A Excursão

Um conto erótico de Jhonny
Categoria: Heterossexual
Contém 7198 palavras
Data: 17/02/2014 15:06:32
Última revisão: 11/01/2016 17:50:55

Já era a metade do ano letivo, Agosto para ser exato, estava marcada uma excursão da escola, para a cidade de Belo Horizonte, não é longe da cidade onde eu moro, 3 horas de viagem no máximo. Mas sabe como é qualquer 3 horas vira uma eternidade nos ônibus de excursão, mas isso não é uma coisa ruim, na verdade é ótimo, porque em minha opinião o melhor da viagem com os amigos é o ônibus.

Bom, eu vou ir sentado do lado de uma amiga, friendzone é uma merda, mas eu nem ligava por estar na friendzone, eu nem queria pegar ela na verdade, o nome dela é Julia, não era do tipo bonita, quero dizer, ela não era exatamente uma modelo, era baixinha, mais ou menos 1,60 de altura, branca, olhos castanhos igual o seu cabelo, tinha um rosto bonito, é um pouco acima do peso, mas sabe aquele tipo de gordinha gostosa!? Bunda e peitos grandes acho que isso ajudou ela a arrumar um namorado 3 anos mais velho que ela e baixista de uma banda.

Eu estava no primeiro ano, mas eu tinha 17, na verdade tinha acabado e fazer 17 há alguns dias atrás, ou seja, já repeti um ano e faço aniversário no meio do ano praticamente. Enfim, eu sou um cara comum, sou branco, tenho um estilo meio Bad Boy anos 80 ou até um pouco de Rock star, gosto muito de usar preto, sempre uma calça Jeans escura e quando posso uso uma jaqueta de couro, não sou lindo, mas me cuido, sou alto tenho 1,80, diria que sou um pouco gordinho mas bem pouco mesmo, mas meu peitoral é largo e eu malho isso acaba disfarçando um pouco. A galera gosta de mim, acho que é porque eu sou engraçado, tanto é que eu só estou indo nessa viagem porque a galera praticamente me obrigou a ir.

Enfim, a viagem ia ser amanhã e eu e a galera do fundão já estávamos combinando com todos os nossos parceiros das outras turmas pra levar violão e o que eles tiverem pra gente fazer barulho naquele ônibus.

Eu não estava com nenhuma fita pra essa viagem, como a galera diz. Ia só pra zuar mesmo e tentar a sorte lá, quem sabe. No fim do dia, já estava tudo esquematizado com meus parceiros, nos íamos colocar aquele ônibus a baixo amanhã, já era noite e eu estava colocando algumas coisinhas dentro da mochila, pegar o dinheiro, deixando tudo preparado pra viagem de amanhã.

Assim que acabei fui direto pro Facebook conversar com a galera. Fiquei um tempo trocando ideia com meu parceiro, então vejo que uma garota conhecida minha está online, eu já sabia que ela também ia à viagem, eu nem conversava muito com ela, mas há um tempo dois colegas meus me disseram que ela estava querendo ficar comigo, duvidei de cara, sempre sou meio cético quando me falam que tem alguém querendo ficar comigo. Mas passei a acreditar quando em uma tarde esses dois colegas e eu estávamos conversando no pátio na hora da saída e ela passou pela gente, então esses dois colegas chamaram a atenção dela e disseram “É agora ou nunca ele ta aqui te esperando.” Ela deu um sorriso meio tímido e continuou indo pra saída fingindo que não sabia do que eles estavam falando, mas então ela olhou pra trás, direto pra mim com um olhar meio safado e ajeitou o cabelo pra trás. A partir daí eu tive certeza que ela realmente queria ficar comigo.

O nome dela é Karina, ela é bonitinha de rosto, mas tem um corpinho muito gostoso, magra e baixinha, peitos na média eu diria e uma bundinha proporcional, acho que deixei claro que ela é toda pequena certo!? Mas isso não a deixava menos gostosa, corpinho definido. Enfim, dá pra comer legal, mas ela tem fama de ser putinha da galera, nem sei se é verdade, mas um colega meu disse uma vez que ela já tinha ficado com metade da escola.

Mas boatos a parte, eu puxei papo com ela no Facebook, no inicio aquele assunto bobo de sempre, papo vai papo vem, eu perguntei se ela ia pegar alguém na viagem. (Segue chat Facebook)

- Eu não, meu namorado não deixa. – Karina disse, fiquei surpreso, nem imaginava que ela tinha namorado.

- Namorado? – Perguntei surpreso. Ela tem namorado e ainda pediu pra ficar comigo.

- É, namorado! KKKK – Ela confirmou, e eu pensava “Porra, coitado do namorado dela.”.

- Se depender de mim, tem nego ai que vai ficar sem namorada. – Mandei a indireta pra ela.

- Sabe, eu tava até pensando em dar um tempo de namoro só pra ir à excursão amanhã, sabe!? KKKKK – Ela disse. Aquilo me deixou mais ansioso ainda pra excursão, agora já era garantido de ficar com a Karina, talvez até umas coisinhas a mais.

- Boa idéia KKK. Mas aqui, você vai ficar com a gente lá no fundão zuando né? – Perguntei.

- Não sei, acho que eu vou ficar meio perdida lá.

- Perdida nada, borá lá, tu vai estar comigo ué. – Disse pra convencê-la a ficar lá atrás, afinal lá seria mais fácil de ficar com ela.

