Mineirinha de coleirinha e seu dono parte 2.

Um conto erótico de minerinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3165 palavras
Data: 15/02/2014 13:57:00
Última revisão: 22/05/2019 09:14:01

Olá pessoas lindas! Vou continuar contando como virei uma cadelinha e adorei. Desculpe por dividir em partes, mas, estava enorme. Hehehe .

Deixa de bobeira e vamos ao que interessa.

É o segundo dia que eu sou cadelinha do Jhon. Pelo interfone do meu quarto, ele manda eu colocar o vestido que usei no jantar no dia que nos conhecemos.

- Fica do jeitinho exato que estava, ordena.

Faço como ele manda. O vestido, a trança, a rasteirinha e desço para o saguão onde ele já me espera. Está de bermuda azul marinho e camisa branca, com estampa de um surfista. Vou ao seu encontro, mas antes, olho para um lado e para o outro. Ele faz sinal que é para segui-lo. Saimos do hotel e isso me alivia, sem o risco de alguém ver.

Ele para em frente a um táxi, abre a porta e faz sinal para eu entrar. Penso ¨estou ficando doida mesmo¨, mas, entro. Ele senta ao meu lado. O motorista é um homem calvo, de uns 40 e poucos anos. Olha para mim e diz:

- Jhon essa é nova. E a loirinha?

Tá bom, como assim, quantas ele deve ter levado naquele táxi? Reparo que o sotaque é parecido com do meu galego, que fala:

- Essa é nova, Cabelo. É lá do hotel que estou. Uma gracinha né, olha o rostinho... Parece uma bonequinha, mas vai ser minha cadelinha por cinco dias. Hoje é o segundo dia de adestramento. A propósito, tenho que ver uma coisa. E sem pudor, abre minha coxas e tira a calcinha.

Olho o tal Cabelo, que não tem cabelo. Ele até arruma o espelho retrovisor, mirando minha xaninha. Ameaço fechar, mas o Jhon não deixa. Manda eu ficar quietinha, passando a mão pela correntinha, a minha coleira inusitada .

- Humm, esta putinha me obedeceu. Não deu pro corno. Muito bem cadelinha.

E fica roçando entre a corrente e meu grelinho, falando novamente:

- Tá molhadinha. E deve ter ficado assim a noite inteira, com essa coleirinha a bolinar a bucetinha gostosa.

De fato, foi o que aconteceu. Ele passa a mão por trás, quase ente as minhas nádegas e desabotoa a coleirinha. Diz que vai dar um alivio, colocando o dedo indicador dentro da minha xana. Com os outro dois, massageia meu clitóris e com a outra mão, aperta o biquinho de um dos meus peitinhos. O Cabelo dirige, olhando tudo.

Tento ter um pouco de controle, mas não consigo, logo estou arfando e me mexendo no banco. Como fiquei a noite toda excitada, não demoro a ter um delicioso orgasmo e quando o carro para, Jhon fala que vamos descer. Estamos perto de um terreno baldio todo murado. Ele me puxa ate um local com um portão meio enferrujado, com correntes. Ele tira uma chave do bolso, abre o portão e manda eu entrar.

- Cadelinha, hoje você vai ser comida, fodida por seu macho nesse terreno, que é lugar de cachorra!

Me manda ficar de quatro, pega minhas mãos e prende-as com uma algema. Me empurra de maneira que fico de joelho, com o peito e o rosto no chão.

Ele levanta a parte de tras do vestido. Diz que não vai tira-lo, porque quer me comer assim. Enfia um dedo, depois dois na minha xaninha, enquanto fala:

- Nossa, cadelinha, tão apertada! Pede pro seu macho colocar o pau, pede!

- Vai meu macho, soca logo essa pica na sua cadelinha!

É nesse momento que ouço vozes. Procuro de onde que vem os sons. Tem uma obra de construção ali perto e as vozes são dos homens que lá estão.

Sem dó, meu algoz soca seu mastro na minha xaninha e o homens gritam:

- Hum, que delicia de vadia! Também quero comer essa piranha!

