Na casa de praia, com o tio e o primo

Um conto erótico de Horny Buck
Categoria: Homossexual
Contém 2278 palavras
Data: 08/02/2014 14:42:47

Muitos caras têm histórias e mais histórias de loucuras que fizeram com um primo ou um tio safado. Eu ouvia essas sacanagens e achava que era lorota, muitos dos meus amigos contavam esse tipo de coisa quando estavam bêbados e eu só pensava “Bah, tá querendo ver se eu mordo a isca.” Na minha cabeça essas coisas não aconteciam, mas aí aconteceu comigo e eu comecei a ver essas histórias com outros olhos.

Eu e meu primo Guilherme somos quase da mesma idade. Eu tenho 18 e ele 19 anos, só uns quatro meses de diferença. Dezembro passado fomos com meu tio Gustavo, pai dele, para uma casa de praia em construção no litoral. Eu queria uma chance de pegar umas ondas e me queimar antes de afundar na rotina da faculdade, e ajudar com as obras na casa do meu tio pareceu uma boa chance. Eu e o Gui sempre fomos muito chegados, mas nunca tínhamos feito nada de sacana juntos — secar uma revista de mulher pelada não conta se você e o primo não sacam os paus pra fora, certo?

Já estava na casa de praia há três dias, e tudo correu como sempre nas nossas férias: eu e o Gui curtindo, sendo os de sempre, e ocasionalmente ajudando o tio Gustavo quando ele chamava. Nada de mais, tudo normal. No quarto dia eu e meu primo passamos a manhã na praia pegando onda (tomando caldo, isso sim), e voltamos para a casa prontos para nos lavar e capotar depois de comer, como sempre fazíamos — passar o pior calor da tarde tirando uma soneca. Só que nesse dia a reforma tinha chegado ao quarto de hóspedes em que eu ficava e o tio Gustavo mandou que usássemos o banheiro da suíte dele juntos.

Da minha parte, tudo beleza, não era como se fosse a primeira vez que eu ia tomar banho junto como Guilherme. Ele é um desses caras magrões, alto pra caralho, mas com a musculatura toda dividida, lisinho no peito, mas com um tufo gigante de pentelhos pretos embaixo dos braços e no meio das pernas. Eu e ele somos bem diferentes: ele, branquelo e magro; eu, mulato e fortinho. Por causa dos primeiros dias de sol e bobeira estávamos já com marquinha de sunga, e o Gui logo comentou assim que ficamos pelados para tomar banho.

“Tá de cueca branca embaixo da sunga, primo?” O lance da minha pele é que eu fico branco feito meu pai embaixo da sunga e pretinho feito minha mãe onde o sol bate.

“Chocolate e baunilha, seu camarão!” Ele, por outro lado, ficava logo vermelhinho de sol.

Ficamos enrolando no banho e falando merda por bem meia hora. Nós mais brincamos do que nos lavamos, pra falar a verdade, contando piada e jogando água um no outro. Sem maldade, não tinha nada de mais passando pelas nossas cabeças. A coisa descambou pra putaria quando o tio Gustavo veio saber da demora.

“Ei, seus veadinhos, esse banho de vocês não acaba nunca?” Ele entrou sem nem bater, na maior naturalidade, e ficou nos observando, nus sob a ducha.

“Qualé, pai, se manca.” O Gui falou rindo e jogou um punhado de água no tio. “O único veado aqui é tu!”

“Respeito, seu fela da puta!” O tio respondeu achando graça.

“Não era o senhor que ficava de putaria com os amigos, quando tinha minha idade?”

Por um instante eu pensei que fosse gozação do Guilherme, puto com o pai, mas rapidinho caiu a ficha de que o tio Gu tinha pinta de quem é mais sacana que a média. Ele deve ter uns 40 anos, mas ainda tá enxutão — meio calvo, mas o cara malha pra cacete e pega muito sol. Ao contrário do filho, o tio Gustavo é queimadinho e peludo, meu primo deve ter puxado à mãe nesses pontos. Mas uma coisa que eles têm em comum é o narigão de macho e as sobrancelhas grossas, pretas.

“Por isso mesmo, ora porra. Justamente por já ter feito muita coisa na sua idade eu já sei bem o que vocês fazem demorando no banho. Mas e aí, isso sai hoje? Eu quero tomar banho antes que cheguem com as marmitas!”

Opa, então o tio Gu fazia sacanagem com os amigos? A coisa tava ficando quente, e me deu na cabeça de atiçar. “Se o problema é o banho”, eu disse, “tira a roupa e entra aí com a gente.”

