Gaucha Casada

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1287 palavras
Data: 17/03/2014 18:21:14
Última revisão: 17/03/2014 19:02:15
Assuntos: Casada, Heterossexual

Tenho 43 anos, corpo atlético, moreno bronzeado, grisalho, bonito. Estava no Shopping Ibirapuera, em São Paulo, quando percebo uma mulher muito gostosa, de cabelos castanhos claros, compridos, pele clara e cara de safada, estilo mulher que entende e gosta de sexo, que gosta de provocar e sabe o poder que tem como mulher. Parecia transmitir a mensagem: Quero ser comida. Lá vinha ela. Por instinto encarei fixamente seus seios, para em seguida subir e encará-la nos olhos. Ela retribuiu meu olhar e me encarou também. Aquilo me deixou louco, pois ela correspondeu ao meu gesto. Eu tinha que tomar uma atitude. Decorrido alguns minutos ela veio e eu fui atrás alcançando-a na descida da escada rolante. Fiquei bem atrás, podia sentir o seu perfume, meu coração quase saindo pela boca e a vontade de agarrá-la ali mesmo. No final da escada chamei-a, ela parou, olhou para mim e sorriu. Então eu simplesmente pedi o número do seu telefone e ela perguntou: porque você quer meu número? Respondi que eu a queria conhecer. Ela prontamente anotou e me entregou. Perguntei se podia ligar e ela disse que eu poderia. Chegando em casa eu já liguei. Conversamos e ela contou que tinha mudado para a cidade há pouco tempo. Tinha 36 anos e era casada. Veio do Rio Grande do Sul e o motivo da mudança era o trabalho do marido. No entanto, devido ao trabalho, seu marido ainda passava muito tempo em Porto Alegre e ela ficava só com a filhinha em casa. Disse também que ficou impressionada comigo pela atitude de ir falar com ela. Perguntou minhas intenções e eu respondi que era conhecê-la para quem sabe algo mais (achei melhor não ser tão direto). Seu marido estaria em casa apenas na sexta, dessa forma, deixamos pré-combinado de sairmos na quarta feira. No dia combinado, ela me mandou uma mensagem: tenho uma proposta irrecusável. Nessa hora todo o tesão aflorou, fiquei de pau duro na hora. Eu estava com o celular na mão para ligar quando recebi outra mensagem: Estou louca para fazer sexo hoje. Eu fiquei louco, meu pau latejava de tesão e meu coração batia a mil por hora. Então eu liguei para ela. Ela falou que o marido estava em Porto Alegre e só estava ela com a filhinha em casa. Combinamos na casa dela às 22:00. No horário previsto eu estava na frente do prédio onde ela morava. Toquei o interfone e ela abriu o portão. Estava me esperando na porta do apartamento. Vestia uma lingerie branca.Dava para ver o fio dental entrando na bunda. Notei que ela havia acabado de tomar banho, pois seus cabelos ainda estavam um pouco úmidos. Pediu que eu entrasse. Fomos para a sala, sentamos no sofá e começamos a conversar. Sentou com uma perna dobrada embaixo da outra, de forma que eu podia ver suas coxas até a boceta coberta pela calcinha branca de rendinha. Ela dizendo que estava nervosa, pois nunca tinha feito isso Me ofereceu uma taça de vinho, que eu aceitei e tomamos juntos. Levantou para colocar um som e ao se erguer revelou uma bunda grande e carnuda e o fio dental enterrado na bunda. Não resisti e a agarrei por trás beijando seu pescoço. O som que ela colocou era gostoso, sedutor, propício. Ela esfregou aquela bunda no meu pau já muito duro, eu apertando seus seios por cima da camisola. Virou-se se virou e me deu um beijo molhado, com tesão. Eu pude sentir a rendinha do fio-dental atolado. Coloquei minha mão por baixo da sua bunda até a boceta, sentindo seu calor e sua maciez. Eu já ia tirar seu lingerie, mas ela se antecipou, então vi aqueles peitos lindos, enormes, dois bicões grandes, duros de tesão. Peguei um daqueles seios por baixo e enfiei aquele mamilo enorme na minha boca, chupei forte. Ela gemia, então me