Minha louca vida - 4

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 2066 palavras
Data: 01/02/2014 02:17:23

Ela segurou no meu pau, deu uma apertada e sorriu, depois se levantou e foi rebolando pro seu quarto. Eu não poderia me sentir mais alegre, me levantei e fui para o meu quarto.

Eu entrei e me joguei na cama, mal podia acreditar no que iria acontecer. Gisele, minha meia irmã, minha melhor amiga nos ultimos 3 anos, havia se declarado pra mim, e eu descobri o meu amor por ela. E agora iamos nos entregar um ao outro. Foram dois dias mas parecia que estavamos juntos a anos, e talvez realmente estivessemos.

Não demorou muito e ela entrou no meu quarto,trancou a porta, e se jogou na cama. Nos beijamos com muito desejo e começamos a explorar um o corpo do outro com as mãos. Eu estava só com uma bermuda leve e ela com um curto pijama, como costumavamos dormir.

Ela passava as mãos em minhas costas e apertava seu corpo contra o meu.Eu começei a mão por dentro da camisa do pijama e toquei seus seios. Ela deu um pequeno gemido, então eu cheguei aos seus mamilos, que já estavam duros, e apertei. Ela arranhou minhas costas e deu um gemido mais alto.

-Safadinho... -ela sussurou em meus ouvidos- Brinca comigo, brinca...

Eu a obedeci, tirei a sua camisa e começei a brincar com seus mamilos. Acariava e apertava, e ela respondia com gemidos baixos. Então eu abaixei e lambi seu mamilo direito,ela deu um gemido meio alto e me assustou um pouco, pois podia acordar nosso pai, mesmo assim não parei, continuei lambendo, chupando e dando umas mordidinhas.

-Você... você ta me deixando louca...- ela sussurrou em meio a gemidos.

Eu começei a descer a mão por sua barriga, começei a entrar por baixo do shortinho do pijama e ela começou a gemer com mais intensidade. Começei a colocar os dedos dentro da calcinha, enquanto ainda brincava com os mamilos, e ela voltou a arranhar minhas costas. Finalmente cheguei ao seu clitóris, e quando o toquei, ela trancou a mandíbula e fez um barulho estranho, como que segurando um grito, um grito de prazer.

-Vai... continua, faz o que quiser, só não para... -ela disse cheia de prazer.

Eu continuei brincando com os seios e com a bucetinha, e ela começou a respirar cada vez mais forte, segurando os gemidos.

Eu parei de brincar com os seios e tirei a mão de dentro da calcinha dela, e começei a me abaixar. Ela me olhou em forma de protesto, mas quando eu começei a abaixar seus short e calcinha, ela entendeu o que eu queria fazer.

Tirei completamente o shortinho e a calcinha, e começei a subir novamente, beijando a parte interna de suas coxas, e ela as abriu. Cada centímetro que subia, o cheiro que emanava de sua bucetinha ia ficando mais forte, e eu começei a ficar em transe com ele. Fui chegando cada vez perto, até ficar com a cara a poucos centímetros de sua bucetinha. Era linda, depilada, labios volumosos. Eu admirei por um tempo, então cheguei mais perto e inspirei forte, sentindo aquele maravilhoso cheiro invadir meus pulmões e, sem pudor, a lambi. Gisele soltou um alto gemido, me apertou com suas coxas e segurou meu cabelo. Eu continuei lambendo e cheguei ao clitóris novamente, quando o toquei, ela se mexeu e gemeu com intensidade, percebi que era ali que devia continuar. Continuei lambendo, mais rápido, e ela começou a se contorcer, arquear as costas e não conseguia mais controlar os gemidos, então colocou um travesseiro na cara, pra abafar. Eu continuei, e ela se contorcia cada vez mais e então soltou um grito que nem o travesseiro conseguiu conter, estava gozando. Ela continuou gritando e se contorcendo até que desfaleceu, ofegante. Eu só percebi o que aconteceu depois disso, fiquei um pouco preocupado e subi a mesma altura dela, ficando face a face, ao seu lado.

-Você tá bem?-perguntei.

-Se eu estou bem? Foi a melhor sensação que tive na vida!

Nos beijamos, corpartilhando seus sabores.

-Onde você aprendeu isso?- ela perguntou.

-Eu ja assisti alguns filmes, vi algumas revistas.