- Vou pensar no seu caso – Karina respondeu.

Não fui mais longe que isso, me despedi dela e disse que a veria no ônibus. Depois disso fui dormir pra acordar de madrugada, pra me arrumar, pegar o ônibus e estar na porta da escola as 6:00 pra encontrar geral, e sair de viagem as 6:30.

Como planejado no dia seguinte eu acordei, me arrumei e desci pra escola, não achei quase ninguém quando eu cheguei, só encontrei um, o nome dele é Pedro, convenci ele a irmos a uma padaria ali perto, tinha esquecido que Julia (minha amiga que vai sentada comigo) tinha me pedido pra comprar Nutella, mas não tinha na padaria em que fomos, então só compramos uns biscoitos e voltamos pra onde o ônibus estava estacionado, tinha chegado bastante gente de repente. Julia estava com uma colega, no outro lado da rua, Karina também já tinha chegado, estava com uma turminha perto do ônibus, e a galera da batucada também já estava se reunindo, já tinha visto um tambor e um pandeiro. Pelo visto a galera ia tocar pagode à viagem toda.

Assim que Julia me viu ela veio em minha direção com a colega. Á apresentei ao Pedro, que logo ficou interessando na amiga de Julia, ela também se apresentou, se chamava Alessandra, ela era feia, mas como dizem “Dá pra comer”. Julia veio logo perguntando:

- Cadê a Nutella?

- A gente foi na padaria, mas não tinha. – Disse a ela.

- Não interessa, eu quero um doce e você vai comprar pra mim. – Nunca vi uma garota abusada assim.

- Você ta abusada hoje em garota. – Disse dando um sorriso. – Mas ta, compra pro todo mundo então, eu vou ali falar com a galera, já volto. – Entreguei uma nota de 10 pra ela, e fui encontrar com a galera.

Fui me aproximando do grupinho que já estava quase todo completo, cumprimentei todos e pedi o violão que estava na mão de um amigo meu que chama Igor. Ele me entregou e por um tempo eu só escutei o assunto deles. Falavam coisas do tipo “Caralho vai ser foda” “Hoje eu vou comer aquela mina no ônibus, nem ligo”, devolvi o violão pro Igor e voltei pra falar com a Julia.

Quando cheguei ainda estava os 3 lá, Julia, Alessandra e Pedro. Estavam comendo os tais doces, Julia me ofereceu um e eu peguei.

- E o troco? – Perguntei pra Julia.

- Que troco? Tô sabendo de nada não – Ela disse olha pro lado se fazendo de desentendida.

Dei um sorriso pra ela e deixei quieto. Nesse momento a diretora do colégio chama os alunos pra entrar no ônibus, já eram 6:27. Entramos no ônibus que eles determinaram e Julia cismou de sentar no meio do ônibus. Então ela me empurrou pro lado e sentou rápido na janela e me olhou rindo, eu sorri de volta e sentei do lado dela, Pedro e Alessandra sentaram um banco atrás de nosso. Seguidos da gente subiram a minha turma do fundo, logo atrás deles vinha à safadinha da Karina. Ela me deu uma olhadinha e voltou a olhar pra frente, eu estava sentando no lado esquerdo do ônibus, Karina se sentou no lado direto quase no fundo.

A diretora que era muito gostosa, quero dizer, ela têm uma teta muito grande, e um bunda gostosa. Enfim ela entrou e mandou todos se sentarem, disse algumas regras básicas tipo, uniforme da escola era obrigatório na cidade e coisas desse tipo. Mas ela era uma diretora bastante liberal eu diria, ela sempre tem conversas picantes comigo e com meus amigos na sala da direção, afinal a gente sempre ta lá, ela já disse uma vez que quando entrou na faculdade era virgem e saiu de lá arrombada, só pra você ter uma noção do nível.

Ela terminou de falar e todos voltaram a conversar alto como antes, por uns minutos enquanto esperava o ônibus sair, fiquei conversando com a Julia, coloquei minha mochila no bagageiro e peguei meu celular pra mostrar umas música pra ela, ela curtia as mesma coisa que eu praticamente (Rock, Alternativo, Pop). O ônibus começou a andar e a galera se reuniu nos fundos do ônibus.

Assim que o ônibus saiu Igor e mais dois amigos meus interrompem minha conversa com Júlia.

- Mano, borá lá pra trás. – Igor me chamou quase me obrigando.

- A cara, depois eu vou lá. – Disse querendo ficar mais um tempo sentando.

- Não mano, não tem essa não, ou você vai agora ou vem todo mundo te encher o saco aqui.

Sem outra opção deixei meu celular na mão de Júlia e fui com eles pro fundo do ônibus. Assim começou a gritaria, cantoria, barulhada, a zuação em geral. Karina estava sentada do nosso lado praticamente, eu cheguei perto do acento dela, me aproximei do seu ouvido porque estava muito barulho lá atrás e perguntei.

- E ai terminou com seu namorado? – Perguntei sorrindo pra ela.

- Eu pedi um tempo indefinido pra ele. – Ela sorriu de volta e respondeu também falando perto do meu ouvido.

- Falei que se dependesse de mim, ia ter gente que ia ficar sem namorado.

- Olha só, como ele é metido. – Ela disse dando uma risada da minha brincadeira.

A poltrona do lado dela estava vazia, provavelmente era da garota que estava do meu lado gritando junto com o pessoal.

