A CHANTAGEM!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3954 palavras
Data: 16/03/2014 20:52:32

Albano descobrira um jeito fantástico de traçar Amanda … mas, para isso, ele precisava saber de algum “podre” sobre ela … afinal, ela parecia “certinha demais”, e onde há fumaça há fogo; e essa “informação” chegou até ele de “mão beijada”, quando ele soube que ela traía seu noivo – um militar “linha dura” - com o sujeito mais cafajeste que havia no bairro: o Agenor, um negro bonito e metido a gostosão que dizia comer todas as mulheres e que vivia de sacanagem atrás de Amanda. Pronto! Ele tinha o arsenal …, agora bastava apenas armar um plano para colher provas convincentes.

E isso não foi difícil, já que Albano, além de ser muito amigo de Agenor, era também um especialista de Tecnologia da Informação. Com muito tato, convenceu Agenor de que ele precisava de uma “melhoria” em seu notebook e seu acesso de internet, conseguindo entrar na casa do sujeito e “plantar” uma câmera de vídeo de alta resolução e um microfone, ambos escondidos em lugar estratégico e inacessível aos olhos curiosos de qualquer um! ... então, bastou esperar, ... E até que não esperou muito.

Num final de semana em que o Afrânio – noivo da Amanda – teve que ficar retido na caserna, ela não se fez de rogada e partiu para cima do Agenor, dizendo que queria trepar na casa dele. Agenor, que era incapaz de recusar uma boa trepada, concordou de imediato e lá foram os dois, sob a vigilância eletrônica do Albano. E no final de tudo, ele tinha quase uma hora e sacanagem da noivinha safada com negão oportunista.

Sabendo por amigos que Amanda estava à procura de um lugar para montar seu “espaço terapêutico holístico”, Albano aproveitou-se disso para “armar” uma arapuca para ela … ela não sabia, mas Albano divulgou à “boca solta” no bairro que, agora, ele era corretor de imóveis, e esperava que Amanda mordesse a isca atrás dele.

E não é que funcionou! Dias depois de ele ter espalhado o comentário, ela veio até ele, procurando informações sobre um imóvel onde pudesse estabelecer o seu novo negócio. Eles conversaram animadamente sem a garota perceber que estava frente a frente com seu algoz, ... Albano, por sua vez, chegava a babar por Amanda; ela era a típica piriguete gostosíssima, com peitos de deliciosa fartura e firmeza, pernas esculpidas em sessões diárias na academia de ginástica, uma bunda tão perfeita que parecia ter sido obra do divino, mas era uma arte conjunta com o esforço dela em parecer sempre muito gostosa e provocante (e, as vezes, disponível). Amanda tinha uma sensualidade que exalava por todos os seus poros, colocando os homens enlouquecidos cheios de pensamentos totalmente libidinosos!

Depois de alguma conversa fiada, Albano comprometeu-se em procurar por um imóvel que estivesse dentro das especificações que Amanda havia lhe passado e, anotando o celular da garota, pediu um alguns dias para fazê-lo. Amanda concordou, e ambos despediram-se com um beijo no rosto. Nos dias que se seguiram, Albano procurou desesperadamente pelo tal imóvel até não saber mais onde procurar. Estava quase jogando a toalha, quando …

Por intermédio de um amigo – este sim, corretor de imóveis de verdade – Albano achou aquilo que procurava e depois de muita lábia com o amigo conseguiu as chaves por um final de semana, com a recomendação de que não causasse qualquer dano ao imóvel, pois, se assim acontecesse ele teria que arcar com as despesas de reparação. Albano tranquilizou o amigo e foi embora, achando-se o sujeito mais sortudo do mundo.

Na noite de sexta-feira, Albano ligou para o celular de Amanda e foi surpreendido pela voz rouca de Afrânio atendendo no lugar dela! Albano cumprimentou o sujeito – já que eles se conheciam desde a infância – e disse que queria falar com Amanda sobre um imóvel que ela estava procurando. Afrânio achou aquela conversa muito estranha, porém pediu um instante para passar o telefone para sua noiva. Amanda atendeu e ficou radiante com a notícia de Albano sobre o imóvel …, combinaram, então, que fariam uma visita no dia seguinte, logo pela manhã e Albano quase estourou de tanta alegria ao saber que seu plano estava dando certo.

