Meu primeiro adulto...

Um conto erótico de Felipe Dawson
Categoria: Homossexual
Contém 993 palavras
Data: 14/02/2014 05:02:45

Olá pessoal, como vão todos vocês?

Eu sempre fui um garoto "espertinho", desde pequeno já fazia diversas brincadeiras com meus amiguinhos e até alguns primos meus já "brincaram" comigo de coisas diversas. Eu era bem tarado, fosse menino ou menina eu me interessava mesmo, adorava sentir mãos me tocarem e eu também adorava ver, era tudo muito gostoso.

Pois bem, eu morava numa zona rural e quem cresceu nesse "environment" sabe como é, as crianças se arriscam bem mais e tem bastante mato para se esconder. Dada essa introdução a minha história acontece um pouco depois, quando me mudo para uma pequena cidade.

Sempre fui um menino relativamente tímido, demorei algum tempo para me desenvolver, eu era bem branco e magrelo, parecia mais novo do que eu realmente era e, por isso, não era tão popular na escola. Nunca me incomodei com isso, eu era bem inteligente e queridinho da maioria dos professores, o que me deixava satisfeito o suficiente.

Quando minha família se mudou para a cidade podíamos nos considerar "classe média alta", eu estudava nos melhores colégios e passeava todos os finais de semana no shopping, o fliperama era quase a minha segunda casa. Havia dias que eu saía da escola e ia para o shopping brincar no flipper, era divertidíssimo! Indo tanto ao shopping, e passando algum tempo lá, necessariamente eu tinha que fazer minhas necessidades (número 1 e 2, evidentemente) e numa dessas, indo fazer o número 2 eu descubro um glory-hole!

Hoje isso nem existe mais nesse shopping, mas na época era algo comum. Não preciso dizer que meu fliperama mudou de lugar, não é? Deixei de gastar meus trocados nas máquinas e passei a olhar pelo buraquinho, na minha santa ingenuidade aquele buraco servia somente para se olhar, quão ingênuo eu podia ser...

Me lembro de um dia que eu estava lá, e entra um senhor meio gordo, que começa a urinar. Eu, evidentemente, olhava avidamente pelo buraco, para ver todo e qualquer detalhe. Quando ele termina começa a balançar o pinto e a se masturbar. Fico nervoso, mas estou gostando, afinal de contas era bem isso que eu queria ver. Eu espiando até que ele começa a se aproximar do buraco e coloca o pau lá! Fico catatônico, eu não esperava isso de maneira alguma. Assustado e sem reação o que eu faço é simplesmente sair dali meio que correndo, lavar minhas mãos e ir para o fliperama que para mim era um lugar "seguro".

Chegando lá conheço um cara bem mais velho (hoje chuto que deveria ter por volta de seus 25 anos, no máximo), ele vem falar comigo e conversamos. Ele era tão alto, tão bonito... eu o achava forte e adorei tudo. Ele me confessou que tinha visto o que havia acontecido e me chamou para ir ao carro dele, o que fiz na mesma hora.

Fomos e nesse dia só conversamos, ele me passou seu celular e prometi ligar. Alguns dias se passaram, eu liguei e combinamos de nos encontrar no mesmo fliperama, o lugar "seguro" onde nenhum mal poderia me ocorrer. Pedi para o meu pai me levar ao shopping (aliás, meu pai me levou tantas vezes para fazer sexo, ele nem faz ideia) e fui ao encontro do Eduardo.

Nos encontramos, ele me deu um abraço e fomos direto ao carro dele. Ele estava lindo, com uma camiseta regata amarela, de bermuda, todo cheiroso. Chegando ao carro nós saímos do shopping e fomos até um lugar tranquilo, longe de onde passava carros, só para podermos ficar mais a vontade. Conversamos um pouco sobre casualidades e ele vem lentamente e me beija.

Eu, trêmulo, no que ele me pergunta:

- Você está nervoso?

- Não... er, quer dizer, só um pouco - respondi - nunca fiz isso.

- Nunca beijou?

- Desse jeito não - havia sido meu primeiro beijo de língua - eu já beijei algumas meninas, mas desse jeito eu nunca beijei.

- Entendi, vamos ali para trás, é melhor!

Descemos do carro e fomos ao banco de trás, ele começa a me beijar e tira a sua camisa.

- Está calor, não acha? - ele me pergunta.

- Tá sim, um pouco.

- Tira a camisa também.

Ele tira a minha camisa e continuamos nos beijando, até que ele tira os sapatos, a bermuda, ficando só de cueca e faz o mesmo comigo, continuamos nos beijando e agora ele estava mais quente, parecia ter pressa nos beijos, seu pau já estava muito duro e era enorme, muito maior que o meu.

Ele me fala:

- Dá um beijinho aqui - tirando o pau pra fota - você vai gostar.

Eu nunca havia feito aquilo, já tinha pegado no pinto dos meus amiguinhos, mas colocar na boca era algo novo... coloquei. Ele solta um gemido alto e começa a controlar a minha cabeça. Não tinha gosto de nada, para falar a verdade, estava bem limpo, cheirando a sabonete e eu estava gostando.

Chupei bastante ele e ele estava adorando, até que pede para me comer. Como eu nunca havia feito aquilo não vi problema algum, desci a minha cueca e virei para ele. Ele coloca uma camisinha, põe um pouco de gel e eu sento em cima.

Como eu não sabia como era, encaixei a cabeça e soltei meu corpo, como se eu fosse sentar mesmo.

PUTAQUEOPARIU! Quase morri nessa hora, saí de cima dele e sentei no banco com muita dor, não conseguia nem falar, ele me abraça e espera, pacientemente.

- Não consigo - eu disse - tá doendo muito.

Começo a lacrimejar.

- Não precisa fazer nada, só me chupa um pouco - ele me respondeu.

Chupei ele até ele gozar, ele gozou muito! Encheu a minha boca. Abri a porta e cuspi, o esperma dele tinha um gosto meio amargo, mas não era ruim.

Ah, eu não falei o tamanho do pau dele, porque eu não tinha a menor noção, mas chuto que deveria ser por volta de 22cm, o que nem hoje em dia eu aguento...

Nos encontramos mais algumas vezes, querem uma continuação? Abraço!

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Comentários

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PARECE UM REPETECO DO CONTO COM O VIGILANTE (POLICIAL).

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Eu dei rizada pra porra vei quando tu falou qui quando tu tomou no cu tu saiu pro lado qui neim consigia fala. Hehe. Mais to rino da tua disgraça não paça. Hehe. É nois ai po

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Veim ca paça, isso ai na tua istoria tu tinha quantos ano pivete.

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Cole pivete. Tu xegou la na minha istoria e mandou logo reaum la vei, saiu mi defendeno. Po meu paça valeu. É qui teim jente qui axa qui todo mundo é obrigado a ce istudado e tu tá ligado qui o sistema não é beim assim. Neim todo mundo teve a o portunidade de istuda pivete. Mais valeu ai paça. Tamo junto ai pivete. É nois sempre.

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Claro, continue logo. Estou ansioso para saber como você perdeu o cabacinho. Pena que não foi comigo.

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