Pai e filho "brincando" no banho

Um conto erótico de Kaio
Categoria: Homossexual
Contém 2171 palavras
Data: 08/02/2014 03:36:18

Olá caros leitores, eu me chamo Kaio, tenho 15 anos e o que vou relatar aqui aconteceu de fato.

Nunca tive tesão no meu pai mas também não acho estranho quem gosta de incesto, cada um com seu gosto, claro, mas de uns dias pra cá comecei a notar mais a mala do meu pai e até arrisquei dar umas pegadas no pau dele enquanto dormia, só por curiosidade, pegava no seu pau mole e em suas bolas, tudo por cima da cueca porque tinha medo que ele acordasse. Certo dia, eu, minha mãe e meu pai estávamos na sala, todos na frente do ventilador por causa desse calor infernal, víamos um programa na tv a cabo e minha mãe começou a reclamar, falando que queria assistir a novela e a gente não deixava e blá blá blá. Depois de um tempo, ela se levantou e foi assistir novela do quarto.

Então, como só ficou eu e meu pai, logo começamos a brincar de lutinha, ficávamos segurando os braços e pernas do outro, ora eu em cima dele ora ele em cima de mim, até que ficamos em uma posição onde ele ficou segurando meus braços pra trás e meus pés perto de sua virilha. Comecei a tentar me soltar porque o peso dele estava me machucando (posso descrever meu pai como um gordinho forte hahaha e eu também não era muito diferente dele, só que minha barriga é muito menor haha), sem ser de propósito, enquanto me soltava, massageava a virilha do meu pai com meus pés, o que não demorou muito pro pau dele começar a ficar duro, acho que numa tentativa de sair daquela situação, ele moveu o corpo pra frente, colocando a barriga nas minhas costas, o que falhou, pois senti seu pau duraço na minha bunda. Sem falar nada, continuei tentando me soltar, até que ele soltou meus braços e correu pro outro sofá, colocando uma almofada no colo.

- Por que parou? - perguntei, sentando de frente pra ele.

- Estou cansado filho. E também está muito calor.

Depois de alguns minutos ele se levantou dizendo que iria tomar banho, pegou a toalha, colocou na frente do corpo e saiu da sala. Suspeitando que ele ainda tive de pau duro, peguei minha toalha e fui atrás. Cheguei no quarto e vi minha mãe dormindo, fui para o banheiro e entrei sem bater, meu pai estava de costas pra porta.

- Filho? - perguntou meio assustado - O que você tá fazendo?

- Vim tomar banho, ué, tá muito calor e não consigo esperar você terminar.

Já fui tirando a cueca e entrando de baixo do chuveiro. Olhei para o lado e vi o incrível e maravilhoso pau duro do meu pai, ele devia ter uns 18cm ou 19cm, apontando pra cima, não era muito grosso e suas bolas, um pouco grandes. Fiquei olhando descaradamente para aquele pau, sem notar que o meu também havia ficado duro (meu pau tem 17cm, também não muito grosso e curvado pra baixo). Eu subi o olhar e vi seus olhos me secando. Fiquei vermelho de vergonha e virei de costas.

- Eita pai, se você estava batendo punheta, poderia ter me avisado que eu esperava - falei sem pensar.

- Que isso moleque! Que jeito é esse de falar com teu pai? - falou meio irritado.

- Desculpa, falei sem pens...

- E eu não estava batendo punheta. Um homem não pode ficar de pau duro por nada? Olha só pra você também.

- É que e...

- Não precisa ter vergonha, já vi seu pinto duro quando você era criança.

Me virei devagar, peguei o sabonete e comecei a passar pelo corpo, tentando esconder meu pau ainda duro.

- Bom, quando eu vi teu pau, ele era bem pequeno, agora tá bem maior.

- Pai!

- Que é? Ainda bem que ele cresceu, né, imagina se ficasse pequeno?

Nós rimos, tinha até perdido um pouco da vergonha.

- Filho, deixa eu te perguntar uma coisa?

- Fala.

- Você é virgem?

Meus olhos se abriram de espanto.

- Calma filho, se não quiser responder n...

- Não, é que... - dei risada - Nada, eu sou virgem.

- Ah... Posso te perguntar outra coisa e promete não morrer de susto? - perguntou ele dando risada.

- Pode falar. - disse eu rindo.

- Você... já, ah... Você já bateu punheta, né?

Meu queixo foi parar no chão.

- J... Já... uma vez com o... - me interrompi. Teve uma vez que eu bati punheta junto com meu amigo, nós brincávamos muito disso, mão amiga e tinha algumas vezes que a gente até colocava o dedo no cuzinho um do outro.

