Menina danada; Atentada; Safada… São adjetivos que me acompanham a vida inteira, a maior parte deles, talvez eu mereça, não significa que as pessoas que dizem isso tenham o direito de dizer. Esta é uma das histórias que me garantiram estes apelidos, nesta especificamente entre os filhos da minha madrinha.
Sempre fui meio sadomasoquista, desde muito pequena, ficar pelada e me dar chineladas quando ninguém estava olhando, ou a vez que eu sentei pelada no quintal só para sentir o piso queimar meu bumbum, ou quando abria o chuveiro bem quente para a mesma coisa.
Eu tinha a idade do filho mais novo da minha madrinha, o mais velho era quase cinco anos mais velho e o do meio era mais próximo de nós… Nós de certa forma gostávamos de nos causar dor, eu brincava com eles de dar tapas ardidos, eu até maneirava, mas eles… eles me deixavam toda marcada. Com o tempo nossas brincadeiras foram perdendo a inocência, os tapas na bunda eram bem mais safadinhos, assim como escorregões com as mãos que iam parar nos meus seios…
Foi nesta época que a gente inventou a brincadeira mais safadinha de todas… Se um não visse o outro era pego… daí se tirava par ou impar, se quem foi pego perdesse eram 10 tapas na bunda, deitadinho de bruços no sofá, se ganhasse era só 5. Mas a verdade é que ninguém aguentava os 10 de uma vez, nem eu, começava a ficar insuportável e ali pelo quinto caía fora, tendo que voltar de novo para terminar o castigo.
Um dia Diogo o do meio teve uma ótima ideia, mas também estávamos só nos dois… A casa era grande e tinha um quarto de brincar nos fundos, os adultos estavam sempre lá na frente fazendo churrasco.
Ele me amarrou há um móvel… Eu fiquei imóvel assim teria que aguentar as 10 sem dó… E não importou os gritos, ou as contorções, desta vez eu aguentei as 10. Mas o Diogo descontente foi correndo chamar seu irmão mais velho.
- Olha só Tadeu ela aguentou as 10 amarrada nem fugiu.
Eu vi o brilho nos olhos dele…
- Nossa Isabel agora você não escapa…
E tome mais alguns só por sacanagem, ele nem estava contando, desta vez eram muito mais que 20. Mas Tadeu já tinha quase 18 anos, é claro que ele já sabia bater com jeitinho… Aquilo me deixava estranha com um frio na barriga, com um calor na espinha, ele não estava pegando bem minha bunda, mas alguma coisa entre ela e meu sexo, eu já não estava chorando, já não me contorcia exatamente de dor.
- AI TADEU AI… AI… AAAAHHHH..
Gozei toda envergonhada com os tapas, olhei para trás, assustada, não era a primeira vez que gozava, mas era a primeira vez que gozava com um menino, era a primeira vez que apanhar me fazia isso.
- Opa eu vi ein… Eu vi…
Tadeu dizia com uma enorme satisfação, enquanto Diogo que começou a brincadeira olhava fascinado, para ele tanto quanto para mim aquilo era novidade… Mas Tadeu sabia exatamente o que queria com aquilo e não iria parar agora…
- Nossa que safada, Isabel goza apanhando… Vou contar para todo mundo…
- Não por favor…
- Então vai dar pra gente, né Diogo?
- É...
Continua....
