Gabriel e o Amor Cego Cap. 18

Um conto erótico de gabrielmeuamor
Categoria: Homossexual
Contém 925 palavras
Data: 04/02/2014 12:24:55

Cap.18

- Que ajuda Giselle, tá tudo bem com você.

- Eh...-ela demorou pra responder, me deixando um pouco preocupado- aconteceu um negócio aqui.

- O quê Giselle.

- Minha... mãe morreu

- COMO É ???COMO ELA MORREU

- Ela foi atropelada enquanto atravessava a rua. Um imprudente passou no sinal e...- ouvia ela chorar

-Oh minha amiga. Eu sinto muito. Queria estar ai com você te reconfortando. E você está sozinha ai nessa casa???

- Não, minha tia veio ficar comigo. Mas eu estou precisando de uma ajuda. Bem, meu pai eu não conheço, e minha tia não pode ficar aqui pra sempre. Eu queria saber se eu posso morar com vocês.

- Você quer vir pra Áustria???

- Não... Não sei, estava pensando em ficar com você e sua mãe na volta.

- Eu falo com minha mãe. Mas vem pra cá, vai ser tão legal, todos nós aqui. Tenho um monte de novidades pra te contar.

- Não sei, tem lugar pra mim ai??

- Claro que tem, anda, vem logo.

- Tá, você me convenceu, eu vou pra ai. Vou comprar a passagem, resolver os papeis com minha tia e logo estarei ai.

-Eeeee que bom...-continuamos conversando até que desliguei- adivinha quem vem pra cá.

- Gi. André, só falta você arrastar o presidente pra cá- Gabriel dizia

- Não tenho culpa de ser tão amado

- E você sabe quem te ama mais????

- Quem????

- Eu- logo senti os seus lábios encostando no meu, e aquela sensação de amor subir. Coração batia mais forte, eu adorava beija lo. Cada beijo era um momento mágico. Até que ele parou-eu te amo, muito, mais que tudo, te amo, te amo, te amo-ele dizia me beijando mais.

- Eu te amo muito mais- eu dizia o abraçando

- Ei, porquê a gente não faz outra coisa hoje. Aquele clima lá embaixo me deixou excitado- ele dizia de um jeito sexy, me excitando- eu to sentindo que você também está...- ele falou apertando meu pau. Logo senti seus beijos no meu pescoço, e a cada beijo eu me arrepiava mais. Logo senti uma mão puxando minha blusa, e beijos pelo meu corpo. Eu ficava mais excitado. Gemia. Adorava o jeito carinhoso e safado dele. Ate que senti ele abrindo meu ziper e tirando a calça e a cueca ao mesmo tempo. De repente, um gemido. Sinto a lingua dele tocar a glande do meu penis. Logo, mais gemidos. Era uma sensação prazerosa, indescritível. Passava a mão pelos seus cabelos, fazia um carinho. Amar ele me fazia um bem danado. De repente ele parou de me chupar, e eu fiquei como se tivesse o procurando. De repente sinto ele vindo em cima de mim e me dando um beijo. Logo, sinto seu corpo encostar no meu pau. Ele queria que eu o penetrasse. De repente, sinto o cu se abrindo. Gemi alto, a sensação era ótima. Ouvi alguns gemidos dele, ele pegava na minha mão. Minha outra mão foi de encontro ao seu pau, e eu comecei a masturba lo. De repente, senti que tudo estava dentro dele. Ele me beijou, e comecou a subir e descer. Cavalgar. Imaginar aquela cena me dava ainda mais tesão. Logo os nossos gemidos se tornaram ainda mais constante. De repente, sinto um jato de porra no meu peito. Ele havia chegado ao ápice do prazer. E continuou cavalgando. Eu gemia e tremia de excitação, quando de repente, meu corpo explode. Gozo no seu cu, aos gritos de prazer. Logo ele me beija, como nunca. Um beijo extremamente carinhoso e gostoso. Depois de um banho cheios de juras de amor, a minha vontade de ve lo, se tornou mais um motivo pra mim levar o tratamento a sério, um motivo maior ainda. Passou algumas semanas, havia chegado o dia da Gi chegar. Nem acreditava que ela tinha vindo pra cá. Enquanto eu e Gabriel, Danilo, Renato e o meu outro primo esperavamos a chegada dele, uma coisa acontecia comigo. De repente, eu começava a ver algumas sombras. Me assustei e gritei.

- Ah meu deus- nem acreditava que o tratamento tinha começado a fazer efeito.

- O que foi amor- Gabriel se mostrava preocupado.

- Eu comecei a enxergar, o tratamento comecou a dar efeito, Gabriel-falei o abraçando.

- O que você está vendo???

- Algumas sombras, luzes. Mas acho que vai melhorar

- Que bom André- agora Danilo me abraçava-logo logo você vai estar enxergando.

Via a sombra deles, sem muitos detalhes, mais via. Logo vejo uma sombra se aproximando.

- André, ai que saudade- era a Gi, que me abraçava como maluca-ai que saudade você faz, nem acredito que estou aqui, você nem sabe o sufoco que eu passei em Frankfurt.

Logo estávamos voltando pra casa, e a nova sensação me causava estranheza, era como se eu estivesse descobrindo uma nova cidade. Era novo, surpreendente. Estava muito animado. A noite, estávamos todos na mesa, menos meus tios, que havia viajado pra Suíça, a trabalho. Imaginem a bagunça de 8 adolescentes numa mesa, falando um monte de coisas, e comendo.

- Pelo jeito nada mudou no Brasil né

- Nada André. Tudo do mesmo jeito. Agora eu vou ter que me acostumar com esse fuso daqui, meio esquisito

- Ah, acostuma fácil.

- Eu nem acredito que estou aqui. Faz muito tempo que não me divirto tanto.

- Eu sinto muito amiga.

- Mas agora é bola pra frente, temos que ficar animados com você, o tratamento começou a fazer efeito.

- Eu não to nem acreditando, é tudo tão novo- de repente, escuto alguem batendo na porta. Eu vou abri la, e os gritos comecam

-Socorro, me ajuda moço.

Continua

O que sera que aconteceu ?????

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Comentários

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MUITO BOM. E QUEM SERÁ ESSE QUE CHEGOU NA CASA?

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