- Com? - perguntou meu pai com a sombrancelha levantada.

- Com ninguém, sozinho.

- Kaio...

- Pai, eu... merda, eu...

Ele olhou bem pra minha cara e riu.

- Moleque, tu já fez mão amiga com seus amigos?

- Sim, quer dizer, não. - eu estava tão nervoso - Sim, mas só com um amigo.

- Calma filho, isso é normal nessa idade, eu também fazia. - disse ele rindo.

- Sério?

- É. Bem, naquele época era mais difícil e tinha que usar a imaginação, não é que nem hoje que tem internet e é mais fácil de achar as coisas.

Eu olhei pra ele, rimos e continuamos o banho.

- E garoto, logo logo tá com o pau do tamanho do meu. - disse meu pai, olhando pro meu pau.

- Será?

- Claro que sim, já tá quase do mesmo tamanho. - falou se aproximando de mim - Olha só.

Com rapidez pegou no meu pau e colocou junto do seu que continuava duro, o meu tinha amolecido um pouco, mas com aquela situação logo ficou duro. Como o meu pau é um pouco curvado pra baixo, ele não encostou todo no pau do meu pai, apenas nossas bolas se tocavam. Com uma mão ele segurou os dois paus e ficou analisando. Coloquei as mãos em seus ombros para ficarmos mais perto.

- O seu ainda é menor que o meu. - disse ele apertando mais nossos paus para se encostarem.

Nesse momento, minha cabeça já estava a mil, no momento que ele apertou, subi nas pontas dos pés e soltei uma gemidinha bem baixo, mas que deu pra ele ouvir. Ele me olhou bem nos olhos e moveu a mão para baixo e para cima. Apertei seus ombros e fechei os olhos sentindo o tesão percorrer meu corpo, eu tremia muito. Então ele começou a masturbar nós dois, sua mão áspera descia e subir lentamente, abri meus olhos e o encarei, deslizei minha mão pelo seu corpo e cheguei em nossas bolas, comecei a massageá-las. Meu pai espremeu os lábios, respirou fundo e soltou o ar pela boca.

- Kaio, você quer mesmo fazer isso?

- Quero sim.

- Você sabe que é errado e não pode contar pra ninguém.

- Eu prometo.

Ele puxou minha cabeça para seu peito, onde consegui ouvir seus batimentos cardíacos, aquilo de certa forma foi excitante. Sua mão deslizou pelas minhas costas e foi parar na minha bunda, ele começou a aperta-la bem forte e ao mesmo tempo pressionava seu corpo no meu, com o dedos, abriu minha bunda, e com o dedo do meio, começou a esfregar meu cuzinho que piscou no hora e fez com que eu soltasse um gemido um pouco alto.

- Shhh... - fez meu pai - Sua mãe pode acordar.

Rezei para que ela dormisse por mais tempo, que ela não interrompe-se esse momento maravilhoso meu e do meu pai. Comecei a beijar o pescoço barbado do meu pai até chegar em sua boca, nossas línguas dançavam e o sabor da boca dele me deixava muito mais excitado. Ele soltou nossos paus e segurou minha nuca, pressionando mais nossas bocas. Mesmo sabendo que aquilo era totalmente errado, continuei, meu corpo pedia por aquilo.

Meu pai tirou a boca de perto da minha e começou a lamber, beijar e raspar a barba no meu pescoço. Isso me levou a loucura, fazendo eu controlar as alturas do som do meu gemido. Soltei nossas bolas e comecei a bater uma pro meu pai, ele abafou o gemido mordendo meu pescoço.

- Pai, posso fazer uma coisa?

- Até sei o que é, mas isso já é de mais, não posso deixar.

- Por favor, eu preciso disso.

Sem esperar sua resposta, fiquei de joelhos, bem de cara com aquela pica babona, segurei com firmeza e coloquei ela na boca sem hesitar. Primeiro veio o gosto salgado da sua baba depois o cheiro delicioso dela. Meu pai tampou a boca para abafar o gemido, ele parecia uma animal gemendo. Comecei a engolir mais seu pau causando até um pouco de ânsia quando engolia demais. Ele abriu os olhos e olhou para mim, sua mão tocou em minha cabeça e empurrou-a contra seu pau. Pronto, ele estava totalmente entregue.

- Is... Isso tá muito booom... - disse ele entre gemidas controladas.

Ele levantou a perna, apoiando-a sobre o vaso sanitário que estava do lado, fazendo eu ter a cena de seu saco balançando para frente e para trás. Tirei seu pau da boca e comecei a lamber sua virilha até chegar em sua bolas, comecei a lamber uma depois a outra.