Tento me levantar querendo escapar, mas, meu possesso dono me segura firme, manda eu fica calada e me dá um forte tapa na bunda. Ainda reclamo, tento sair, então ele se deita sobre mim, colocando todo seu peso. Literalmente me montando, meus joelhos escorrega para o chão e ele fala no meu ouvido:

- Fica quieta cadela, sua puta, que seu macho te come onde e como quiser! Sossega o facho senão te machuco, tá bom? Responda-me cadela, ta bom? Você entendeu? Respondo um ¨sim¨ sufocado.

- Sim o que, cadela, fala direito!

- Sim meu macho!

Fico quietinha ele relaxa no aperto e eu também, já que estou ali e eu me coloquei nessa situação. Resolvo deixar e logo estou estou sentido tesão. Aff, sou uma vadia mesmo, mas, cada estocada que ele dá, eu vou à loucura. Ele vai fundo, sinto encostar a ponta no meu útero e começo a gemer alto. Ele fala:

- Isso mesmo cadela, gosta de ser fodida, hein? Gosta de um pau te castigando safada. Piranha, huuummm, que boceta gostosa! Huuummm, quente! Hummmm, empina a bunda minha putinha, hummmm.

Ele ainda demora bastante assim. Gemendo, me chamando de cachorra vadia, puta, eu urrando de prazer e os homens da obra falando todo tipo de obscenidades. Ele grita que vai gozar, tira o pau da xaninha e goza no vestido. Fala que vai deixar o vestido encardido de porra. A parte da frente já está todo sujo de terra.

Ele me põe sentada, se coloca em minha frente e enfia seu rosto entre minhas coxas. Desce a parte de cima do vestido, expondo meus pequenos seios e começa a me chupar. Os homens da obra:

- Huuummm também queremos chupar esse peitinho.

Ele me suga, com a lingua dentro da minha xoxota. Mesmo na posição ruim que estou, com as mãos amarradas para trás, sinto meu corpo convulsionar. Como é gostoso meu galego! Ele tira sua língua de dentro de mim e fala:

- Você só vai querer o meu pau e minha língua. Quando outro macho te comer, não vai sentir tesão nenhum. Só vai pensar em mim, o dono do seu sexo, cadela! E agora, quero que você goze, porque estou mandando. Vai, goza falando que sou seu dono, seu macho!

Ele coloca a língua outra vez na minha encharcada bucetinha, as mão nos meu peitos, então explodo...

- Voooo..cê huuummmmm, aiiii é meuuuu donoooo, hammmm meu machoooooo aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

E tenho um majestoso orgasmo. Heheheheh, majestoso é serio, é tudo de bom, uma deliciaaaaa! Bom para mais de metrooo. Ôo trem bom, esse meu galego. Olho meus joelhos, estão um estrago.

Jhon pergunta se eu quero água. Realmente estou com sede e o sol castiga. Ele me levanta, me leva até um tipo coluna e me deixa algemada ali. Diz que vai comprar água. Do lugar que estou, não dá para ver a obra e os homens ficam quietos. Imginei que eles tenham voltado a trabalhar.

Era para eu estar nervosa, com medo, o que seria o normal né? Mas eu não sou normal. Sou pancada das ideias, devo ter batido a cabeça quando criança ou, sei la o que. Hihihihi. Pelo menos sou feliz.

Voltando, senta que lá vem a historia alguém lembra disso hehehe aff desculpa .

Ele não demora a voltar, solta minha mão e me dá a garrafinha de água. Bebo quase em uma de só vez. Ele ri. Não tinha visto ele sorrir, não com aquele tipo de sorriso doce, divertido. Sem pensar muito, sento em seu colo, chego com meu rosto bem perto do dele. Aí paro, mordo os lábios desejosa e pergunto:

- Posso beijar meu macho?

Agora ele dá um sorriso enorme, tipo uma gargalhada sem som.

- Pode, minha cadelinha mais linda.

