Minha louca vida - 7

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 1610 palavras
Data: 05/02/2014 02:32:05
Assuntos: Incesto, Romance

Ela me beijou denovo e entrou saltitante em sua casa. Eu fiquei lá parado por um tempo, me sentindo a pessoa mais feliz do mundo, e fui pra minha casa da mesma forma, eu estava apaixonado pela mais bela garota que havia visto e agora sabia que ela sentia o mesmo.

Já estava namorando com Marie a quase 3 meses quando o aniversário dela chegou. Eu queria fazer algo diferente pra comemorar, então decidi fazer um jantar romântico em casa, mesmo sendo muito clichê. Pedi ajuda do meu pai para os preparativos e tentei inventar uma desculpa qualquer e liguei pra Marie.

-Oi lindinho!-ela disse quando me atendeu.

-Oi... só liguei pra avisar que não vou poder ir ai hoje, vou ter que sair com meu pai e ajudar ele com umas coisas...

-Ah... tudo bem então... é só isso que você queria me falar?

-Ah, é mesmo! Passa aqui em casa hoje a noite que eu não vou poder sair, estou esperando uma ligação. Bom, até a noite então. Tchau!

-Tchau...

Desliguei, e tinha certeza que ela havia acreditado. De manhã eu e meu pai fizemos uma faxina mais profunda, quando acabamos, almoçamos, e eu pedi pro meu pai ir comprar algumas flores, enquanto eu terminava de arrumar a casa. Quando ele voltou com uma dúzia de rosas ja passava das 4:30 da tarde, e eu fui falar com ele.

-Pai, você pode me fazer uma favor?

-Claro, filho!

-Você pode sair e voltar o mais tarde possível?

-Por que diz isso?

-Eu só... só quero um pouco de privacidade.

-Entendi...

-Não é isso pai.

-Tudo bem, eu não ligo, vocês são namorados mesmo... mas só uma coisa filho, juízo.

-Obrigado pai...

-Denada, eu vou sair e vou durmir na casa da sua avó hoje.

-Não precisa dormir fora pai.

-Não, eu não quero atrapalhar. Se divirtam! Mas, juízo.

-Tudo bem pai.

Ele pegou a carteira e uma blusa e saiu, devo confessar que fiquei aliviado que ele não voltaria. Fui arrumar a mesa e preparar o jantar, quando acabei ja eram quase 6:30 pm. Apartir daí eu só fiquei esperando ela chegar. Passava das 7 quando a campainha tocou, peguei as flores e fui atender. Abri a porta e ela estava lá com um vestido branco até os joelhos e linda como sempre. Quando me viu com as flores ela me abraçou e me beijou.

-Pensei que você tivesse esquecido...-ela disse chorosa.

-Eu não seria capaz.

Nos beijamos denovo e ela entrou com o buquê na mão. Eu a levei até a sala de jantar, onde ja havia uma mesa com o jantar, a luz de velas. Nos sentamos.

-Eu acho que não estou vestida pra essa ocasião.

-Você não precisa de roupas pra ficar bonita...

Ela me olhou com um olhar mais safado. Jantamos e ficamos conversando por mais de uma hora, depois fomos pra sala e eu coloquei um filme, que não assistimos, ficamos só nos beijando.

-Esse é o melhor aniversário da minha vida...

-Minha comida não é tão boa assim.-brinquei e rimos.

-Tem razão... esse é o segundo melhor aniversário da minha vida...

-E o que eu faço pra ser o primeiro?

-Isso...

Ela segurou na minha mão e levou até o seus seios. Fiquei surpreso, ela não parecia mais aquela garota tímida que havia conhecido a quase três meses, ela me olhava de forma diferente, e eu entendi o que ela queria. Segurei forte o seu seio e ela suspirou. Nos beijamos intensamente.

-Espera... vamos pro meu quarto.

Fomos nos beijando até lá. Entramos e ela me empurrou pra cama, tirou o vestido e se jogou em cima de mim. Nos beijamos com cada vez mais desejo, tiramos juntos minha camisa e voltamos a nos beijar. Eu explorava seu corpo com as mãos, ia da nuca a bunda e voltava da mesma forma e ela se arrepiava. Ela também explorava o meu, passava a mão no meu peito, no abdômen e brincava com meu pau por cima da calça.

Ela ficou sentada em cima de mim e tirou o sutiã, seus seios saltaram e minhas mãos foram logo de encontro a eles. Passava a mão e apertava os mamilos, enquanto ela dava leves gemidos. Puxei ela em minha direção e cai de boca neles.

-Isso... me chupa...-ela pedia enquanto eu passava a língua em seu mamilo.

Começei a chupa-los com vontade, enquanto passava a mão na sua bundinha. Ela gemia e pedia mais. Me virei, ficando por cima e continuei mamando nela, enquanto minha mão começou a descer sua por sua barriga e tocou a buceta por cima da calcinha, ela gemeu mais intensamente. Passei a mão por dentro da calcinha e toquei seu clitóris, continuei descendo até chegar na abertura, totalmente molhada, e enfiei um dedo nela, que soltou um grito de prazer.

-Seu safadinho... continua que tá muito bom.-ela pediu em meio a gemidos.