O pai de um dos meus amigos tinha uma grande coleção dessas coisas, e definitivamente não sabia como esconde-la.

-Eu também já assisti alguns filmes, e agora é a minha vez de te fazer gozar.

Ela se levantou e me puxou junto, depois se ajoelhou e puxou com tudo minha bermuda, a cueca foi junto, e meu pau saltou, duro como nunca. Não era tão grande, 14 cm de comprimento, mas já era grosso, 5.5 cm de largura.

-Uhmmm.

Ela disse e deu lambida da base a glande e depois abocanhou até a metade, eu quase gozei só com isso. Ela começou o movimento de vai e vem, enquanto chupava. Eu ainda tentei segurar por um pouco mais de um minuto, mas não aguentei.

-Eu vou... vou gozar!

Ela tirou da boca mas, continuou punhetando e eu me entreguei. Tive que morder a minha mão pra não urrar. O primeiro jato foi um pouco forte e chegou ao pulso dela, os outros caíram na mão mão e sobre ele mesmo. Ela olhou pra mão cheia de gozo, e eu pensei que ela ia sentir nojo mas, pelo contrário, ela lambeu e engoliu e ainda lambeu o gozo no meu pau também.

-Delicioso.- ela disse com cara de safada.

Nos beijamos, compartilhando meus sabores dessa vez. Meu pau voltar a ficar duro, precionando sua perna.

-Eu não consigo mais esperar.- ela disse olhando para ele e depois para mim.

-Nem eu!-eu a joguei na cama, ela riu e abriu as pernas.

-Então vem e faz de mim uma mulher!

Eu me posicionei por cima dela, que me abraçou com as pernas, e ajeitei na entrada.

-Só... só vai com calma.

-Não confia em mim?

-Confio tanto que estou te deixando fazer isso.

Eu entrei, e logo encontrei a resistência do hímen. Então forcei um pouco e ele se rompeu. Gisele soltou um grito agudo e algumas lágrimas escorreram. Eu tentei tirar mais ela me impediu.

-Não! Não para... não agora...

Então eu esperei ela se acostumar um pouco e continuei. Ia um pouco mais fundo e voltava, ia um pouco mais fundo e voltava. Ela já não gemia mais de dor, e sim de prazer. Continuei nesse ritmo até que finalmente nossas pélvis tocaram uma na outra. Nesse momento eu parei e a olhei nos olhos.

-Continua... vai... mais rápido...- ela disse quase implorando.

E assim eu o fiz, continuei cada vez mais rápido. Ela começou a gemer alto, de prazer, e eu também, já não ligava se alguém podia ouvir, naquele momento só eu e ela existiamos no mundo.

Cada vez indo mais rápido, senti que o gozo estava próximo, mas tentei prolongar o máximo que pude, até que finalmente avisei.

-Vou gozar!

-Então goza! Goza dentro de mim que eu também vou gozar!

Então me entreguei. Gozamos juntos, o gozo mais intenso que ja havia tido. Gritamos de prazer, sem medo de alguém escutar, aquele momento era só nosso, e juntos caímos, ofegantes, lado a lado.

Ficamos recuperando o fôlego por um tempo, e então nos beijamos. Não dissemos mais nada não era preciso, e ela adormeceu com a cabeça sobre meu peito.

Eu não parava de pensar no barulho que fizemos, se alguém ouviu e nas implicações que isso traria. Foi quando outra coisa me veio a cabeça, eu havia gozado dentro, e tinha uma boa possibilidade de ela ficar grávida, e aquilo realmente me assustou e eu precisava conversar com ela.

-Gisele... Gisele?

-Que foi?

-Precisamos conversar.

-Agora? Mesmo?

-Sim...

-O que aconteceu?

-Nós fizemos muito barulho sabe?

-Sei!- ela riu mas percebeu que eu estava falando sério- E daí?

-E daí que se alguém escutou?

-Bom... eu não me importo.

-Como não??

-Eu te amo. Não me importaria que o mundo soubesse.

-E que...

-Você não me ama?

-E tudo o que faço. Só que...

-Então pare de ser medroso, e prove isso.

-Mas e se...

-Se o que?

-Se... você ficar gravida?

-Se eu ficar gravida... SE eu ficar, vai ser do homem que eu amo.

-E só que... eu não sei. Eu não quero te perder.