Com esse acerto entabulado, os dois despediram-se e Albano desligou o aparelho pulando de excitação ao saber da possibilidade de comer aquela vadia gostosíssima!

Lá pelas nove horas, Albano estava em frente ao imóvel indicado pelo amigo, balançando as chaves em uma das mãos e coçando a cabeça (de cima) com a outra …, ele estava muito ansioso, ensaiando mentalmente as frases que diria para Amanda …, era um jogo da raposa com a galinha (trocadilho sem graça!) E Albano, como boa raposa sabia que, naquele dia ia comer a franguinha.

Todavia, uma enorme decepção tomou conta do sujeito assim que viu Amanda descendo do carro …, de Afrânio! “Que merda”, ele pensou, “o corno babaca veio com a noivinha!”. Aquilo não podia ser pior, pois tudo saía de seu controle com a evidente companhia do noivo/corno em um encontro que Albano esperava acontecer apenas entre ele e Amanda.

Todos se cumprimentaram educadamente, e depois de alguns minutos de desconforto, Amanda quebrou o silêncio perguntando se podiam entrar. Albano, saindo do choque inicial, concordou, enfiando a chave na porta e convidando-os a entrar. Amanda percorreu o imóvel e ficou fascinada com sua arquitetura interior. Havia banheiros com duchas e outros com banheira de hidromassagem, assim como uma enorme ante sala onde podia ser instalado a área para aulas de ioga e também a recepção. Três ou quatro salas situadas nos fundos do imóvel eram perfeitas, segundo ela, para as outras “terapias alternativas”.

Enquanto ela se deliciava com o que via, Albano e Afrânio conversavam sobre os velhos tempos de juventude, enquanto o primeiro lamentava-se pelo azar do corno estar ali com ele. Quando contentou-se em inspecionar todo o local, Amanda correu de volta até onde estavam os rapazes e, eufórica, perguntou para Albano sobre preço e condições de contratação. Albano tranquilizou-a, já que Amanda parecia exasperada, e disse que precisava entrar em contato com o proprietário para acertar essas condições e que, assim que pudesse, entraria em contato com ela.

Na saída, despediram-se e antes de entrar no carro do seu noivo, Amanda perguntou se poderia voltar a ver o imóvel no dia seguinte, pois queria tirar umas fotos para estudar o espaço com mais calma. E Albano já estava para dizer que isso não seria possível, quando uma frase mudou tudo!

-Sabe, Albano, é que o meu noivo amanhã estará de serviço e eu queria voltar aqui para tirar essas fotos, inclusive contando com a possibilidade de você me trazer, … será que isso seria pediu muito? – Amanda não fazia ideia de como aquela pergunta havia iluminado a mente de Albano que, imediatamente, concordou, marcando para pegá-la em sua casa por volta das dez da manhã. Amanda concordou e, mais uma vez, despediram-se com um beijo no rosto e um aceno displicente de Afrânio que já estava ao volante de seu carro.

O resto daquele dia e a noite que lhe sucedeu, pareceram não ter mais fim, ante a impaciência de Albano que, de tão arredio, preferiu não se encontrar com sua namorada, dispensando-a com uma desculpa mais que esfarrapada. Quando o dia clareou, Albano vestiu um calção e uma camiseta e foi correr para espairecer e preparar-se para o que estava por vir. E às dez horas, de banho tomado e todo perfumado, Albano buzinou em frente ao prédio onde Amanda residia, após ter-lhe enviado um torpedo pelo celular. Ao vê-la sair pela entrada principal, Albano quase teve um enfarto!

Amanda estava deslumbrante! Vestia um shorts curtíssimo, que realçava suas formas e deixava em destaque aquele traseiro mais que cobiçado, e uma blusinha com decote generoso e barriga à mostra; “nossa! Que tesão de mulher!”, Pensou Albano, enquanto Amanda entrava em seu carro e aproximava seu rosto para o beijo de cumprimento. Partiram logo em seguida, pois, afinal, Albano não queria perder mais tempo.