Chega a ser quase fofo, então eu o beijo. Sinto sua língua invadir minha boca e algo cresce entre suas pernas. Não é preciso que ele fale nada. Levanto o meu quadril, coloco seu mastro na entrada da xaninha e vou descendo devagarinho. Começo a cavalgar com ele fazendo carinho na minha cabeça, me afagando igual a um bichinho.

Mais tarde, ele sai outra vez para buscar comida. Almoço e me deito em seu colo, ele me diz pode cochilar. Não sei o quanto dormi, mas acordo com uma chuva de verão. Ele, mais que rápido diz vou te comer no barro. Quando vejo estou outra vez deitada de bruços no chão enlameado.

Minhas mãos estão soltas, assim meu rosto não fica direto na lama e ele mete sem dó. Eu rebolo, ele manda virar. Agora estou sobre ele e é gostoso sentir a chuva nas minhas costas, enquanto devoro aquela pica com minha xaninha. É uma chuva rápida, logo passa, mas, estamos os dois sujos de lama. Nem nos importamos, literalmente rolamos na lama, gozamos juntos e deitamos exaustos.

Um ao lado do outro. Ficamos assim um bom tempo, aí ele levanta, nu e todo coberto de lama. Ele estende a mão para me levantar.Ainda estou com o vestido ou que sobrou dele. Ele me leva mais atrás do terreno, pega uma mangueira e começa a se lavar. Ameaço tirar o vestido, ele não deixa. Diz que vai me lavar de vestido e me dá um banho de mangueira falando:

- Igual uma cadelinha.

Depois me dá uma toalha, me seco mais ou menos, já que estou de vestido. Ele fica seco, pois sua roupa não está tão suja.

Me chama para ir embora. Saímos do terreno, ele encosta-se ao muro, o táxi já esta lá e me diz:

- Lindinha, por hoje chega. O Cabelo não vai deixar você entrar no carro suja assim, então, você vai ter que ir andando até o hotel.

Pronto, meu coração quase sai pela boca. Digo um ¨mas, mas¨... e êle:

- Xiuuu, calada, é só seguir essa rua, virar aquela esquina e ir direto.

Me dá um beijinho e entra no carro, deixando eu sozinha. O vestido que era branco, está todo sujo, a rasteirinha sumiu e os meus joelhos todo machucado. Parecendo uma mendiga, sigo a rua que ele me falou. Quando chego na esquina, para meu alivio, avisto o hotel. O safado me enganou, dando voltas com o táxi, mas estávamos bem perto.

Acelero os passos, quase corro. O vestido sobe, estou sem nada por baixo, seguro o vestido, é tarde. Deve ter aparecido tudo. Chegando no hotel, entro pela porta dos fundos. Tento me arrumar, com medo de alguém me barrar. Pego o elevador, que para minha sorte está vazio. Nisso entra um casal com crianças e mais dois rapazes, me deixando sem graça. Para disfarçar, digo:

- Nossa, peguei aquela chuva.

Eu devo estar em um estado lastimável, pois a criancinha parece estar com medo de mim. Ainda bem que o casal logo desce e fico só com os dois rapazes. Esses começam:

- Está toda molhadinha, hein. Quer uma ajuda moça? Não quer tomar um banho lá no nosso quarto?

Aperto o botão do elevador. Não é meu andar, mas saio e vou pela escada. Quando chego ao meu quarto, fecho a porta, vou direto ao banheiro. Tiro o vestido e tomo um banho demorado. A campainha toca. Visto um roupão e vejo pelo olho magico que é o Jhon. Abro a porta e ele fala:

- Não vou entrar. Só vim colocar sua coleira. Tinha me esquecido, fica pelada.

Meio sem ação, entre a porta faço o que manda. Ele coloca o meu delicado cinto de castidade e diz:

- Pode se vestir e lembra, nada do corno te comer hem... Me dá um beijo! Amanhã às sete e ve se não se atrasa.

