COMO FODI MINHA IRMÃ

Um conto erótico de samuel
Categoria: Heterossexual
Contém 1071 palavras
Data: 26/02/2014 08:32:56

Sou um engenheiro de 36 anos, casado há 3 anos, não tenho filhos e sou muito feliz em meu casamento. Tenho 3 irmãs mais novas que eu e que são todas casadas. Quando morávamos com nossos pais nunca tivemos qualquer intimidade devido a uma educação muito rígida e, portanto, nunca fomos muito próximos. As meninas dormiam em outro quarto e nunca fomos de andar com pouca roupa em casa. A única coisa que aconteceu foi quando eu tinha 18 anos e minha irmã mais velha tinha 17. Nesse dia eu estava sozinho em casa e entrei no banheiro para tomar banho. Quando já estava molhado e ensaboado me dei conta que havia esquecido de trancar a porta e que alguém poderia chegar em casa e entrar no banheiro. Mas, deixei pra lá. Nossa casa tinha um único banheiro que era bem pequeno e tinha um box minúsculo com uma daquelas cortinas plásticas surradas com aqueles desenhos de flores, uma pia com torneira, um pequeno espelho na parede e um vaso sanitário. Eu estava batendo aquela normal do banho e de repente a porta se abre e entra minha irmã correndo. Eu gritei que estava no banho e ela disse que estava apertada e que seria rápido. Ela me pediu para não olhar e não abrir a cortina. Eu disse que tudo bem. Como o box ficava quase em cima do vaso sanitário e a cortina estava entreaberta eu pude ver ela de costas baixando as calças de brim e sua calcinha branca. Nossa, foi uma visão maravilhosa. Ela tinha um bundão enorme e deu para ver sua xotinha bem pentelhuda sentando no vaso. Pelo barulho parecia que ela mijou um rio inteiro. Ainda pude ver ela levantando do vaso e sua bucetinha ainda pingando sendo seca pelo papel higiênico. Ela se vestiu e saiu correndo. Eu que já estava de pau duro e batendo uma punheta quase gozei só de olhar. Terminei minha punheta jogando jatos de porra na cortina plástica do box. Depois que saí do banheiro ela me pediu para não dizer nada para nossas irmãs ou nossos pais pois eles poderiam não gostar. Eu disse que esse seria nosso segredo. Ela então me perguntou se eu tinha olhado alguma coisa. Eu disse que não, que até tinha ficado de costas. Ela ficou bem tranqüila e nada aconteceu depois disso. Neste final de ano nos reunimos para um churrasco na chácara de uma de nossas irmãs. Nossa família é bem grande e tinha muita gente lá, mas poucos ficaram para dormir e viajar no outro dia. Depois do jornal nacional eu fiquei lá fora curtindo um ar e tomando uma cerveja gelada. Então chega minha irmã, agora com 35 anos, e senta num pequeno balanço. Ela é uma morena muito gostosa e bunduda. Todos tínhamos bebido demais. Ela estava com um pequeno vestido de alças e com o balanço sua calcinha aparecia, apesar da pouca luz. Eu estava com um calção largo e camiseta. Meu pau estava tão duro que quase saía para fora calção. Eu estava ficando sem jeito com aquela situação. Ela me falava que estava com problemas com o marido e lembrou de nossas inocentes brincadeiras de criança. De repente ela sai da balanço e senta num pequeno banco a minha frente e aí pude ver que estava com uma calcinha branca (sua cor preferida) minúscula que deixava escapar alguns pentelhos pelos lados. Nossa, quase morri, mas não parei de olhar. Eu não queria olhar, mas meus olhos corriam na direção de sua buceta. Ela percebeu mas não fechou as pernas. E aí me perguntou:”Vc lembra daquela vez na banheiro?” Eu disse que sim. Ela então me perguntou se eu tinha olhado ela. Eu demorei um pouco, mas respondi que sim. “O que vc sentiu?” perguntou ela. Eu acabei batendo uma, respondi. Ela então caiu na rizada e me disse: “Vc é um tarado mesmo.” . Eu acho que fiquei vermelho de vergonha. Então ela prosseguiu: “Vc gostaria de ver ela bem de perto agora?” –O quê???? Perguntei incrédulo. Ela então puxou a calcinha para o lado e pude ver sua bucetinha pentelhuda. Ela então usou os dedos e abriu bem os lábios rosados. Nessa hora meu pau saltou para fora do calção de tanto tesão que eu estava. Ela riu e disse: “Pelo jeito vc gostou, não é mesmo??” Aí deixei de lado todo o pudor e a puxei para perto de mim. Ela então se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau. Gozei em 30 segundos. Ela até se engasgou com tanta porra que saiu. Alguns jatos saltaram em seu vestido e em seu cabelo. Sem dizermos uma única palavra nos levantamos e fomos para perto de uma árvore onde estava bem escuro e, de pé, de frente um para o outro, puxei sua calcinha para o lado e encostei meu pau. Sua buceta estava molhada demais e fui metendo. Ela gemia muito alto e tive que colocar uma mão em sua boca para abafar os gemidos. Então, ouvimos a voz do marido dela chamando-a, mas ela disse para eu não parar. Então acelerei o movimento e senti ela tremer toda o que me fez gozar novamente. Mas, nesse momento, ela se afastou e meu pau saiu de sua buceta o que me fez esporrar em suas coxas. Era tanta porra que até eu fiquei surpreso. Nisso o marido dela se aproxima e ela corre em direção à casa dizendo que tinha que ir ao banheiro pois estava apertada para fazer xixi. Antes de me virar eu puxei meu pau que já amolecia para dentro do calção e fui na direção de meu cunhado. Ficamos alguns minutos conversando. Minha irmã volta pouco depois com outro vestido e nos chama para jantar. Ela ficou brincando dizendo que ficaríamos sem comida, pois todos já estavam na mesa. Eu respondi que até poderia ficar sem jantar, pois já tinha “comido bem demais” durante todo o dia, mas que iria fazer um esforço para jantar assim mesmo. Meu cunhado nem desconfiou de nada. Durante o jantar, eu e minha irmã, somente trocamos alguns olhares. No dia seguinte todos nos despedimos e voltei para São Paulo com minha esposa e desde então tive poucos e rápidos contatos telefônicos com minha irmã. Mas, nunca mais tocamos no assunto. Até parece que nada aconteceu. Eu já estou ansioso pela nossa reunião familiar deste final de ano. Vamos ver...

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Comentários

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sim vamos ver se rola d novoe se rola esperamos pelos fatos novos deste encontro incestuoso.

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