Eu me sentei do lado dela e comecei a dar uma boa olhada no que ela estava vestindo, ela estava com o short preto de lycra bem curto nada diferente do que ela usou o ano todo na escola, usava também uma camiseta amarela com decote, mesmo ela não tendo muito peito, estava dando volume. Conversei com ela por um tempo, papo vai, papo vem, vira e mexe eu passava a mão na coxa dela, ela estava sentada na janela e eu no corredor, todos perto da gente estavam muito ocupador pra perceber alguma coisa.

No meio da conversa eu a beijo de repente, ela retribui meu beijo excitada e coloca a mão no meu rosto, eu sou mais cara-de-pau e coloquei ela contra a parede do ônibus, estou praticamente entre o lugar dela e o meu, e ela com as pernas encima da minha coxa direita. Eu estava em uma posição favorável pra passar a mão na bunda dela, afinal ela estava encima de mim praticamente, e assim eu fiz, enquanto a beijava sem parar, passava com vontade a mão na bundinha dela, quando vi que já estava ficando excitado, fui subindo minha mão por debaixo da blusa dela até chegar aos seios, eram na media e durinhos, ela perdeu a vergonha também e começou a acariciar meu pênis por cima da calça, ele já estava bem duro. Eu desci minha mão pela barriga dela lentamente e a coloquei dentro do short dela, comecei a acariciar a buceta dela, estava molhadinha.

Sem perceber, eu agarro a borda do short dela e puxo, foi um impulso, tinha esquecido completamente que eu estava dentro de um ônibus com várias pessoas, que a maioria inclusive estava de pé do meu lado. Com a minha puxada eu trouxe não só o short, mas a calcinha dela também, ambas foram parar no joelho, eu a deixei nua, completamente nua em um ônibus lotado, ela tentava re-colocar suas veste enquanto me beijava, ela não queria parar. Pra nossa sorte ninguém tinha notado afinal todos estavam pulando e gritando iguais loucos.

- Calma ai, você ta com muita pressa. – Karina me disse sorrindo e com a respiração acelerada.

- É melhor eu ir lá pra frente, depois eu volto. –Disse.

Dei um beijo rápido em Karina e decidi voltar pro meu lugar ao lado da Julia. Estava tanta bagunça lá atrás que ninguém me viu sair. Sentei e conversei com Julia e os dois no banco de trás as horas seguintes. Estávamos zuando o Pedro porque ele queria ficar com a Alessandra, par perfeito, afinal os 2 eram feios, mas Alessandra não queria ficar com ele, ela não queria nem ficar sentada perto dele na verdade.

- Troca de lugar comigo Jhonny. – Alessandra pediu.

- Não, ele ta ocupado aqui. – Julia disse ficando de costas pra janela e colocando as pernas em cima do meu colo.

Simplesmente olhei pra Julia e sorri, e ela sorriu de volta. Continuamos conversando e Julia estava mexendo no meu celular que eu tinha deixado com ela antes de ir lá pra trás, provavelmente estava mexendo nas músicas. Na real, eu não tinha nenhuma vontade de ficar com a Julia, mas a perna dela no meu colo, ela estava esfregando a panturrilha no meu pênis, era sem querer, mas estava me deixando excitado, coloquei minha mão na coxa dela e fui acariciando, descia minha mão até a bunda dela de uma forma sutil, aquilo não era um bicho de 7 cabeças, nós éramos amigos, enquanto eu passava a mão nela ela continuava mexendo no meu celular e rindo da situação do Pedro e da Alessandra. Meu pênis estava ereto, impossível ela não ter sentido. Era uma situação constrangedora, eu nunca vi Julia desse jeito, ela era realmente só minha amiga, mas não conseguia evitar, me peguei imaginando como seria ela nua, só deixava meu pênis mais duro, e quando as imagens dela nua passavam pela minha cabeça eu não apenas acariciava a coxa dela, mas apalpava com força, fiz isso umas 2 vezes.

Alessandra nos interrompe mais uma vez pra pedir pra trocar de lugar comigo.

- A gente faz o seguinte então, eu coloco a Julia no meu colo e você senta aqui, ta bom assim? – Perguntei blefando, óbvio que ela não ia aceitar.

Alessandra me olhou virando os olhos e eu voltei a falar com Julia. O tempo passou rápido e o ônibus já tinha chegado ao seu destino, tinha se passado 3 horas de viagem e eu nem tinha notado.

Nós desembarcamos no primeiro ponto turístico e assim começou a parte chata da viagem, fiquei praticamente esse tempo todo com Julia, e quando ameaçava me juntar a minha galera ou algum deles me chamava, ela dizia “Não, você não vai me deixar aqui sozinha com esses dois.” E eu tinha que concordar, ela tinha que ficar lá sozinha com os dois, então eu resolvi ficar mais tempo com ela.

Eu vi Karina algumas vezes durante esse tempo, em um dos momentos quando estávamos voltando pro ônibus pra ir pra outro lugar a fila estava uma bagunça e Karina estava na minha frente, não perdi a oportunidade e apalpei com força a bunda dela, ela não tirou minha mão, só olhou rápido com um sorriso, eu peguei na borda debaixo do short dela e puxei, praticamente exibi a bundinha dela no meio de todos, mas ninguém viu, estava uma bagunça. Ela rapidamente arrumou o short pra ninguém perceber.