Pra que o convite? O tio deu uma risadinha e tirou a roupa, exibindo uma bela pirocona e uma marca de sunga fantástica. Ele entrou no jato da ducha sem a menor cerimônia e ficamos os três ocupando o box, que mesmo espaçoso não evitava que encostássemos um no outro.

“Diz a verdade, Gui, vocês tavam fazendo que tipo de putaria antes de eu entrar?” Ele perguntou com um ar meio de curtição, meio de curiosidade genuína, mas foi a naturalidade dele ao falar disso que me deixou eriçado.

“Para com isso, pai, a gente não é disso, não.” O Gui tava ficando mais vermelho ainda, encabulado com a curiosidade do pai.

“Deixa de frescura, pode me contar.” O tio virou pra mim. “Fala aí, Mateus, vocês nunca fizeram um troca-troca?”

“Que nada, tio. A gente tem as garotas pra esse tipo de coisa.” De fato, eu tinha uma namorada mais ou menos firme e o Guilherme toda festa comia uma diferente.

“E daí? No que isso impede de curtir uma rola ou um cuzinho de macho?”

“Tá bom, pai, chega de se exibir pro Mateus.” O Guilherme tava ficando incomodado com a desinibição do tio Gustavo, mas o pau do meu primo tava ficando meia bomba com esse papo.

“Vai dizer que você nunca meteu no rabo dele?” O tio perguntou pro Guilherme, apontando pra mim. “Nem uma chupadinha? Qualé, filho, olha a boca e bundinha do seu primo, não dá pra dispensar!”

Ver um macho nu falando assim de mim me deixou arrepiado. O tio Gustavo não tinha a menor vergonha, e isso de certa forma era excitante, me fazia querer saber aonde ia dar se eu entrasse na dança dele.

“Mas o senhor também tem uma bunda de respeito, tio.” Eu disso isso segurando meu pau com uma mão enquanto passava a outra no rabão dele. “Muita rola já passou por ela?”

O tio riu e começou a bater uma punheta bem forte. “Rapaz, se você me deixar foder sua garganta, pode ser que eu deixe passar mais uma.” O pau dele levantou na hora e ele sacudiu pra mim, convidando pra um boquete.

“Caralho, pai…” O Guilherme meio falou, meio gemeu, sem conseguir conter o próprio pauzão duro.

Quem tá na chuva é pra se molhar, e eu estava mesmo curioso pra saber como é ter um cacete na goela — as meninas que me chuparam ficavam botando banca, era hora de saber se isso era frescura ou não. Agachei me apoiando nas coxas grossas do tio Gustavo e abri a boca, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e apontou o pau pra dentro.

“Puta merda, Mateus!” Ele soltou um suspirou quando encostou a cabeça do pau na minha língua. Foi como se tivesse levado um choque, o tio tirou e pôs de novo, devagar, e foi metendo e tirando um pouco mais de cada vez até o saco dele começar a bater no meu queixo. Minha cabeça deu um branco e eu me deixei levar pelo momento, sentindo a rola do meu tio ir lá no fundo da minha boca e sair, fazendo meu cuspe escorrer pelos cantos da boca e pingar do meu queixo. Minha namorada reclamava de fresca que era, o lance até que é gostoso, e olha que o pau do meu tio é maior que o meu.

“Ei, primo, também quero.” O Guilherme encostou o pau na minha cara, tremendo de tesão, provavelmente sem acreditar que estávamos naquela doideira.

“Teu pai me prometeu o cuzinho pra ganhar uma chupeta”, eu falei olhando meu primo nos olhos, “o que você me oferece?”

Meu tio me bateu na cara com o cacete duro. “Deixa de ser egoísta, seu putinho. Chupa o Gui também, deixa de ser fresco! Meu cu já paga pelos dois boquetes.”

Pedindo assim, com educação, eu caí de boca no meu primo. É muito doido pensar que você é camarada de um cara, vocês já fizeram todo tipo de coisa juntos, e num dado momento você tá com a boca no pau dele até o talo, chupando-lhe a rola. Pior ainda: eu tava fazendo isso enquanto meu tio esfregava a rola na minha cara, no meu peito, todo safado. Mas o pagamento ia vir logo.

“Deixa eu gozar na tua boca, Mateus?” O Gui tava se tremendo todo, mal conseguia falar, tanto que eu demorei a entender o que ele balbuciou. Eu já tinha provado da minha própria porra, mas daí a levar uma galada do meu primo na goela a coisa mudava de figura.

“Se não engolir, não tem cuzinho.” O tio Gustavo jogou sujo, mas tava de boa — eu ia comer o rabo do pai, engolir a porra do filho era um preço justo.

