Pau de bêbado não tem dono

Um conto erótico de Ninfo
Categoria: Heterossexual
Contém 1279 palavras
Data: 20/03/2014 10:23:10

Ele tinha os braços fortes, mãos firmes, ombros largos e uma bela desenvoltura no movimento da cintura. Ele estava posicionado com as pernas abertas e arqueadas como um lutador de sumo. Em movimentos rápidos e precisos ele movimentava a cintura para frente e para trás. A cada estocada suas bolas balançavam como um pêndulo, seu púbis cheio de pentelhos cortadinhos cutucavam minhas nádegas brancas.

Ele segurava minhas ancas com suas mãos, elas serviam de alça para ele controlar o movimento. Eu sentia uma leve dor nos joelhos apoiados no chão. Minhas tetas grandes e flácidas balançavam de um lado a outro cada vez que ele me puxava. Seu pau jovem e bonito afundava cada vez mais em minha buceta experiente.

João tinha 22 anos de idade, era moreno, bombadinho e tinha uma cara de safado. Ele era amigo de meu filho, Renado de 23 anos. Naquela noite João e Renato haviam saído para um bar e voltado já de madrugada. Fui acordada com a campainha tocando sem parar. Vesti um roupão e sai atender. Eram João e Renato voltando do bar, os dois com cara de chapados. Renato mal conseguia se manter em pé e era escorado por João, que o segurava com seus braços fortes.

Abri o portão para eles, João carregou meu filho até seu quarto e o colocou em sua cama. Saiu fechando a porta atrás de si. Foi se despedindo de mim, mas eu o impedi. Disse a ele que era melhor esperar e não dirigir daquele jeito. Ele não queria, mas insisti e fui fazer um café para o rapaz.

Ele ficou sentado na mesa da cozinha enquanto eu preparava um café. Ele estava com os olhos vidrados em um ponto qualquer. Realmente não estava muito bem. Fiz o café e lhe entreguei. Ele bebeu rapidamente e quis ir embora novamente, mas eu disse que era melhor ficar mais um pouco. Ele foi para a sala e se esparramou no sofá.

Fiquei na sala com ele esperando ele melhorar. Logo em seguida João quis ir ao banheiro, mas quando levantou do sofá se sentiu tonto e foi cruzando as pernas até cair no caminho ao banheiro. Corri socorrê-lo e o levei ao banheiro. João ia sujar todo meu banheiro mijando para tudo que era lugar, resolvi então ajudá-lo. Abri suas calças, abaixei a cueca sem nada olhar, eu estava atrás dele e apenas utilizava as mãos. Quando tirei a cueca dele seu pau encostou em minha mão, senti um calafrio. Pedia a ele para segurar o pinto e mijar no vaso, mas ele não me escutava, parecia um João bobo pendendo para lá e para cá. Começou a mijar e foi para tudo que é lado, antes que a situação piorasse me apressei de segurar seu pau e mirar no alvo certo.

Era estranha aquela situação, mas foi uma experiência interessante segurar um pau enquanto ele mijava.

Depois que ele terminou o escorei até a sala. Ele ainda estava com a calça abaixada, pois não consegui levantar. Joguei-o no sofá, ele já estava quase dormindo. Levantei suas pernas para acomodá-lo melhor. Sem querer olhei para seu pau, ele estava lá, flácido, pendendo para um lado e apoiando-se no saco do rapaz. Senti meu rosto avermelhar, meu sangue ferveu, eu estava com tesão naquela rola.

O rapaz me comia com força. Minha bunda balançava fazendo ondas pelo meu corpo. O tesão era grande. Eu gemia como uma puta safada na rola do amante. Pedia cada vez mais e o rapaz se esforçava para me fuder como eu queria. Eu mordia os lábios de tanto prazer, meus mamilos estavam duros, minha espinha se arrepiava, meu cu piscava e minha buceta estava encharcada de prazer.