O dia passou, ficamos naquela cidade indo e vindo o dia todo, almoçamos e continuamos indo nos pontos turísticos, museus, esse tipo de coisa, mas finalmente o fim do dia chegou e lá estávamos nós às 7 da noite voltando pro ônibus, estava escurecendo é o que chamam de crepúsculo, a viagem de volta prometia. Voltamos pro ônibus e a galera começou a azucrinar de novo, eu não fui direto lá pra trás, sentei perto de Julia de novo.

- Pode ir lá seu chato, eu sei que você quer ir. – Julia me disse sorrindo.

- Não, eu vou ficar aqui um pouco. – Disse pra Julia, não queria ir mesmo, estava meio cansando.

- Aqui garoto, você pode me explicar o que é isso aqui no seu celular. – Julia disse me mostrando o histórico de uma conversa com uma garota que eu estava ficando.

Lá só tinha putaria que eu falava com ela, todo tipo de coisa, perguntava se eu podia morder a bunda dela, tinha foto que ela me mandava, da bucetinha dela, os peitos, tudo.

- Tenho quase certeza que isso é uma conversa de alguém com alguma outra pessoa. – Disse me fazendo de bobo, afinal Julia já sabia muito bem o que era aquilo, ela passou o dia todo com meu celular, deu bastante tempo pra ela ler tudo.

- Credo, olha só, tudo caído, que coisa horrível. – Ela disse olhando pra tela do celular. Provavelmente tinha achado uma das fotos dos peitos que a garota tinha me mandado.

- Deixa eu ver. – Levei minha mão até o celular pra ver a foto também.

Julia levantou o braço com o celular na mão pra não me deixar pegar no telefone, levantei da poltrona e tentei pegar o celular da mão dela, ela também levantou, eu sou mais alto que ela, então ela colocou o braço nas costas, nos estávamos cara a cara, eu comecei a cutucar ela, pra me devolver o celular, eu me sentei na poltrona do lado da janela, onde ela estava, e puxei ela comigo, que acabou sentando no meu colo, que bunda grande que ela tem, eu mais uma vez tentei pegar o meu celular, ela não deixou de novo, e colocou ele dentro do sutiã.

- Tenta pegar agora. – Não acredito que ela duvide que eu realmente pegue.

- Caraca garota, você já me conhece há muito tempo, você sabe que eu vou pegar. – Disse praticamente avisando ela que eu ia pegar.

- Sei. – Ela disse realmente duvidando de mim.

Ela ainda estava no meu colo, não acredito que ela duvidou de mim, levei minha até o seio dela sem medo e dei uma boa pegada, nem tentei pegar o celular, só brinquei com o seio dela por uns instantes. Ela é uma gordinha muito gostosa, meu pau estava começando a ficar duro de novo, não é possível que ela não estivesse sentindo.

Quando eu vi que não estava mais dando pra disfarçar eu anunciei.

- É melhor eu dar uma ida lá atrás. – Disse pra disfarçar a ereção.

- Então vai ficar sem celular. – Julia ameaçou dando um sorriso.

O ônibus ainda estava parado, a única luz que entrava era os dos últimos raios de sol que desapareciam no horizonte.

Comecei a passar a mão na pélvis da Julia, subi até a borda lateral da calça jeans dela e exibi um pouco, até ver a calcinha dela, ela só me observava enquanto fazia isso, quando olho pro rosto dela ela esta olhando pra minha mão e ajeitando o cabelo atrás da orelha de uma maneira muito sexy. Ela tinha me deixado ver a calcinha dela, eu fui puxando, não dava pra ver muito porque ela estava sentada no meu colo, mas consegui descer uns 4 dedos da calça dela, ela estava com uma calcinha vermelha, quase desaparecia entre as nádegas dela. Mesmo assim ela só observava aquela situação com uma expressão séria e sexy. Eu estava praticamente em transe, comecei a abri o zíper da calça dela e a coloquei de pé, fui abaixando devagar a calça dela até um pouco abaixo da bunda, aquela bunda gostosa estava na minha frente e eu não a deixei esperando, beijei e passei a língua na bunda dela o quanto eu pude, apertava o mais forte que conseguia, queria deixar minha marca nela, me levantei e fique de pé atrás dela, naquela brecha minúscula entre os acentos, mas eu fiz ela sentir meu pau cutucar a bunda dela. De repente ao longe, escuto uma voz me chamando, era do Gabriel, um dos meus amigos.

- Daqui a pouco eu volto aqui Julia, vou resolver uma coisa ali atrás. – Disse a Julia, enquanto a ajudava a levantar a calça e beijava o rosto dela.

- Tá bom. – Julia disse um pouco tímida, acho que nem ela sabia direito o que estava fazendo, só se entregou ao momento.

Não estava agüentando mais, meu pênis estava muito duro, e se eu ficasse ali mais alguns segundo eu ia fazer uma besteira com a minha amiga, parei e pensei, que se eu transasse com Julia, poderia acabar me arrependendo amanhã.

- Pode falar mano. – Perguntei ao Gabriel

- Cara a Karina tava te procurando. – Ele respondeu.

Fui pros fundos do ônibus, tinha quase me esquecido da Karina, assim que entro no corredor o ônibus começou a andar, estava escuro, mas a diretora pediu pra acender as luzes internas pro fazer um último aviso. Mas poucos prestaram atenção. O ônibus estava um silêncio, a maioria dos caras que estavam batucando, estavam sentados tentando resolver a vida com as ficantes deles, se é que você me entende.