Meu joelhos então bem castigados. Coloco um pijama do Renato, a calça é comprida e uma camisa bem larga e vou dormir. A noite o Renato chega, me toca e eu nego a ele outra vez. Ele não gosta e reclama. Digo que estou cansada, mas depois não consigo dormir mais. Fico com medo dele ver a coleirinha ou tirar o pijama e ver meus joelhos. Às 5:30 ele acorda, não se despede e sai. Está zangado comigo ainda é cedo resolvo dormir mais um pouco.

Quando acordo vejo que o sol alto pela janela da sala. Dou um pulo da cama, estou atrasada, corro até o lavabo, lavo meus rosto, escovo rápido os dentes e quando chego na sala é que o vejo. É ele o Jhon. Quase tenho um troço. Só aí me lembro que a cortina da sala estava fechada, nem sei como ele entrou.

Ele se levanta e diz:

- MAS AGORA, VAGABUNDA? Sabe que horas são?

Digo que não.

- Você vai ser castigada. Vai aprender a não desobedecer seu macho.

Ele joga o mini-biquíni do primeiro dia e me manda coloca-lo. Antes ele arranca a correntinha, puxando de uma só vez. Solto um berro de dor, mas, visto o biquíni que pouco cobre. Manda eu calçar saltos altos e me faz olhar no espelho. Pareço uma puta, mas antes dá um forte tapa na minha bunda (mesmo sendo morena, fica a marca da mão dele direitinho).

Ele fala que é para saber que tem dono. Manda eu sair. Reluto e levo outro tapa ardido na bunda. Estou com as duas bandas da bunda vermelha e ainda não deixa que eu vá de elevador. Tenho que descer as escadas.

Na portaria do hotel, não tem quem não olhe pra mim com olhos de luxuria e reprovação. Vejo o carro do Cabelo. Olho para o meu malvado dono e ele sinaliza para entrar. O Cabelo me olha e fala:

- Gostosa hein ...

O Jhon entra e fala:

- Vou levar essa cadela para o castigo. Sabe pra onde seguir.

Ele venda meus olhos, abre minhas coxas e enfia sem dó, três dedos na minha xoxota. Quase pulo de dor. Jhon começa a soca-los. Vou relaxando meu corpo que treme. Ele ordena:

- Vai, goza, puta! No final do dia você não vai sentir mais nada!

Ele tira a parte de cima do biquíni, castiga meus mamilos puxando com força. Digo pra mim mesma que não vou gozar, não vou dar esse gostinho. Ele aumenta as estocadas com os dedos. Não aquento e tenho um orgasmo violento, gemendo alto. Grito, então ele tira a venda. Estamos parados no transito. As pessoas em vários carros veem tudo.

Uma mulher coloca o rosto pra fora e me chama de puta vadia, que devia chamar a policia. Entro em desespero, começo a chorar, e Jhon fala:

- Pra você aprender, vadia. Cabelo, vamos sai daqui, senão pode dar problema.

Ele me leva para uma rua bem deserta, fala que vai foder meu fundinho, mas que é pra eu sentar no seu mastro. Fico entre os dois bancos da frente, ele abre as bochechas da minha bunda e manda sentar. Miro a entrada do meu cuzinho na sua pica e desço devagarinho. Não passa nem a cabeça. Impaciente, ele manda eu enfiar logo meu rabo no pau dele. Vou descendo, passa a cabeça.

Dói e paro um pouco. Aí ele perde a paciência e me puxa de uma só vez. Parece que estou sendo rasgada ao meio. Fico tonta, tudo escurece, mas ele sem dó ordena ¨- mete cadela!¨ e mesmo com dor, obedeço subindo e descendo naquela pica. Até relaxo um pouco, e ouço o Cabelo falar:

- Deixa eu meter na boca gostosa dela.

Meu doninho diz:

- Você sabe, cara só pode assistir. Não divido a cadela.

O taxista insiste:

- Só na boca, faço o resto do mês de graça pra você.

- Está bem, como ela foi uma cadela má, pode mas, só na boca.