Já dentro do imóvel, eles foram surpreendidos por uma pesada chuva que desabou de modo inesperado, e Albano sequer se preocupou com isso, já que seu olhar estava se deliciando com outra coisa: o corpo fenomenal de Amanda! Ela, por sua vez, estava encantada com o lugar e tirou diversas fotos. E quando terminou, voltou-se para Albano perguntando-lhe sobre as condições de locação e se ele havia conversado com o proprietário.

-Na verdade, eu conversei e ele meu deu total liberdade de negociação. – respondeu ele tranquilo e pronto para o bote.

-E então, Albano, quanto vai me custar essa locação? —a voz de Amanda soava apreensiva com o que poderia transformar seu sonho em realidade.

-Que tal um boquete … - Albano respondeu com um sorriso cafajeste no rosto iluminado por uma aura de pura safadeza, deliciando-se com a situação. Amanda ficou estática por alguns segundos, fitando o rapaz a imaginando tratar-se de alguma pilheria da parte dele …, mas quando, finalmente, percebeu que não era nada disso, ela ficou lívida.

-O que! Você pirou de vez, seu merda! —A voz de Amanda ficou grave e ela gritava as palavras, aproximando-se ainda mais de Albano que, por sua vez, aproveitou para desferir um violento e sonoro tapa no rosto da garota que, sentindo a dor do golpe, cambaleou para trás com o olhar estupefato.

Bem que ela tentou revidar, mas, Albano que era mais alto e mais forte, avançou sobre ela, desferindo mais alguns tapas vigorosos em seu rosto. Amanda, aturdida com os golpes de Albano, caiu de joelhos, pondo-se a chorar copiosamente.

-Nem vem com essas lágrimas falsa, sua putinha! Pensa que eu não sei do lance entre você e o Agenor? Olha aqui para o meu celular … vamos, olha logo, sua vagabunda! Albano aproximou a tela do seu celular dos olhos da garota e pôs para reproduzir o vídeo gravado na casa de Agenor. Ela olhou aquelas cenas e seu rosto foi invadido por uma expressão de pânico e desespero. Raivosa, Amanda tomou o aparelho das mãos de Albano e depois de olhar por mais alguns instantes fez menção de atirá-lo contra a parede, mas foi impedida pela agilidade do rapaz em retomá-lo para si.

-Calma lá, putinha! Além do mais tenho várias cópias desse vídeo prontas para serem enviadas para todos que eu conheço, … inclusive o sei noivinho cornudo! E então … vai ou não vai rolar um boquete, sua piranhuda! E trata de engolir logo essas lágrimas que eles não servem de nada para mim …

Amanda colocou o rosto entre as mãos e depois de alguns instantes, limpou as lágrimas dos olhos e encarou aquele cafajeste … ela sabia que não tinha alternativa. Albano deu uma risada de escárnio e cuidadosamente, tirou sua pica para fora da bermuda exibindo-a, orgulhoso, para sua vítima. Por um instante, ele pareceu perceber os olhos de Amanda faiscarem ante a visão de um membro grande e grosso em processo de rigidez, mas podia ser que ele estivesse enganado.

Amanda aproximou-se dele e tomando a rola com uma das mãos, fitou o olhar irônico de Albano para, em seguida, abocanhar o membro meio enrijecido chupando e lambendo com destreza. Albano se deliciava com aquilo, e depois de algum tempo, acariciou os cabelos da garota que, de início, tentou esquivar-se, para, logo em seguida, deixá-lo a vontade para fazer o que quisesse.

Albano ficou surpreso com a habilidade de Amanda na arte do boquete e gemia de tesão sentindo a boca e a língua dela fazerem do seu pau um objeto de desejo; ela lambia, chupava e, algumas vezes detinha-se na glande inchada e avermelhada, simulando mordê-la com os lábios. Depois de algum tempo deliciando-se com a situação, Albano decidiu que era chegado o momento de fazer algo melhor.

-Levanta, putinha … tira logo essa roupa e fica pelada para mim … quero ver tudo! —Albano ordenou, tirando a rola completamente dura de dentro da boca dela. Amanda levantou-se e iniciou cumprimento da ordem de seu algoz. Livrou-se da blusa, revelando que não havia mais nada por baixo dela! Desabotoou o shorts, deixando que ele escorregasse ao longo de suas pernas indo ao chão, exibindo uma finíssima calcinha fio dental que mal conseguia esconder o que se propunha a fazer.