empurrou até o sofá ao mesmo tempo em que falava: deixa eu te chupar. Perguntei se ela gostava, ela respondeu: muito, e começou a mordiscar por cima da minha calça, que estava com o pau rasgando e saindo por baixo da cueca. Abriu minha calça, eu ajudei a tirar a calça e a camisa e fiquei só de cueca com o pau que já tinha saído todo por baixo. Meu pau é muito bonito, dizem, torto, muito grosso, com veias salientes e uma cabeça muito robusta. Ela se admirou e disse que queria para ela. Baixou a cabeça, chupou muito, e como chupava gostoso, com vontade, com experiência. Às vezes só passava a língua, às vezes engolia, fazia barulho de lambida, chupava meus testículos enquanto me punhetava. Olhava para mim com cara de safada, de pidona. Perfeito! Mandei parar se não eu ia gozar, no que ela levantou a cabeça limpando a boca e pediu: deixa mais um pouco, e eu, claro, atendi ao seu pedido. Então mandou eu esperar um pouquinho, pegou um colchonete que estava encostado na parede e o estendeu no chão, sobre o qual ela deitou. Deitei ao lado dela, beijei sua boca com muito tesão, as línguas se entrelaçando. Eu dava mordiscões na orelhinha e minha respiração ofegante no seu pescoço a deixava louca. Brinquei com os dedos e meu pau no clitóris e chupei seus mamilos até que desci com a boca até a boceta. Ela abriu bem as pernas e mostrou aquele bocetão. Tinha depilado, ao que parece naquele dia mesmo, pois estava muito lisinha. Era uma boceta grande, que quase não mostrava os grandes lábios, a qual chupei enquanto ela gemia com a mão na minha cabeça. Coloquei o preservativo, abri bem suas pernas e a comi. Enquanto entrava ela gemia tanto que achei que ela já estava gozando. Então soquei gostoso, coloquei ela de quatro e vi aquele cuzinho escuro, úmido por causa do mel que escorreu da boceta. Eu socava, apertava seus seios e falava que ela era minha puta. Ela respondia: Então mete na sua putinha. Coloquei um dedo no cuzinho e fui empurrando devagarzinho. Pedí para comer seu cuzinho, mas ela disse não. Deixou entrar o dedo só um pouquinho mas mandou tirar. Então ela levantou, ficou de quatro no sofá e eu em pé atrás metendo, seus gemidos foram ficando mais fortes, ela mais ofegante, suas pernas foram se abrindo e ela se esparramando cada vez mais no sofá. Foi se entregando tanto, se abrindo tanto, que em pouco tempo já não estava mais de quatro, mas sim deitada de bruços por cima de algumas almofadas com as pernas abertas, uma esticada para trás e a outra dobrada, rebolando desesperadamente e cada vez mais rápido no meu pau. Enquanto eu metia e falava obscenidades, ela falou, meio no desespero: vou gozar!! Teve uma espécie de tremelique involuntário, seu cuzinho abria e fechava e ela gemia forte enquanto falava to gozando, ai, ai, to gozando!! Meio ininteligível, com a boca entreaberta, os olhos fechados e uma mão apertando forte uma almofada. Eu aguentaria mais tempo sem gozar, mas perante aquela cena não foi possível.Tentei tirar para gozar em cima dela, mas não deu tempo. Gozei intensamente. Ficamos naquela posição durante alguns segundos, ambos suados. Então vi que uma almofada que estava embaixo da sua boceta tinha uma marca grande de molhado e ela me falou que era o gozo dela. Uau! Nos limpamos e deitamos no colchonete em posição de conchinha. E aquela bunda enorme no meu pau teve o efeito já esperado. Antes de eu ir embora ainda falou: Você é muito safado heim! Combinamos de nos ver outras vezes, dentro das nossas possibilidades e foram encontros maravilhosos. Hoje ela voltou para Porto Alegre e nunca mais comi minha gauchinha casada.

Meu mail é: vamar34@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom... gostamos e vamos ler mais, se escreveres... Mas leia os nossos também (http://contosdahora.zip.net)

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