Milk shake na quinta.

Um conto erótico de Doutor dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1133 palavras
Data: 27/02/2014 23:40:50

Olá, sejam bem-vindos.

Sentem-se. Peguem um café e acomodem-se na poltrona. Este é o meu primeiro relato neste site, por isso irá ficar um pouco extenso. Apresentações serão feitas, considerações serão explicitadas. Gostaria, como uma espécie de prólogo, afirmar que todos os nomes presentes nos contos serão trocados por uma questão de ética. Se as histórias são verdadeiras? Talvez sim, talvez não. Gosto do anonimato, da imprevisibilidade dos eventos. Aguça a curiosidade, ao mesmo tempo que prende a atenção.

As histórias que publicarei não, de forma necessária, seguirá uma ordem cronológica ou terá uma sequência lógica. Eu não irei apresentar-me fisicamente, bem como não direi minha idade ou coisas afins. Aos que se interessarem, deixarei um email para contato no fim do conto. Reitero que, além do caráter erótico, sensual da história, espero que aproveitem diversos aspectos que tentarei apresentar durante a narrativa. Agora, convido-o a tomar um gole do café (sim, aquele mesmo que você deixou na mesa quando começou a ler isso) e aproveitar a leitura.

Moro em Sobral, no interior do Ceará. Estudo na Universidade Estadual Vale do Acaraú. Isso é tudo que posso dizer, ao menos por enquanto. Tenho certeza que muitos de vocês pensam, ou já pensaram, que todo universitário é louco, sem dinheiro e tarado por sexo. Não culpo vocês, porque eu também assisti American Pie. De certa forma, quase tudo isso é verdade. Eu mesmo, ao entrar na Universidade, pensei que iria comer todas as meninas, fumar maconha e beber até cair. Estou quase me formando e, para ser sincero, nem tudo isso aconteceu.

De certa forma, porém, o ambiente da Universidade aguça a libido, principalmente se você for do sexo masculino (para os gays e as mulheres, lésbicas ou não, também há muitas opções). Porém, as coisas não acontecem dentro do ambiente universitário. É como se você fosse tomar uma cerveja, mas enquanto devorava a loira gelada, já pensa no motel mais tarde.

Logo quando começou as aulas, descobri (isso mesmo, só descobri quando entrei na universidade) um gosto peculiar dos universitários aqui de Sobral: A quinta-sem-lei. Explico o motivo do nome. A maioria dos universitários são de outras cidades e todos vão embora na sexta. Então, a quinta era o dia da profanação. Pois bem, uma de nossas amigas de turma, que por sinal era filha de um policial, resolveu nos convidar para uma festinha depois da aula, justamente em uma quinta-feira. Achei legal a ideia, pois seria interessante experimentar novos ambientes e conhecer novas pessoas.

Terminando a aula, fomos direto para casa da Fernanda. Eu não costumo beber muito, nem fumar. Gosto de ficar sóbrio, aproveitando o momento. Sou um cara bastante calmo, caseiro, gosto de filmes, cachorros e toco violão. Odeio baladas, por isso nunca me convide para uma. Tinha somente 9 pessoas na casa. 5 mulheres e 4 homens. Eu e o Chico (meu amigo) sentamos no sofá da sala, e foi quando pude perceber melhor Fernanda. Ela era muito bonita. 19 anos, olhos cor de mel, cabeos loiros, coxas grossas, seios firmes, bumbum empinadinho, muito bem feito. Ela era a única que sabia que tocava violão, além do Chico, e logo me chamou para um lugar afastado da música, que não estava muito alta, para que eu pudesse tocar para ela. Tocamos, conversamos muito, e logo começou os amassos. Beijos aqui, mãos ali, uma mordida na orelha. Percebi que ela era safada pois ao colocar o dedo perto da boca, ela o chupou todinho.

- Quero ver fazer assim no meu pau - falei na maior cara de pau.

-Isso é fácil - respondeu ela, já tirando meu pau para fora e engolindo todo.

- Aqui não, alguém pode ver - falei receoso, pois não estávamos longe dos outros.

- Tô nem aí, daqui a pouco vão está fazendo o mesmo - respondeu ela, quando tirou meu pau da boca e deu uma cuspidinha na cabeça. - Tava louca para chupar um cacete.

Nessa hora, o seu celular toca. Olhei de relance e vi o nome "Papai". Quase broxei na hora quando lembrei que ele era policial. Sem parar de chupar, ela atende e com a voz espremida ela conversa com o pai, chupando um pau.

-Oi papai. Estou em casa, tomando Milk Shake - respondeu ela sugando gostoso. - Porque eu to com a voz estranha? Ah, pai, é que to sugando para ver se sai o leite.

Nossa, quase gozei quando ouvi a safada dizer isso. Nessa hora, escuto um som bem característico de todos corpos se batendo e um gemido acompanhado de um "Ai Chico, ai Chico, me fode gostoso". Juro que deu vontade rir, mas minha felicidade se foi no momento seguinte.

-Meu pai tá vindo para cá agora, falei pra ele que estava com uns amigos jogando baralho - Ela falou isso começando uma punheta maravilhosa. - Não vamos poder transar hoje, mas quero que goze gostoso nos meus seios, depois eu coloco a blusa por cima, para o meu pai não perceber. Quero dormir com o cheiro do teu leite.

Ela se ajoelhou e ficou batendo bem gostoso. Enquanto isso, o Chico se dava bem e fodia uma loirinha dentro do banheiro, e ela gritava sem pudor algum. Não demorei muito e, no som de "Ai Chico", derramei meu leite nos seios rosados da Fernanda. Era tanta porra que melou seu pescoço e sua orelha.

-Vou limpar a do pescoço, mas vou deixar melado nos seios - Falou ela enquanto chupava e limpava meu pau.

Seu pai chegou pouco depois do Chico, finalmente, sair do banheiro com a garota. Depois de um tempinho, eu e Chico chamamos um táxi e fomos embora. No caminho, contei pra ele que fiquei meio decepcionado de não ter comido a buceta da Fernanda, mas falei que tinha gostado do pouco que rolou. Depois, mais perto de casa, ele me contou que tinha fodido todos os buracos da Naty, inclusive tinha socado a rola no ouvido dela, pois disse que ela gostava. Achei aquilo muito estranho, mas tudo bem. Quando cheguei em casa, a Nanda me ligou e disse que, se eu quisesse, amanhã depois da aula poderíamos ir para um motel, pois tinha falado para seu pai que dormiria na casa de uma amiga amanhã. Falei que topava, com certeza. Fizemos sexo por telefone, ela cheirando a blusa com porra e socando um vibrador na buceta, gozou e gemeu muito. Fiquei louco para comê-la. Mas, teria de esperar até amanhã.

Bem, por hoje é só. Se gostarem, por favor comentem. Aqueles que quiserem entrar em contato diretamente com este que vos escreve, meu email é doutordoscontos@gmail.com. Podem mandar quantos emails quiserem. Aos casais, ou solteiros, podem mandar fotos. Responderei a todos o mais rápido possível, prometo. Espero que tenham gostado do conto. Os outros serão bem melhores, tenho certeza. Obrigado pela companhia, e agora vou tomar meu café.

Abraço.

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Comentários

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Ops, você já mandou email né? Desculpe, é que comentei antes de abrir a caixa de entrada. Muito obrigado.

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Obrigado Jessika. Espero que continue lendo os contos que postarei aqui. O tempo nem sempre nos é generoso e a vida é corrida, mas tentarei escrever sempre que possível. Se quiser, entre em contato pelo email.

Grande abraço.

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