O ônibus estava escuro e silencioso, ninguém pra encher o saco, assim quando chego aos fundos do ônibus, Karina estava no mesmo lugar de antes e ainda sem ninguém do lado dela, sentei na poltrona do lado dela e disse.

- Voltei – Anunciei.

- Quero ver você terminar o que começou. – Ela deve ter ficado com muito tesão hoje cedo, assim que sentei ela me agarrou, e eu a agarrei de volta, não estava afim de perder tempo, eu ainda estava com tesão, afinal Julia estava se esfregando no meu pênis a alguns minutos atrás.

Peguei o short da Karina como fiz hoje cedo e puxei, mas dessa vez sem medo de ser feliz, mas não puxei só até o joelho, eu tirei tudo dessa vez. O corpinho dela é uma delicia, exibi o seio dela e chupei por um tempo, eu me sentei na janela e coloquei ela no meu colo, completamente nua aquela safada. Abri minha calça e abaixei, ela chupou meu pau até ele ficar completamente ereto, ela chupava gostoso enquanto eu enfiava o dedo na bucetinha dela que já estava molhada e meu pau estava duro, coloquei ela no meu colo encaixei meu pênis na buceta dela e ela começou a cavalgar, não muito rápido pra não chamar atenção, peguei na cinturinha dela só pra dar um apoio pra ela cavalgar, ela gemia baixinho, quase não dava pra notar, ela sabia que não podia gemer muito alto.

Ela começou a rebolar, só me deixava com mais tesão, não imaginava como Karina era safada, na verdade eu meio que sabia, mas era verdade, ela era muito safava, sentava no meu pau como ninguém. Eu estava quase gozando, e não podia gozar na buceta dela, então eu tive uma idéia, levantei ela sem nem avisa e coloquei ela de joelhos em cima da poltrona e eu fiquei de pé no vão entre uma poltrona e outra, não tinha ninguém no corredor nem no bancos do nosso lado, estavam todos na frente do ônibus por algum motivo. O fundo do ônibus estava vazio e escuro, e nós estávamos na penúltima poltrona, e assim, com ela de joelhos e com a bundinha empinada pro meu lado eu comecei a passar o pau na entrada do cuzinho dela. Ela não pediu pra parar nem nada, mas adiei a estocada e fui comer a buceta dela de novo, ela já estava suando, conseguia sentir o suor escorrendo pela suas costas, e eu não a perdoava, estocava na bucetinha dela cada vez mais forte, e mais e mais, não parava. Quando vi que ela estava querendo começar a gemer alto eu tampei a boca dela e não parei de estocar com força na bucetinha dela, mesmo no escuro dava pra ver claramente, que de branca a bunda dela tinha ficado vermelha com a força que eu metia nela, sem contar que eu estava apertando muito a bunda gostosa daquela garota, que delicia pequena e redondinha.

Quando vi que ia gozar eu parei por um instante, afastei as nadegas dela exibindo o cuzinho e enfiei meu indicador inteiro lá dentro, sem pedir permissão. Passei meu pau na bucetinha dela que estava encharcada, só pra lubrificar e coloquei a cabecinha no cu dela, ela imediatamente levou a mão até meu pau, mas não pedia pra tirar, só segurou ele pra mim não enfiar tudo de uma vez, mas não adiantou e fui forçando devagar até entrar. Eu já estava quase gozando 5 bombeadas foram o suficiente pra gozar, eu alaguei o cu dela, quando ela sentiu aquele liquido quente dentro dela, ela deitou a cabeça na cabeceira da poltrona na hora, extasiada, eu tirei meu pau e só observei minha gala escorrendo pela bunda dela.

Olhei de novo pra ter certeza, e não tinha ninguém sentado por perto, nem na nossa frente, nem atrás de nós. Todos estavam lá na frente, próximos a onde eu estava sentado com Julia. Karina se ajeitou e colocou o short de novo, mas ainda dava pra ver minha porra escorrendo pela coxa dela.

- Tenho que ir no banheiro limpar isso. – Ela disse ainda ofegante e com um olhar satisfeito.

Ela me beijou e eu a deixei ir até o banheiro. Então ai eu fiquei curioso com o que estava acontecendo no meio do ônibus, afinal estavam todos lá gritando e zuando e ninguém aqui atrás onde estavam antes. Cheguei perto e eu não acreditei no que eu vi, todos estavam botando pilha pra Alessandra e Pedro ficarem juntos, de algum jeito o assunto se espalhou, olhei pra Julia e ela também estava botando pilha, olhei pra ela e fiz um gesto perguntando o que estava acontecendo, ela me respondeu com um gesto meio que “Eu não faço idéia” e saiu do meio daquela bagunça que estava e veio em minha direção, enquanto ela tentava passar por aquela gente eu vi um cara que eu não conhecia, era um magrelo feio, pegando na bunda dela na cara de pau e relando o pênis nela, de repente ele enfia a mão por baixo da blusa dela e começa a apalpar seu seio, ela tentava tirar a mão dele de qualquer jeito, estava lutando pra sair daquela situação, mas não conseguia, e então o cara foi longe demais, ele arrastou Julia para um canto das poltronas, assim que eu vi aquilo eu comecei a tentar passar pelo mundo de gente que estava lá pra ajudar Julia, assim que cheguei lá eu a puxei e soquei a cara dele, eu ia continuar batendo se não fosse por Julia me segurar e me levar pro fundo no ônibus.