-Eu disse para você ficar pelada! Entendeu, sua puta! —Albano gritou com Amanda, desferindo outro tapa em seu rosto que imediatamente ficou avermelhado. Amanda, sem demonstrar medo ou dor, tomou a calcinha pela lateral e após um movimento rápido, mostrou-se inteiramente nua para ele.

Albano fez um sinal com uma das mãos ordenando que ela desse uma voltinha para ele apreciar todo o “material”. Amanda cumpriu a ordem com certa desinibição que surpreendeu o sujeito.

-Agora, vai até aquele parapeito e deixa essa bunda maravilhosa em exibição para mim … e abre um pouquinho as pernas que eu quero brincar um pouco com essa bocetinha que o Agenor já rasgou!

Amanda caminhou lentamente até o parapeito situado na parede lateral de onde estavam e fez o que Albano lhe ordenara …, ele olhou para aquela cena e sentiu sua rola pulsar de tesão. Chegou perto o suficiente para acariciar a vagina entreaberta de Amanda, sentindo que ela estava levemente molhada (!); brincou com os grandes lábios e prendeu o clítoris entre os dedos, apertando-o com cuidado e provocando espasmos em sua parceira que pareceu gemer baixinho.

-Isso, putinha! Nossa! Que bunda firme e macia você tem, hein … - Albano estava fora de si e não tardou em livrar-se de suas roupas, pondo-se nu também. Sem qualquer cerimônia, ele apontou sua pica na direção da vagina de Amanda e com um movimento cheio de fúria, penetrou-a sem dó nem piedade, fazendo com que ela soltasse um gritinho, enquanto uma de suas mãos segurava a base da rola, tentando, em vão, conter a invasão a que estava sendo sujeitada.

Albano, excitado e descontrolado, segurou firmemente a mão de Amanda, passando a empurrar sua pica mais para dentro da vagina da garota que, por sua vez, rebolava as ancas buscando amenizar as dores causadas pela penetração daquele membro descomunal. Em poucos minutos, Albano estava estocando a vagina de Amanda, avançando e recuando com movimentos vigorosos e extensos a fim de fazer com que ela sentisse toda a extensão do membro poderoso que atacava sua vagina impiedosamente.

Albano fodia a boceta de Amanda com um desejo cuja dimensão não podia ser expressa em palavras; mesmo sentindo-se dono da situação, ele não podia negar que Amanda era um tesão de fêmea e que seu corpo provocante era um troféu que qualquer um gostaria de conquistar … e ele, apenas ele estava fazendo isso naquele exato momento … “Foda-se o Agenor, porra!”, pensou ele, deliciando-se com o tesão que sentia em foder Amanda.

-Isso mesmo, putinha, … rebola esse traseiro, rebola … engole esse pau grosso … está gostando, está? —A voz de Albano era arfante e embargada pelo esforço provocado pelas estocadas vigorosas que eram arremessadas com toda a força de seu corpo – Vamos, sua vagabunda! Responde o que eu te perguntei!

-Ahn!!! Ele é muito grosso … e está tão … duro! —A voz da garota parecia um gemido mesclado de palavras, e isso deixou Albano com mais tesão ainda. Ele intensificou seus movimentos, impondo a Amanda um orgasmo tão poderoso que ela não foi capaz de conter os espasmos que percorreram seu corpo, fazendo-a gemer e contorcer-se, rodando seu traseiro em torno daquela vara enorme e provocando outras ondas de prazer em seu parceiro.

-Você gostou, não é, vadia! Quer mais, quer? - Albano perguntou enquanto enfiava a vara o mais fundo possível nas entranhas de sua vítima, segurando seus quadris, obrigando que ela diminuísse o rebolado em torno da rola. Ao mesmo tempo, Albano desferia fortes tapas nas nádegas da Amanda e ela, por sua vez, gemia de prazer sentindo aquelas mãos fortes espalmarem-se contra suas nádegas roliças e cuja firmeza impressionava o parceiro.

Abruptamente, Albano retirou sua rola de dentro de Amanda, puxando-a por um dos braços e fazendo com que ela ficasse frente a frente com ele. Segurou-a pela cintura e com a outra mão, tomou um dos seus peitos, mamando e chupando furiosamente o mamilo entumescido. Fez o mesmo com o outro, sem cerimonia e apertando-o com uma fúria incontida.