Ele tira o pau para fora. Quase nem vejo o pau. Aí entendo o porquê do apelido ¨cabelo¨. Seu pau some em seus pentelhos. Ele enfia o cacete na minha boca com pentelho e tudo. É nojento, muito nojento e meu tesão acaba ali. Os dois metem em mim, mas só sinto dor e nojo. Por sorte os dois gozam logo, um no cu e outro na boca .

Sou vendada novamente. O taxi segue e para. Meu dono manda eu andar para frente. Subo num declive. Ele manda parar. Então escuto um barulho como de portão de garagem. Sei que estou nua, só fico com o salto. Ele algema minhas mãos para tras e prende as algemas em algum tipo de gancho que sobe um pouco. Fico içada. Aí amarra minhas pernas separadas, me sobe mais um pouco, me deixando só com as pontinhas dos pés no chão.

Passa alguma coisa tipo um gel gelado nos meus mamilos que ficam endurecidos na mesma hora e prende cada biquinho com um tipo de pinça. Não chega a doer, mas é como se tivesse dois dedos apertando meus sensíveis mamilos. Coloca um vibrador na minha bucetinha. Não é o mesmo de antes. Esse é maior, da grossura de pênis mediano. Ele liga e então sinto ele roçando seu pau no meu pobre cuzinho e avisa:

- Já te falei. Vou te foder tanto que não vai sentir mais nada.

E sem cerimonia mete sua pica no meu fundinho .O vibrador deve estar no máximo. É como ter um pau de verdade na minha xoxota. Ele tem uma parte que massageia meu grelinho. Tenho um orgasmo atrás do outro, a ponto de sentir meu melzinho escorrer pelas minhas pernas. Os ganchos em meus seios também não dão sossego, ficando o tempo todo endurecidos e ele estocando forte no meu cuzinho. Dessa vez ele demora a gozar. Sinto seu leite quente entrar por minhas entranhas. Acho que vou ter sossego, porém ele coloca um consolo no meu cu e fala que vai descansar.

Estou exausta. Sempre que ele fica duro, ele tira o consolo do fundinho e mete na pressão, o vibrador na minha xaninha ele não tira chego ao ponto de gozar, tanto que acabo fazendo xixi. Então ele me solta, depois de muito tempo. Não consigo ficar em pé, estou toda arregaçada

Ele tira a venda e vejo que é realmente uma garagem. Acho que por causa da dor ou cansaço, começo a chorar. Jhon me põe sentada em seu colo e diz:

- Só fiz isso porque me desobedeceu. Foi uma má putinha, mas amanhã vai se comportar, né?

- Respondo que sim, então vamos embora e ele me arruma um vestido. Mal dou um passo, já não é dor que sinto. Na verdade não sinto nada. No hotel ele me avisa que hoje eu vou poder foder com meu marido. Que quer que eu faça isso e vai embora.

A noite o Renato chega e como sempre, ele me procura. Dessa vez não digo não, deixo que ele me coma, mas, não sinto nada. Nem seu toque, nem seu pênis na minha xoxota. Ele percebe e reclama que estou seca. Eu que mal me toca, já estou molhada, agora nem quando toca meus seios eu sinto pra dizer. Na verdade ele me incomoda, até seu cheiro me da nojo. Solto um gemido fingido, rebolo e para meu alivio, ele goza e logo dorme .

Aí fico pensando no que o Jhon me disse, de que eu só ia sentir prazer com ele. Será que vai ser assim? Será que não vou mais sentir tesão em outro macho ?

Bem ainda faltam dois dias e esses últimos eu conto depoisbeijos molhados com gosto de queijo com docinho

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Comentários

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Oi kerida, você é 10! Gostei da parte da cadelinha, temos algo em comum, leia meu último conto hehe! Bejão, escreve:

neidbz@yahoo.com.br

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muito malvado esse jhon rsss mas to adorando

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Oi Amiga, tudo bem ?

Muito Obrigada por ter avaliado e comentado o meu conto! Espero que tenha gostado! O seu também é 10, muito excitante! rs

Alguém já te fez pedir arrego que nem fizeram comigo? Vamos trocar idéias

paty_alencar192@hotmail.com

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