Eu continuei enfiando e tirando o dedo de sua bucetinha depilada e, enquanto mamava, começei a abaixar a calcinha até os joelhos. Voltei a enfiar o dedo nela e começei a descer a cabeça, beijando a barriga, umbiginho, a pélvis e finalmente dei uma lambida no clitóris, ela gritou denovo e se contorceu.

-Me chupa... me chupa e me faz gozar!-Ela pedia gemendo alto.

Eu continuei chupando e enfiando o dedinho, e ela se contorcia cada vez mais, gemia cada vez mais alto até que anunciou.

-Eu vou... eu tô gozando!-ela gritou e começou a gozar.

Eu continuei chupando e ela desfaleceu na cama, ofegante. Eu subi e nos beijamos intensamente.

-Seu gostoso, agora é minha vez.-ela sussurrou no meu ouvido e me fez arrepiar.

Ficamos de pé e ela tirou minha calça e depois minha cueca e, sem mais delongas, abocanhou meu pau. Ela chupava, colocava quase inteiro na boca e comoçou o vai e vem. Ela tirou e deu uma lambida da base a glande e começou denovo. Eu aguentei alguns minutos e então avisei.

-Vou... Vou gozar!

Pra minha surpresa ela não tirou da boca, ela começou a me olhar e chupar ainda mais rápido e eu finalmente gozei. Três fortes jatos na garganta dela, que engoliu tudo e continuou chupando por alguns segundos. Eu sentei na cama pra não cair no chão, e nos beijamos intensamente denovo.

-Seu leitinho é delicioso...

-Você que é deliciosa, minha ruivinha!- eu disse a puxando pra cama.

-Eu sou deliciosa, é? Então vem é me fode!

Ela se virou e ficou de 4, pegou um travesseiro e apoiou a cabeça, arrebitando a bundinha.

-Fode essa ruivinha que te ama!

Meu pau respondeu na hora e eu me me levantei da cama e me posicionei atrás dela. Passei a cabeça na entrandinha encharcada e enfiei, tudo de uma só vez.

-Ahhh!! Seu safado, me fode! Me fode forte!-ela implorou gritando.

-Pode deixar minha ruivinha safada!

Segurei pelas suas ancas e começei a meter com a maior força e velocidade que conseguia.

-Isso!Mete!Mete com força!

Ela gritava e me deixava louco. Continuei metendo e ela gritando por um tempo que não consegui contar até que finalmente avisei.

-Vou gozar!!

-Goza! Me enche com esse seu leitinho!

E assim o fiz, enfiei até o talo e gozei, nunca tinha gozado tanto como naquele dia, enchi ela de gozo enquanto ela gritava de prazer. E depois cai na cama quase morto ao seu lado. Ela também gozou logo depois e se jogou no peito, ficamos recuperando o fôlego e depois nos beijamos longamente.

-Foi incrível!-disse.

-Eu que o diga, to me arderdo inteira.-ela riu.

-Você nem parecia aquela garota tímida que eu conheci.

-Eu sei... você fez um fogo arder dentro de mim e eu disse tudo que me veio a mente.

-É assim que tem que ser, você tem que dizer e fazer o que quiser e não é só aqui...

-Fazer o que quiser é...

Ela disse pegando no meu pau, mas o telefone tocou.

-Deixa tocar... deve ser os vizinhos reclamando do barulho...-ela sussurrou enquanto começava uma punheta.

-Não... deve ser algo importante pra ligar a essa hora...-eu disse querendo não dizer.

Fui até a sala e ela veio junto, atendi o telefone.

-Alô?

-Oi maninho...

-Gisele?!?Você tá bem?

-Tô... to sim, eu tentei ligar antes mas ninguém atendeu...

-Eu acho que não... que não escutei o telefone tocar.-Marie pegou no meu pau e começou a punhetar.

-Foi isso que o pai pensou... ele disse que você tava com uma namorada aí em casa...

-Você falou com o pai?

-Falei sim... liguei pra vó e ele tava lá...

-O quê aconteceu pra... pra você ligar a essa hora?

-Aconteceu que... que minhã mãe morreu maninho.-ela começou a chorar, eu pedi que Marie parace mas ela não parou.

-Meu Deus... Meus pêsames Gisele...

-Obrigada maninho... eu acho que eu vou ficar bem... sabia que um dia ia acontecer...

-Você não tem que ficar bem Gisele, é uma situação que ninguém quer passar...

-Foi o que o pai me disse... eu e ele converssamos sabe e... e ele me pediu pra voltar...

-E o que... o que você disse?

-Eu aceitei... semana que vem eu pego o ônibus e chego ai...

-Você vai mesmo voltar?!?

-Vou...

-Desculpa... acho que eu não devia ficar... ficar feliz num momento desses...

-Tudo bem maninho, eu te entendo... também estou feliz por voltar... só liguei pra te avisar mesmo... tchau maninho, até semana que vem...

-Tchau, fique com Deus.

Ela desligou e eu estava meio atônito.

-Tudo bem Marcos?

-Tudo...

-Quem era?

-Era minha meia irmã Gisele, e ela disse que vai voltar!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive cookie2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

UAU! COMECEI A LER HOJE, E ACHEI UMA DAS MELHORES SÉRIES ERÓTICAS QUE JA LI ATÉ HOJE, IREI ACOMPANHAR :)

0 0