Amanda queria que ele parasse, porém a habilidade de seu agressor eram de tal magnitude que ela se sentia dominada pelo furor sexual dele. Suas mãos afundaram-se na cabeleira de Albano, acariciando-o com volúpia e desejo incontidos. Todavia, e com a mesma brutalidade característica, Albano desvencilhou-se de Amanda, obrigando-a a retornar à posição anterior.

-Agora, putinha, sabe o que eu vou fazer? Vou foder esse rabinho que o Agenor não foi capaz de fazer …

-Não! —gritou a garota em total desespero – Não, por favor! No cu não! Você não pode fazer isso, por favor! Não … - A voz de Amanda estava tomada por um medo primal enquanto ela suplicava que Albano não continuasse com seu intento. O sujeito, que não se sensibilizava com os choramingos de sua vítima, tomou seu rosto com uma das mãos e com a outra desferiu alguns tapas violentíssimos.

-Cala sua boca, puta! Senão vai ser pior para você … vai, anda logo, abre as pernas e relaxa essa bunda … se você não fizer isso, vai doer muito mais! – Albano estava impassível. O que ele queria dela era algo que ninguém mais tivesse possuído … e ele também sabia que o ânus de Amanda estava intocado … ainda …

Amanda, resignada e humilhada, pousou o rosto sobre os braços cruzados em uma posição de total submissão ao seu agressor, demonstrando que ela estava vencida … ele podia fazer o que quisesse …

Albano posicionou-se, e depois de dar algumas cuspidelas na glande inchada, segurou uma das nádegas de Amanda, apertando-a dolorosamente e puxando-a para o lado, revelando o anelzinho escondido no vale logo abaixo. Sem qualquer rastro de hesitação, Albano estocou com força, introduzindo a glande inchada dentro do cuzinho da garota que, imediatamente, gritou de dor.

-Calma, vadia … eu disse para você relaxar, senão vai doer muito …

Segurando a nádega de Amanda com força suficiente para que ela não esboçasse qualquer movimento de recuo, Albano prosseguiu em seu intento, avançando impiedosamente com a rola dura para dentro do ânus contraído de sua parceira, fazendo-se de surdo aos gritos e lamúrias que ela teimava em proferir, alternando com insultos que, além de não surtirem qualquer efeito, serviam para aguçar a fúria de Albano.

Em poucos instantes tudo estava consumado! O mastro grosso de Albano estava completamente introduzido no buraquinho de Amanda que choramingava baixinho, proferindo mais insultos, porém sem o mesmo tom agressivo de antes.

-Ai, seu filho-da-puta! Está doendo, canalha! Essa pica é muito grossa e grande … está me rasgando por dentro … Ai! Que rola dura! Você está me fodendo no cu, seu puto!

-E você está gostando, não é, sua putinha oferecida! Só que a minha rola é muito melhor que a do Agenor, não é … vamos, responde, sua puta! É ou não é melhor? —Albano perguntava enquanto fazia longos e profundos movimentos de vai e vem no cuzinho de sua vítima, sentindo-se o dono daquele corpo sedutor.

-É … é verdade … Ahn! Ela é muito grande e grossa … Nossa! Que pica é essa! —A voz de Amanda já não tinha mais do que resquícios de ódio ou revolta, e a frase soou mais como um elogio que acariciou o ego de Albano, fazendo com que ele, além de intensificar os movimentos de penetração, buscasse com uma de suas mãos, o grelinho molhado de sua parceira, brincando com o clítoris pulsante.

Aquele gesto modificou por completo a situação; Amanda sentiu que as carícias do macho em sua genitália, além de excitantes, suavizaram a dor que sentia pelo arrombamento de seu traseiro, substituindo todo o incômodo da dor por uma suave onda de prazer que, imediatamente, tomou conta de todo o seu ser, fazendo com que ela experimentasse a mais incrível sensação de um orgasmo avizinhando-se.

E Amanda gozou com tal amplitude que seus gemidos eram altos o bastante que pudessem ser ouvidos do lado de fora do imóvel, não fosse pelo barulho da chuva que ainda desabava de forma intensa e ameaçadora. Albano usufruiu daquela sensação, afundando sua pica naquelas carnes quentes e suadas e estapeando as nádegas de Amanda obrigando que ela rebolasse para ele.

