Aventuras de Karine: Geninho apareceu - Parte 2

Um conto erótico de Karine
Categoria: Heterossexual
Contém 1009 palavras
Data: 13/02/2014 15:04:45

Continuando...

Como havia terminado o conto anterior "Aventuras de Karine: Geninho apareceu" com a mão de um garoto no meu peito, partirei daí.

Quando senti a mão do Vlad no meu peito, em segundos surgiram várias sensações e pensamentos: Arrepio na coluna, o rosto queimando e da cor dos meus cabelos, virei a puta da galera, ele deve ter visto o que o Geninho fez, está se aproveitando de estar bêbado...

A mão massageava e alisava meu peito, fazendo meus biquinhos ficarem durinhos, e como eu ainda estava lesada pela cerveja, fiquei ali perdida nas carícias...

"Vlad! Você está bêbado garoto! Para!" Falei afastando sua mão.

" Vem comigo na cozinha, lá deve ter um café amargo pra curar isso" E fui puxando ele pela mão.

Geninho estava sentado na cozinha observando com surpresa eu entrar com Vlad sendo puxado pelo braço.

"Uau! Teremos festa?" Disse ele, já se empolgando.

"Sim" Respondi. "Tome aqui o Vlad, sirva um café amargo e façam uma festa vocês dois! Respondi com sarcasmo.

"Opaa! Tô fora, o amigo bêbado é seu... Fui..." Deixou a cozinha e deu um tapinha na minha bunda ao passar por mim.

Coloquei o Vlad sentado numa cadeira enquanto verificava se havia algum café numa garrafa térmica sobre a mesa, ao me inclinar para pegar a garrafa, senti uma mão acariciando minha bunda por baixo da saia. O tesão já queria tomar conta de mim, mas controlei, afinal não poderia ficar aceitando investidas dessa forma, eu tenho namorado e não sou nenhuma putinha.

Tirei a mão dele e me afastei do alcance daquela mão boba, havia algum café na garrafa, peguei um copo e estava enchendo pro Vlad.

"Puxa Karine, que bunda gostosa você tem" falou Vlad com uma voz típica de quem está meio bêbado.

"Para com isso garoto, você está de porre!" disfarcei

"Ainda mais assim sem calcinha!"

Eu nem lembrava que estava sem a bendita calcinha. E ele continuou...

" Você gosta de andar sem?"

Nem tive tempo de pegar o copo, ele me abraçou por trás e me pois sentada no colo dele. Sentei meio de pernas abertas, pois não esperava essa reação dele, mais que depressa lá estavam suas mãos, uma no interior das minhas coxas e a outra a massagear meus peito outra vez. Eu devo estar virando uma pervertida, porque a velocidade que minha xaninha fica ensopada é impressionante, acabei por me render ao momento, um dedo entrava e saía, depois outro dedo, em seguida dois dedos e um volume surgindo sob a bermuda do Vlad forçando contra minha bundinha.

Ele desceu a alça da minha blusa e expôs meu peito, me virou para ficar cara a cara e caiu de boca. Nossa! Eu já nem sabia o que acontecia, me entreguei, ele chupava, mordia de leve e roçava meu biquinho em seu rosto.

Se eu não era, agora estava virando putinha, nem consegui resistir a segunda investida no mesmo dia. E o pior, do segunda garoto, talvez se fosse o mesmo, ainda teria desculpa, mas...

O dedo... digo, os dedos que antes brincavam na xaninha, agora dividiam a atenção com meu anelzinho, estava sentada sobre uma das pernas dele, com tudo exposto e aberto para trás, perfeito para total acesso. Confesso que era a segunda vez que brincavam com meu anelzinho, sempre tive receio, mas como nunca aconteceu... Quando o dedo ficava só na portinha era gostoso, mas quando ele colocava todo, incomodava um pouco, mas como ele brincava na xaninha junto, acabava por compensar.

Eu estava louca de tesão, meu corpo respondia a cada toque dos dedos e da língua do garoto, me entreguei, puxava sua cabeça contra meu peito, rebolava em seu colo e sentia seu volume duro encostando na minha coxa. Vlad pegou minha mão e a colocou sobre seu membro duro sob a bermuda. Como eu apertava seu rosto contra meu peito, apertava aquele membro duro, nas minhas mãos.

Agora sem dúvidas, virara puta! Dois meninos e agarrando aquele negócio duro e sem querer soltar.

Parecia uma dança, dedos entravam, eu empinava para ajudar a entrar, e nesse empinar forçava meu peito na boca do Vlad e nesse sincronismo apertava seu membro duro e úmido. Essa dança se acelerou e a freqüência de movimentos foi ficando mais rápida, mais rápida, mais... mais... maaaiiiiiiiiisssssss... Explodi em gozo e o que estava úmido na minha mão estava molhado... melado... minha mão também... E dele com melzinho da xaninha...

O barulho na sala e as vozes fizeram interromper o clima, me lembrando que o resto do pessoal e meu namorado... Meu NAMORADO!!! Putz! Estavam chegando com a cerveja.

No susto me recompus, usei um papel toalha para me enxugar e sai da cozinha dizendo pro Vlad se recompro também. O garoto ainda estava de porre, meio tonto. Fiquei pensando o que pensaria a Fabi ou qualquer outro que o encontrasse na cozinha sentado e com a bermuda toda melada na região do membro? Que ha essa altura estava meio mole.

Voltei para a sala, me sentei no sofá de dois lugares, para não dar mais chance ao azar ou a qualquer que fosse a investida.

Foram duas já, chega! Tenho que manter a compostura! Coloquei na cabeça que foram dois deslizes provocados pela cerveja e só.

Thiago chegou, sentou ao meu lado, me deu um beijo e entregou uma latinha que ele estava bebendo pra mim, bebemos juntos e continuamos ali todos conversando e rindo. Vlad sentou-se no outro sofá e colocou uma almofada sobre o colo para disfarçar. A cada olhada que eu dava para o sofá da frente eu via o Vlad e o Geninho olhando em minha direção, Geninho gesticulava e eu entendia seus lábios dizendo "Afasta as pernas".

Que safado! O que ele pensava que eu era? Resisti e não abri. Mas ele não parava de insistir, e acabei dando uma colher-de-chá pra ele, até para ninguém perceber, abri as pernas me expus pra ele.

Bem... Esse foi o final desse dia na casa da minha amiga. Acho que foi o suficiente por um dia. Por esse dia!

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