Casada, gostosa e safada

Um conto erótico de Jorasopu
Categoria: Heterossexual
Contém 797 palavras
Data: 25/02/2014 19:10:05
Assuntos: Casais, Heterossexual

Este é meu primeiro conto e vou narrar uma experiência fantástica que tive no meu ambiente de trabalho à época aqui em Brasília.

Sou um coroa (50) enxuto, corpo bem definido, cabelos grisalhos e com um belo dote que faz a alegria de muitas mulheres aqui no planalto central. Na época em que ocorreu o que vou contar, tinha 35 anos e um fogo enorme dentro de mim, principalmente por mulheres da minha idade e que fossem casadas.

Não sei se por ironia do destino, fui convidado para assumir a gerência de uma equipe de técnicos em informática em um Ministério aqui em Brasilia e, para minha felicidade, a Diretora do Órgão era exatamente o tipo de mulher que me deixava louco. Casada, mais ou menos 40 anos, mingnon deliciosa, com filhos e uma carinha de safada que não deixava dúvidas sobre o que o marido dela ganhava sempre que ela tinha uma chance.

Por força do nosso trabalho, passamos a ter contato diário e muito frequente o que só fez facilitar as coisas pois eu fazia questão de deixar claro à ela que estava morrendo de vontade de agarrá-la o mais breve possível e a vadiazinha, notando o meu interesse, começou um joguinho de sedução que me deixava louco.

Estava sempre bem vestida com saias um pouco acima do joelho e saltos altíssimos que realçavam o corpo lindo e gostoso dela, deixando todos os homens daquele ministério babando por onde ela passava. Depois de alguns dias e algumas reuniões a portas fechadas na sala dela, dei o bote e ela se entregou, toda molinha, gemendo com os meus beijos e se contorcendo de tesão nas minhas mãos, pedindo para eu parar sem a menor convicção e querendo mesmo é que eu fosse o mais fundo possível.

Tivemos que nos segurar pois ainda não era o fim do dia e o Ministério estava cheio de gente que não deveria nos ver saindo juntos com a intenção de trepar loucamente estampada na cara. Disse a ela que após as 18:00 h eu estaria de volta na sala dela com pau bem duro e que não deixaria que ela escapasse.

Quando cheguei, notei algo diferente no ar e ela me disse que o marido vinha vindo busca-la pois tinham um compromisso e ela não poderia ficar até mais tarde no trabalho. Argumentei que poderia deixá-la onde ela quisesse mas, com medo da reação do corno, afirmou que precisava ir embora e que teríamos que deixar o tesão para depois.

Eu sabia que, como Diretora de uma área, a sala dela tinha um banheiro privativo e fiz uma coisa que poderia ter me prejudicado muito mas o tesão falou mais alto e pensei só com a cabeçona do pau que estava latejando de tesão por aquela mulher. Agarrei firme pela cintura de dei um beijo arrebatador naquela boca deliciosa e, ao mesmo tempo, para não perder o momento, coloquei a mão por baixo da saia e encontrei uma calcinha toda melada, escorrendo o mel que vinha da bucetinha. Coloquei a calcinha de lado e enfiei dois dedos para sentir a temperatura dela e não precisei fazer mais nada. A safada deu um suspiro fundo e segurou meu pau com força, tentando arrancá-lo da calça de qualquer jeito e eu, mais que depressa, peguei a delícia no colo e coloquei sentada na pia de mármore do banheiro. Arranquei a calcinha e caí de boca naquela buceta melada, babando e chupando com muita vontade pois estava alucinado de tesão. Antes que ela pudesse reagir, coloquei o pau na portinha e enfiei tudo de uma vez, com força, arrancando um grito abafado e vários suspiros profundos daquela mulher maravilhosa que me agarrou com força e gemendo o meu ouvido pediu pra eu meter com vontade pra ela gozar logo.

Comecei uma foda com metidas fundas e rápidas e o corpo dela estremeceu, arrepiou e senti a buceta minando um líquido morninho, gostoso, que escorreu pela minha pica e caiu no chão do banheiro. Segurei firme a bunda dela e soquei com vontade até encher a buceta com a minha porra quente.

Quando passou a sensação deliciosa, notamos que o telefone da mesa dela estava tocando e, ao atendê-lo, ficou branca e dizia que já estava indo, que não precisava ele subir, etc.... nos arrumamos o mais rápido possível e, ao chegarmos ao elevador, demos de cara com o marido dela que vinha ver se tinha acontecido algo e se ela ainda ia demorar.

Fui apresentado a ele e dissemos que estávamos em uma reunião em outra sessão do Ministério e que por isto ela havia demorado um pouco. Tudo resolvido, eles foram embora e eu fui comemorar uma belíssima foda com aquela gostosa que, descobri depois, foi só a primeira de muitas.

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