- Você ta bem garotinha? Ele te machucou? – Perguntei colocando a mão no rosto dela e arrumando o cabelo dela atrás da orelha.

- Tô bem, é só uma babaca! – Ela disse calma.

Então eu tirei o ar sério do meu rosto e me acalmei um pouco.

- Fica tranqüila que eu te defendo dos babacas desse ônibus. – Disse pra Julia.

- Eu sei me defender ta!? Ai daquele garoto se você não tivesse aparecido. – Ela disse brincando, só pra me acalmar, ela sabia que eu estava tenso.

- Eu sei, eu te conheço. – Eu disse sorrindo pra ela.

- Sabe, só tem uma pessoa nesse ônibus que eu deixo me encostar. – Óbvio que ela estava falando de mim, afinal nesse momento eu estou com a mão na cintura dela e ela com o braço em volta do meu pescoço.

- Infelizmente desse cara eu não posso te proteger. – Disse deslizando minha mão até a bunda dela.

- E nem precisa. – Nesse momento ela me beija.

Nós estávamos nos fundos do ônibus, muito perto do banheiro onde Karina estava presa há 15 minutos, não estava com medo de Karina nos ver, afinal nós não temos nada um com o outro, mas ela pode acabar ficando magoada, mas eu não queria parar de beijar Julia, era uma sensação incrível, diferente das outras garotas que eu fiquei, acho que é porque nós já éramos amigos, eu agarrava Julia pela cintura e a pressionava contra o meu corpo, ela esfregava de leve a buceta dela na minha coxa, com a minha mão nas costas dela eu fui descendo, então eu fui enfiando minha mão um dedo de cada vez por dentro da calça dela, nós estávamos dando um amasso muito gostoso.

A porta do banheiro se abre e Karina sai depois de quase 20 minutos lá dentro, assim que ela sai do banheiro eu e Julia paramos de nos beijar, Julia pelo susto, e eu por não saber qual seria a reação da Karina me vendo com Julia. Karina não demorou muito pra entender o que estava acontecendo, assim que ela viu que eu e Julia estávamos juntos ali, ela abaixou a cabeça e passou por mim e Julia no corredor sem dizer nada e foi em direção a parte da frente do ônibus, Julia olhou pra mim e riu talvez com vergonha de ter sido flagrada, mas mal sabia ela que há pouco tempo atrás eu estava ficando com Karina algumas poltronas à frente.

Julia sem perder tempo me beijou de novo, quando ela me beija toda a preocupação some, eu não estava nem ai pra Karina, pra zuação no ônibus, pra porra nenhuma, eu só ligava pros lábios dela e as 3 horas que eu ainda tinha pra ficar com ela dentro daquele ônibus. Nós estávamos do lado da última poltrona, e digamos que ela é um pouco escondida, porque ela é do lado do banheiro, ou seja, o banheiro praticamente tampa a visão daquele banco, ele passa despercebido para pessoas desatentas, e ainda estava escuro, eu pensei “Esse é o lugar!” e realmente era. Eu dei mais uma olhada pra frente do ônibus e todos ainda estavam ocupados demais zuando lá na frente, então eu guio Julia até o acento que eu tinha visto, eu não parava de beijar ela nem um segundo, fui colocando ela gentilmente na poltrona e tirei a blusa dela, deixei ela só com o sutiã, ela tem seios bem fartos, bem mais do que eu imaginava, eu beijava e apalpava os seios dela sem exibi-los completamente ainda, ela passava a mão entre meus cabelos os afagando, eu não queria exibir os seios dela assim de cara, queria ficar na duvida um pouco, então eu fui descendo beijando a barriga dela até chegar na calça, que logo fui abrindo o zíper e puxando, não tirei tudo apenas o suficiente pra deixar a mostra a pélvis dela, obviamente estava com a mesma calcinha vermelha, por cima da calcinha eu começo a mordiscar a buceta dela, devagar eu vou puxando a calcinha dela também, mas bem lentamente pra não mostrar o premio de uma vez só, ela estava toda depilada, lisinha.

Olho nos seus olhos e ela da um sorriso tímido e sexy e começa a morder o lábio, não resisti e tive que beijá-la de novo, pegava no seio dela com força, até que a curiosidade e o tesão foram demais e eu abri o sutiã dela, biquinhos rosados, como eu imaginava, cai de boca assim que vi, enquanto chupava um, apertava o outro, ela gostava que eu apertasse o biquinho do seio, eu não via a hora de ver os seios dela balançando enquanto ela cavalga no meu pau que já estava ficando duro, comecei a acariciar a bucetinha dela que já estava encharcada. De repente ela se sentou e começou a abrir minha calça, assim que ela exibiu meu pênis ela caiu de boca, ela sugava meu pau, como aquilo era gostoso, eu só afagava o cabelo dela enquanto ela sugava meu pau e com a outra mão ia acariciando a bunda dela, era perfeita aquela bunda, a calça dela estava no joelho, não pude tirar tudo, afinal vai que alguém aparece, vai ser mais fácil pra ela se vestir assim, mas se eu quiser comer ela direito eu ia ter que deixar ela nua. Então eu interrompi Julia enquanto chupava meu pau e terminei de tirar a roupa dela, tirei tudo, ela estava nua, qualquer pessoas que aparecesse de surpresa lá atrás e não fosse muito distraído poderia vê-la.