- A.. as d... duas. - gemeu.

Abri bem a boca e coloquei as duas, mexia minha língua loucamente, sugava suas bolas e soltando-as, fazendo um barulho parecido com POC. Agora chegou a hora da verdade, levantei, fiquei de costas pra ele e apoiei na parede, ele tinha entendido o recado.

- Não, isso já é de mais, não posso fazer isso. Desculpe, filho.

Olhei pra ele e abaixei mais ainda, fazendo meu cuzinho ficar bem amostra e comecei a passar os dedos nele, massageando e até enfiando, com a outra mão, estiquei, peguei seu pau e comecei a bater. Ainda olhando pra ele, pedi:

- Por favor, papai.

Ele não aguentou, se agachou, deixando a boca bem próxima do meu cu, pois estava sentindo seu hálito quente e começou a lamber e raspar sua barba nele. Rapidamente meu corpo começou a tremer, sentia sua língua entrando no meu cuzinho e se mexendo lá dentro, fechei a boca e comecei a respirar pelo nariz, minha respiração se tornou forte, feroz e meu corpo tremia, senti meu pau pulsando várias vezes seguidas, estava gozando sem me tocar. Aquilo deixou meu pai louco e começou a lamber com mais força.

Senti algo me invadindo, eram os dedos grossos e ásperos de meu pai, ele massageavam me lá dentro, meu pau começou a pulsar ainda mais, parecia que estava gozando ainda mais.

Ele se levantou, pegou o sabonete passou por toda minha bunda, enfiando os dedos no meu cuzinho, depois passou em seu pau e se posicionou atrás de mim. Senti a cabeça de sua pica pressionar meu cuzinho, relaxei o máximo possível, deixando ela entrar, com muito esforço e dor ele entrou, meu pai soltou um gemido, se inclinou e ficou com a boca perto da minha nuca, beijando-a. Seu pau deslizava lentamente para dentro de mim, a mistura de dor e tesão passava pelo meu corpo todo, seus pelos tocaram minha bunda, sinal de que ele estava completamente dentro de mim. Não conseguia espera a dor passar, comecei a rebolar, fazendo ele começar a morder minhas costas. Seu vai e vem começou devagar e foi indo mais forte, o barulho do chuveiro, das nossas respirações e se suas bolas batendo na minha coxa faziam eco no banheiro. Ficamos assim por mais alguns minutos até que meu pai pediu:

- Cavalga em mim.

Ele saiu de dentro de mim e sentou no chão, sentei de frente pra ele, sentindo sua pica abrir caminho fácil por dentro do meu cuzinho. Passei a massagear sua barriga, seus mamilos e seus ombros, nossos olhos se ligavam por uma conexão invisível, ele subia com a pica e eu desci com a bunda, fazendo um barulho molhado de PLÁC PLÁC PLÁC. Comecei a me contorcer no pau dele e ele fazia o mesmo por causa do tesão. Papai me abraçou e virou, fazendo eu ficar de frango assado um pouco elevado do chão. Ainda abraçados, começamos a nos beijar e apenas respirar ferozmente pelo nariz, meu corpo tremeu de novo, me afastei um pouco e comecei a me masturbar.

- Pai, eu acho que vou gozar de novo.

- Goza filho, goza junto comigo.

Senti ele metendo mais forte, como um animal, aquilo me fez gozar, me contorci forçando minha bunda pra trás, meu pai mordeu meu peito e começou a arfar.

- Seu cu tá me mordendo, filho, eu vou gozar caralho!

Ele se empurrou pra frente fazendo eu sentir que iria entrar todo em mim, jogou sua cabeça pra trás e gemeu alto nem ligando para minha mãe que estava no quaro ao lado. Sua porra quente e farta encheu meu cu, e mesmo gozando continuava metendo.

Depois que passou todo o momento de ficarmos abraçados, nos levantamos, nos limpamos e saímos do banheiro, por sorte minha mãe ainda dormia, não sei como mas dormia profundamente. Eu e meu pai fomos para a sala, deitei e apoiei a cabeça no seu colo.

- Obrigado, filho. - disse ele sorrindo.

Sorri de volta e assistimos TV. Depois daquilo, nossa relação de pai e filho se tornou melhor, rolou algumas punhetas juntos, mas nada de mais. hahaha

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Comentários

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Ei volta a escrever por favor!!!!

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Queria ter um pai assim rsrsrs

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arrasou, adorei seu conto, espero os proximos

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