Fiquei encarando aquela rola um tempo. Senti que estava úmida em minha vagina. Decidi fazer o que eu queria. Balancei João para ver se ele não acordava. Ele nem tentou abrir os olhos, estava apagado. Excelente! Ajoelhada ao lado do sofá me aproximei. Será que não é errado fazer isso com o amigo de meu filho? Será que não é errado fazer isso com um jovem, já que sou uma velha de 45 anos? Será que estou me aproveitando de seu estado? Eram perguntas que fiz em minha cabeça enquanto levava minha mão para pegar no pinto do rapaz. As perguntas eram retóricas.

Com a mão esquerda peguei aquela rola morena. Ela estava mole, mas mesmo assim levei-a a boca. Comecei a chupar bem de vagar e pressionava nos lábios. O pau do rapaz foi crescendo até ficar meia bomba. Para mim estava ótimo, fazia tempo que não lambia uma rola. Chupei ela com vontade, passei a língua, enfiei até a garganta e enchi minha boca. Com a outra mão eu bolinava meu grelinho por de baixo do roupão.

Em um momento eu comecei a lamber o saco do rapaz, quando posicionei a cabeça encostando em sua perna e passando a língua em seu saco consegui ver seu rosto. Ele estava acordado me olhando. Tirei a mão de seu pau, levantei a cabeça e fiquei vermelha, não sabia o que fazer. João ainda estava meio tonto, então decidi ficar ali quieta para ver se ele adormecia novamente. Mas ele não dormiu, ele disparou “chupa logo sua vaca!” com aquela voz característica de bêbado.

Qualquer uma se ofenderia, mas aquilo me excitou mais ainda. Cai de boca no pau dele de novo. Mas desta vez fiz como se deve fazer, sem medo de ser pega. O pau do rapaz cresceu ainda mais. É impressionante como os rapazes de hoje em dia tem o pau grande e grosso. Deliciei-me naquela rola gostosa.

João despertou de vez. Ele levantou, tirou a roupa inteira e veio para cima de minha. Começou me beijando no pescoço, fazendo meu corpo arrepiar ainda mais. Desceu para minhas tetas suculentas, grandes e flácidas, excelente para fazer uma espanhola. Ele lambia, mordia e afundava o rosto entre meus peitos. Sentia seu pau ereto encostando em minhas coxas.

Queria que ele chupasse minha buceta, mas ele não o fez. Logo que tirou meu roupão, virou-me de bruços expondo minha bunda branca. Pediu que eu ficasse de quatro. Apoiei os joelhos no chão, os cotovelos no sofá e arrebitei as nádegas. João, sem perder tempo, mirou a cabeça do pau na entrada de minha xoxota e foi penetrando. Claro que entrou sem muita dificuldade. Aquela buceta já havia rodado a vizinhança e claro que estava bastante molhada. João enfiou até o talo, veio ao meu ouvido e disse “rebola nessa pica sua vaca!”.

Comecei a remexer o quadril rebolando para o jovem rapaz. Ele segurava minhas ancas com força quase me machucando, mas eu adorava. O rapaz bombava na minha buceta bem gostoso.

De repente ele começou a dar sinais de que ia gozar. Suas pernas começaram a tremer, sua pica ficou mais dura ainda, seu saco parou de bater em mim e ficou durinho. Gemidos de prazer saiam de sua boca e ele me puxava contra seu corpo cada vez mais forte.

Antes que ele gozasse, pedia que ele me desse um tapa na bunda. O rapaz levantou a mão e me deu um tapão nas nádegas. Aquilo me fez delirar, comecei a gozar na rola do jovem. Acho que ele também curtiu porque instantaneamente ele esporrou no fundo da minha vagina. Era tanto porra que escorreu de volta.

Ele não aguentou e apoiou seu corpo forte em cima do meu. Tomou fôlego e se levantou. Quando eu viro me deparo com uma rola amolecendo, cheio de porra na cabeça, sem pestanejar limpei o pau do rapaz. Disse a ele que ia tomar um banho. Quando voltei ele já havia ido embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ninfotarado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delicia seu conto maravilha ser despertado assim.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Exitante seu conto. gostaria de estar no lugar dele, mas sem beber. Bjs.

0 0
Foto de perfil genérica

Ninfo sua vaca, continue a nos contar suas escapadas.

0 0