Fechei os olhos e segurei as bolas do Guilherme com uma mão, enquanto com a outra eu me apoiava na coxa do pai dele. Meu primo começou a foder minha boca com gosto, rápido, e foi ficando sem fôlego, arfando feito um cão no cio. Eu sabia o que vinha por aí, e estava me preparando mentalmente para o fato de que meu primo ia me dar leite quente na goela. De repente ele parou de foder, sacou o pau quase todo pra fora, deixando só a cabecinha dentro, segurou meu queixo com força e os jatos encheram minha boca. O gosto da gala dele era diferente do da minha, mas era bem neutro, como creme de leite. Engoli tudo o que pude, mas um pouco ainda escorreu pelo meu queixo. Olhei pra cima e vi o Gui com os olhos fechados e um sorriso idiota na cara, e o tio Gustavo com ar de orgulho, punhetando o pau e acariciando minha cabeça.

“E aí, tio?” Eu me levantei e encostei meu pau duraço na perna dele, ainda segurando e massageando as bolas do Gui. “Mereço meu pagamento, né?”

O safado lambeu a porra do filho que tava no meu queixo e apenas se virou de costas, encostando as mãos na parede do box e abrindo as pernas. “Dá umas lambidinhas, pra deixar ele meladinho.”

Eu tinha acabado de chupar dois cacetões (pai e filho, ainda por cima), e tinha tomado leite feito um cabrito, mas aquilo me fez esquecer tudo e me sentir um garanhão muito foda. Porra, um macho gostoso, forte e peludão, um sacana daqueles ali, arreganhado, com o cu a meu dispor? Afundei minha cara no meio das nádegas firmes do tio Gustavo e cacei o anelzinho dele com a língua, sentindo cada prega que eu ia arregaçar.

O tio até que podia já ter levado muito rola por aí, mas ele era apertado pra caramba. Talvez fizesse tempo que ele não dava a bunda, ou quem sabe ele tivesse uma forma de malhar o anel do cu tanto quando aquele rabão, só sei que eu tava diante de um buraquinho delicioso, e meu cacete tava explodindo de tesão. Nem minha namorada era tão acochadinha — e olha que ela era virgem por trás quando eu comi o cu dela a primeira vez (ou pelo menos era o que ela dizia).

Meti minha rola até o talo, sem piedade, fazendo o tio Gu gemer alto. “Devagar, seu puto!” A cara de dor dele me deixou doido de tesão, era como descabaçar um putinho, eu tava doido.

“Puta que pariu, tio, que cu é esse!” Eu comecei a foder no mesmo ritmo que ele e o Gui tinham metido na minha boca. O gostinho da porra do meu primo ainda estava na minha boca, e isso me fez endoidar enquanto eu arregaçava o cu do pai dele.

Estava tão concentrado no cu do meu tio que não notei quando o Guilherme se abaixou e engoliu o cacete do pai. O que me tirou do transe foi o tio gemendo. “Se eu soubesse que tu chupava assim, filhão, tinha pedido um boquete antes.”

Meu primo tinha acabado de gozar na minha boca, eu estava com o caralho até o tronco no cu do pai dele, e ele estava chupando a rola do velho feito uma puta. Essa era uma história que meus amigos sacanas iam custar a acreditar!

Não demorou e eu estava enchendo o tio Gu com minha porra, e o Guilherme estava levando uma leitada na cara — acho que ele curtia gozar na boca alheia, mas não queria porra na dele. Ficamos alguns momentos recobrando o fôlego, nos olhando meio sem acreditar na putaria que tínhamos acabado de fazer, até que começamos a rir feito lunáticos.

“E aí, curtiram?” O tio Gustavo parecia o mais satisfeito dos três.

“Porra, Mateus, que boca.” O Gui disse enquanto tirava a porra do pai da cara.

“Próxima vez, você quem vai me engolir.” Eu disse pro meu primo, esfregando meu pau meio mole nos pentelhos dele.

Rimos um bocado, mas o que o tio Gustavo falou em seguida me fez gelar. “E eu quero saber qual dos dois cuzinhos eu vou papar no nosso próximo banho juntos.”

Soou justo, mas na hora eu não sabia o que seria mais foda: ver pai fodendo filho, ou levar o cacetão do tio na minha bundinha virgem. Minha estada na casa de praia ia durar mais uma semana, talvez desse tempo pras duas coisas.

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Comentários

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Gosto pra caralho de contos com diálogos ! Bem bacana,

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porra que delicia espero muitos mais contos de vcs

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Gozei antes de acabar de ler, já salvei nos favoritos, kkkk

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Muito bom ! Continua o mais rápido possivel ! Me deixou durão aqui!

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Muito foda estou de pau duro aqui.vou bater uma pra aliviar

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