-Isso, puta, rebola esse bundão para mim, rebola … rebola enquanto eu meto minha rola no seu cu, porque sei que você está gostando … sua vadia deliciosa … aproveita essa pica que é muito melhor que qualquer outra que você já tenha experimentado.

Albano e Amanda permaneceram “engatados” por mais tempo, copulando selvagemente e entregando-se ao prazer proporcionado pelo sexo anal mais fantástico que podia acontecer entre duas pessoas. Amanda gozou outra vez … e depois outra … e depois outra, até o momento em que perdeu as contas dos gozos que lhe foram proporcionados pela rola dura de seu algoz que já dava sinais de cansaço ante tanto esforço.

Finalmente, o macho anunciou que estava prestes a gozar, cadenciando os movimentos e contraindo seu esfincter para uma última resistência.

-Ai! Vou gozar, putinha … e quero fazê-lo na sua boca, … e você trata de engolir tudinho, hein, senão … já sabe, não é?

Dizendo isso, Albano tirou a pica do cu de Amanda e obrigando-a a ficar de joelhos com o rosto abaixo do membro completamente umedecido pela vagina dela, ordenou que ela o tomasse nas mãos e masturbasse até concluir o “trabalho”.

-Isso, sua vadia, … olha só, como a vadia sabe bater uma punheta, hein … assim que puder vou contar para o Afrânio que a noivinha dele é um arraso com uma pica grossa e dura nas mãos … Ai, porra! Vou gozar … vai, põe logo ele na boca …

Amanda mal teve tempo de aproximar a glande de sua boca, quando Albano começou a ejacular, sentindo vários espasmos percorrem seu corpo, enfraquecendo-o ao extremo. Os jatos de esperma, quente e viscoso lançaram-se na direção de Amanda, porém alguns deles não acertaram o alvo desejado, caindo por sobre o rosto dela, lambuzando-a por completo.

Quando tudo acabou, Albano sentiu as pernas bambearem e viu-se obrigado a ajoelhar-se em frente à sua vítima que também estava completamente prostrada e vencida pelo cansaço. Albano olhou para a garota e pareceu ver um sorriso no canto de sua boca, mas não cultivou essa possibilidade, preferindo beijá-la com sofreguidão, enquanto suas mãos brincavam com os mamilos que mais pareciam frutinhas maduras, esperando para ser colhidas.

-Quando você vai me entregar aquele vídeo maldito? —Ela perguntou logo após eles desvencilharem-se dos beijos incontidos.

-Entregar? Como assim? Você está sonhando, putinha … eles vão ficar comigo … e toda a vez que eu quiser, vai meter comigo, entendeu … e não importa onde nem quando, … eu chamei você tem que vir correndo atrás dessa pica, entendeu? – disse o rapaz, apontando para o membro que ainda estava meio endurecido, pulsando suavemente, enquanto pequenas gotículas de sêmen escorriam do ureter.

Amanda, cansada, vencida, humilhada e dolorida, quedou-se em silêncio, apenas fitando Albano, olhos nos olhos, … o rapaz não tinha a menor ideia do que passava pela cabeça de sua vítima, porém manteve o olhar duro e impositivo, esperando por alguma resistência por parte dela.

Nada aconteceu … apenas o silêncio … um silêncio que gritava algo inaudível para ambos. No instante seguinte, Albano ergueu o olhar insinuando que Amanda fizesse o mesmo a fim de ver a câmera instalada no teto sobre eles!

Dias depois, Albano estava com o carro estacionado em um lugar estratégico, próximo do edifício onde Amanda residia com os pais. Esperava pacientemente, olhando para as mensagens em seu celular, quando foi surpreendido pela visão de Afrânio descendo as escadarias em direção ao seu carro. Entrou nele e partiu com a rapidez de sempre. Albano deu um sorriso maroto para si mesmo, e passou a teclar uma mensagem:

“Estou te esperando, putinha! E dessa vez, venha sem calcinha que nós vamos começar a brincadeira aqui mesmo no meu carro. Vem logo, senão …

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Comentários

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Uau... Agressivo, mas mto bem escrito, vc é mestre na arte da sacanagem.

Beijos, 10.

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