delas. Nada melhor do que ter boas recordações. Beijos no pau

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Uau!!!! Nota 10!!! Gostaria de ser sua prima nessa hora...

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Maravilhoso. A melhor saga do CdC, e continuarei esperando o próximo capítulo neste mesmo BatCanal. Conto lindo, parabéns.

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