Depois de tirar as ultimas peças de roupa que me impediam de comer ela, eu estava finalmente pronto, coloquei ela deitava na poltrona e ergui as pernas dela exibindo aquela buceta inchada que ela tem, que delicia era aquilo, não resisti, cai de boca na naquela buceta, lambia a vagina dela como se fosse seus próprios lábias diante de mim, ela gemia de tesão, tudo naquela garota era um atrativo pra mim, o cheiro e até mesmo o gosto da vagina dela eram como uma droga, eu não entendia como tinha demorado tanto tempo pra perceber que eu queria ficar com ela tanto assim.

- Eu quero te sentir aqui dentro. – Julia me interrompeu.

Parece que ela leu minha mente, porque eu não via à hora de estar dentro dela, notei que ela estava com as pernas apoiada sobre meus ombros, essa era a posição perfeita, nesse momento com a perna esquerda eu me apoio no chão do ônibus e com a outra eu me ajoelho na poltrona, olhei de novo a buceta inchada dela e brinquei um pouco esfregando só a cabecinha do meu pau na bucetona dela, ela foi à loucura, ela não queria que eu esfregasse, conseguia ver nos seus olhos, eu já tinha provocado ela o suficiente, tudo que ela queria era que eu enfiasse todo o meu pau dentro dela e não parasse mais, até que ela ficasse assada e dolorida, e eu queria dar esse prazer a ela, então eu olhei nos olhos dela e dei um sorriso sádico, estoquei todo o meu pau de uma vez só, eu sabia que ela ia gritar, então instantes antes da estocada eu coloquei minha mão sobre sua boca, ela ia gritar, mas mordeu meu braço ao invés disso, eu estoquei e retirei rápido, só queria que ela sentisse qual era a sensação de ter todo ele lá dentro, mesmo que por um instante, isso só a fez ter mais vontade de ter meu pênis dentro dela, e essa era a intenção.

Comecei a brincar de novo, eu afundava a cabeça do meu pau na buceta dela e puxava de volta como se eu estivesse cavando um buraco, eu via a expressão no rosto dela, ela não aguentava mais de tanto tesão, eu entendia ela, eu também não estava agüentando, mas era excitante ver estampado no rosto dela a vontade explicita de ter meu pênis dentro dela, eu conseguia ver isso nítido em sua expressão, era como se eu pudesse ler seu pensamento, ela quer ser castigada, ficar dolorida de todas as maneiras.

Mas à hora de brincar acabou, e eu de novo estoquei meu pênis nela, mas não tirei, o deixei lá, até ela se acostumar com meu pênis lá dentro, eu olhei pro seu rosto e a vi, ela estava com os olhos fechados e com a boca aberta, aquilo eram a dor e o prazer que ela tanto queria, era como se ela gritasse sem propagar nenhum som, eu sabia que seria cruel tirar meu pênis, então eu comecei um vai e vem lento, só pra ela ir se acostumando, eu vi uma lágrima escorrendo no seu rosto, talvez eu tenha ido longe demais, eu senti pena dela, era uma garota pura, virgem, eu não devia ser tão bruto, mas ela ainda tinha aquela expressão no rosto, mesmo com a dor ela queria mais, estou olhando pro rosto dela, tentando decifrar seus desejos e ela me diz, apenas com os lábios sem emitir nenhum som “Eu te amo, por favor, não para.” Talvez fosse cedo pra um “Eu te amo” ou tudo isso tenha começado antes mesmo de eu perceber os meus próprios desejos por ela, talvez antes dessa viajem, eu só fui idiota demais pra notar só agora.

Estava fazendo o vai e vem mais lento possível pra não a machucar mais, mas de novo ela disse apenas com os lábios “Vai” Ela tinha uma expressão de medo e desejo misturados, mas era o que ela queria, eu já sabia que ela queria isso muito antes dela pedir, me aproximei dos lábios dela e a beijei, ela me deu uma chave de perna no meu quadril e me abraçou, então eu fiz o que ela pediu, dei uma estocada rápida e forte nela seguida de outra, e outra, e mais outra, ela sabia que não podia gritar e por isso abafou o som em meu ombro, junto com a mordida que ela me deu no mesmo lugar, eu a dei o que ela me pediu, ela me beijou com um sorriso no rosto e com lagrimas escorrendo, ela não sentia dor, ela sentia prazer, essas quatro estocadas foram o suficiente, depois disso comecei um ritmo gostoso no vai e vem, ela não sentia dor mais, apenas prazer, naquele vai e vem gostoso ela me beijava sem parar, os seios dela balançavam ao nosso ritmo lento e excitante, exatamente como eu tinha imaginado no inicio dessa loucura toda, ela estava encharcada de suor, e eu também.

Decidi mudar de posição, então eu me sentei e a coloquei no meu colo, ela entendeu rápido o que devia fazer, ela sentou no meu colo e ficou de frente pra mim, ela prendeu os pezinho lindos na minha coxa pra dar apoio a ela quando for cavalgar em cima de mim, ela não quis perder tempo e encaixou sozinha o meu pênis na buceta dela e foi descendo devagar pra pegar o jeito, quando ela começou a ir mais rápido eu fazia questão de chupar os seios dela, que ficavam batendo no meu rosto, ela era uma delicia, ela tinha uma beleza só dela, gordinha mas no ponto certo, safada mas inocente, sedutora mas meiga, linda, dependendo do ponto de vista, mas só agora que eu fui perceber isso.