-Como assim?

-Você vai embora pela manhã e... e eu não sei se o nosso pai deixaria você voltar se soubesse...

-Bom... e se eu não fosse?

-O que?

-Tudo o que eu quero agora é ficar aqui. Com você.

-Eu não sei... não podemos fazer isso com sua mãe. Ela precisa muito de você.

-Mas eu preciso de você também. E se você for comigo?

-Eu não sei... o que sua mãe ia pensar? E se eu for com você, talvez não conseguisse olhor na cara do nosso pai denovo...

-Por que você não diz logo que tem medo?? Que não me ama??

-Porque eu estaria mentindo. Eu te amo, e muito! E é exatamente por isso que tenho que pedir pra...

-Pra te esquecer?? Você sabe que isso não é possível. Não depois de tudo o que fizemos. Droga! Você foi meu primeiro homem! É meu primeiro amor!

-Eu não pediria isso. Eu não conseguiria fazer isso também. Você também é meu primeiro amor...

-Então o que você quer que eu faça?

-Eu só estou pedindo pra você esperar...

-Esperar pelo que?

-Esperar sua mãe ficar bem, esperar as coisas se acalmarem, e... e esperar eu amadurecer um pouco.

-Você já é mais homem que muitos que conheci, e eu não estou falando sobre o que fizemos.

-Talvez... mas não acho que conseguiria entrar num relacionamento como esse agora.

-Você ta me dando um fora?!? Depois de tudo o que fizemos?!?

-Não, eu não poderia fazer isso depois de tudo o que fizemos é só que eu ainda não estou preparado. Só estou te pedindo um tempo pra pensar e pras coisas se acertarem aqui. E você cuidar da sua mãe.

-Eu te entendo...

-Não é o que você tá pensando é só que...

-Não, eu realmente te entendo. Talvez eu tenha forçado a barra um pouco...

-Não, eu não me arrependo do que fizemos, e nem você deve. Eu realmente te amo muito.

-Eu vou fazer o que você ta me pedindo, só...

-Só o que?

-Só guarda lugar no seu coração pra mim, porque você vai sempre estar no meu.

-Você vai ter sempre um lugar especial aqui, e quando você voltar... vamos fazer isso dar certo. Eu te amo.

Nos beijamos denovo.Ela se vestiu e sai chorando do meu quarto, eu me vestir e trocar os lençóis. Aquilo foi muito difícil pra mim, muito mesmo. Mas no fundo eu sabia que era a melhor forma de continuar. Eu dormi profundamente, estava exasto fisica e emocionalmente.

Fui acordado pelo meu pai pela manhã, era 7 horas e o ônibus de Gisele saia as 9. Fomos tomar café e estavam todos lá, e todos pareciam normais, menos Gisele e eu, e aparentemente ninguém tinha ouvido nada.

Tomamos o café em silêncio. Depois minha mãe foi levar Marcia pra escola e ir ao trabalho. Meu pai e eu fomos por as malas no carro e, depois de tudo arrumado, partimos. A viagem foi bem quieta, assim como a espera pelo ônibus. Quando chegamos lá meu pai achou um banco, se sentou e colocou as malas do seu lado, eu me sentei do outro lado das malas e, para minha surpresa, Gisele se sentou do meu lado e apoiou a cabeça no meu ombro, mas nenhuma palavra foi dita até a chegada do ônibus.

Quando ele chegou, Gisele foi se despedir primeiro do meu pai, se abraçaram e choraram por um tempo, então meu pai pegou as malas e foi levar para o ônibus. Eu e Gisele nos abraçamos e choramos também.

-Eu te amo maninha...

-Eu também te amo maninho, muito... Adeus...

-Adeus não, até mais, eu vou sempre estar aqui te esperando voltar.

Nos olhamos e iamos nos beijar, mas eu lembrei de nosso pai. Ele a chamou e disse que só faltava ela pro ônibus partir. Ela ainda me abraçou antes de subir.

Ônibus ligou e começou a sair e ela apareceu em uma janela, acenando e mandando beijos. Fizamos o mesmo até o ônibus dobrar ums esquina. Eu ainda fiquei lá, parado, por um tempo até meu pai me chamar e irmos embora juntos.

Continua?

Sim!

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Comentários

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Muito bom... assim deveria ser sempre a primeira vez...

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