Ela estava exausta e eu também, mas continuamos naquele ritmo até que ela pressionou meu rosto contra o seu peito e eu a abracei forte contra meu corpo, ambos sabíamos que estava na hora, eu não queria estragar aquele momento, não podia tirar meu pênis e estragar aquela experiência pra ela, ela sabia o que estava prestes a acontecer e disse “A gente resolve isso amanhã, mas hoje eu quero sentir seu calor dentro de mim.” Esse foi o sinal verde, o conforto que eu precisava pra deixar o momento rolar, e assim eu fiz, ela só rebolava em cima de mim, apenas esperando o jato e eu não hesitei nem por um instante, quando ele veio, eu o deixei entrar, ela ficou extasiada e eu também, quando ela sentiu o liquido dentro dela ela relaxou todo o seu corpo e eu fiz o mesmo, não me incomodei nem de tirar o pênis de dentro dela, deixei que minha própria gala escorresse pelo meu pênis, enquanto saia de dentro dela, de dentro da garota que eu mal sabia que gostava.

Ainda estávamos parados, apenas aproveitando aquele momento, ela ainda estava em cima de mim, deitava sobre meu peito, completamente nua e com meu pênis e minha gala dentro dela, decidi fazer uma pergunta.

- Não acredito que seu namorado nunca tenha tentado transar com você.

- Ele tentou. – Ela disse ainda desfalecida sobre meu peito.

- E por que só eu consegui?

- Eu te disse há uma hora.

- Essa é outra coisa que eu queria perguntar. Desde quando? – Perguntei sobre o amor que ela disse ter por mim.

- Sempre. – Ela respondeu beijando meu peito, subindo ao pescoço e chegando até a boca. – Acho que eu não consigo mais sair daqui.

- Mas é melhor nós colocarmos a roupas antes que todos venham pra cá do nada.

Julia realmente não conseguia, quando ela tentava se abaixar pra colocar a calcinha, ela fazia um som como se estivesse se queimando ou estivesse ardendo, e era isso mesmo, eu tive que ajudá-la a colocar a calcinha e a calça, ela estava tão exausta que estava esquecendo o sutiã. Assim que terminamos de colocar nossas roupas nos ficamos sentados no mesmo lugar, ela se recostou no meu peito e eu fiquei acariciando ela, até ela dormir, eu não a culpo, também estava cansado, mas eu fiquei só olhando a paisagem na escuridão e sentindo a brisa entrar pela janela.

O ônibus fez uma parada e todos desceram pra fazer um lanche ou ir ao banheiro, assim que paramos eu acordei Julia.

- Vai querer alguma coisa da parada garotinha? – Perguntei enquanto a acordava.

- Gelo. – Ela disse sorrindo e me beijando, ainda meio dormindo e meio acordada, fui obrigado a rir do “Gelo”.

Ela não quis descer na parada, mas eu desci pra comer alguma coisa, e comprar alguma coisa pra ela também. Quando entrei na lanchonete, fiquei surpreso, aquele era um lugar muito legal pra ficar no meio de uma estrada, mas enfim, assim que entrei, estavam em uma mesa lá no fundo meu grupo de amigos, que não consegui passar nem um minuto direito com eles nessa viagem, assim que eles me viram me chamaram pra sentar lá.

- Porra Jhonny, a gente não te viu o dia inteiro cara, que porra tu ficou fazendo, não aproveitou nada da viagem. – Disse Robson bravo e um pouco curioso.

- Porra é mesmo mano, a gente não te viu. – Igor disse igualmente irritado.

- Cara, digamos apenas que essa viagem foi muito melhor do que eu imaginava. – Eu disse pra galera na mesa.

- Como assim cara, tu não fez nada. – Lucas comentou.

- Ai saca só, vou falar pra vocês, mas não espalha essa porra não. – Eu tinha que dar um motivo pra eles, se não eles não iam me deixar em paz.

- Fala logo mano. – Disse Igor.

- Sabe a Karina? – Perguntei.

- Uhum, o que tem ela? – Todos os 5 na mesa falaram juntos praticamente.

- Eu meti muito nela essa viagem. – Preferi só falar sobre a Karina, afinal ela já tem fama de putinha. E eu não queria falar pra ninguém sobre Julia, ela ainda esta namorando, pode acabar dando problema pra ela se isso se espalhar.

- A cara, ela é gostosinha, só não se esquece de fazer o teste de HIV amanhã ta. – Gabriel, como sempre o zueiro da turma.

A galera riu da brincadeira dele e conversamos sobre o que cada um arrumou o dia todo, fiquei sabendo de uma galera que bolinou a diretora, e ela gostou. Só comemos e conversamos um tempo. Comprei alguma coisa pra Julia quando estávamos voltando, sentei ao lado dela como antes e cochilei até chegarmos em casa.

Na real, eu não sei se ela vai terminar com o namorado dela, nem se o que ela disse sobre me amar foi pra valer, tudo que eu queria era viver aquele momento o quanto eu pudesse.

CARPE DIEM

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Comentários

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Nota 10 e ésse conto é muito legal, e você viveu o melhor momento, pois eu tbm faria o mesmo

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Delicia de conto, me fez lembrar minha epoca de escolA. GOZEI GOSTOSO LENDI. NOTA 10

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