Transei com Mônica, minha linda amiga homossexual

Um conto erótico de Glinos Meferr
Categoria: Heterossexual
Contém 1446 palavras
Data: 28/03/2014 16:16:06

Mônica é homossexual e vive com outra moça, Ana Paula. Para todos os efeitos são amigas dividindo o apartamento. Só os íntimos sabem da real situação.

Ambas são lindas, mas a minha amiga tem o senso de humor aguçado, o que a torna ainda mais agradável.

Outro dia ela me chamou para ver o que estava acontecendo com o seu computador, que não queria entrar na Internet. Titubeei ao responder se iria. O jogo de futebol naquela tarde de sábado estava empolgante e não queria sair dali. Mas elas eram tão amáveis que não podia deixar de atendê-las. Consegui adiar o suficiente para o primeiro tempo acabar.

Fiquei surpreso ao vê-la num vestido azul, decotado e curto, com os bicos dos seios se destacando sob o tecido, denotando que não usava sutiã. Não consegui desviar a direção do olhar e quase pedi desculpas. Mas ela não deu bola ao fato, abraçou-me, depois me beijou no rosto e, arrastando-me pela mão, começou a falar do problema do computador.

Desconfiei logo do que se tratava e comecei a buscar a solução.

Enquanto isso, ofereceu-me vinho e comentou que a amiga estava fora, num viagem de duas semanas. A bronca com o aparelho era porque queria falar com ela pelo Skype e não tinha conseguido.

Mal acostumada àquele tipo de roupa, Mônica sentava-se despudoradamente.

Era impossível não reparar nas pernas lisas e bem torneadas que ela cruzava e descruzava sem parar. Sem contar as inúmeras vezes que os seios trêmulos ficaram à mostra. Minha atenção se dividia. Comecei a ficar excitado e com dificuldade para disfarçar o pênis endurecido sob o agasalho de algodão.

— Pronto!

— Já?

— Foi simples. Ele perdeu o endereço da placa de rede.

— Posso tentar conectar o Skype?

— Claro.

Trocamos de lugar.

Habilmente carregou o programa e começou a busca por Ana Paula. Mantinha os olhos fixos na tela. Os meus percorriam o corpo mal coberto pelo traje em busca das suas intimidades.

De repente, puxou o vestido até em cima, expondo ainda mais as coxas. Num relance vi a calcinha transparente e os pelos escuros sob ela. Mônica coçava a parte interna da perna direita. Desviei o olhar, constrangido.

— Pode olhar.

— Heim?!

— Pode olhar.

E puxou a roupa ainda mais para cima.

— Eu não me importo.

Sorriu para me encorajar.

— Suas pernas são lindas.

Ela me olhou de lado.

— Eu excito você?

Pigarreei, desconcertado com a pergunta, mas balançando a cabeça para confirmar.

— Mesmo sabendo que sou homossexual?

— Não tem nada a ver, Mônica, você é uma mulher. Só não tentei nada porque somos amigos e te respeito por isso. Além, é claro, de saber de sua preferência sexual e que não teria chance nenhuma de conseguir...

Parei. Tinha falado demais.

— De conseguir transar comigo?

Ri. Ela tinha arregalado os olhos, como se tivesse ficado surpresa com a revelação.

— Está me deixando sem graça.

— Você tem vontade de transar comigo?

— Por que a dúvida? Qualquer homem gostaria de transar com você.

— Mas não estou falando de qualquer um, estou falando de você. Não tinha notado que me olhava com desejo. Sabe aquele olhar que os homens costumam carregar para cima de nós? Quero comer você!

Ri de novo com sua tentativa de parecer um monstro.

— Eu não faria isso.

— Eu sei. Você é discreto. Mas já me olhou assim, não é?

— Acho que sim.

— Ai, coitado! Se eu gostasse de transar com homem você teria todas as chances do mundo.

— Que bom saber.

Olhei para o computador.

— Não encontrou a Ana Paula?

— Não. Daqui a pouco vou tentar de novo. Deve estar dando pra alguém.

— De jeito nenhum!

Riu com a ênfase colocada na minha defesa.

— Não tenha tanta certeza. Mas a gente não tem essa preocupação. A vida é curta e transar é bom demais!

— Legal isso, mas não sei se consentiria.

— Vocês gostam de ficar no domínio das coisas e das pessoas.

— Pode ser.

Levantei-me.

— Já vai?

— Já. Vou te deixar à vontade para encontrar à Ana Paula.

— Se for causa disso, nem se preocupe. Ela só vai estar disponível mais tarde, por volta das nove horas. Eu tentei de bobeira, mas sabia que estava fora do ar. Nem vou mexer no computador para não estragar o que você fez nele.

— Ah, mas não vai dar mais problema.

— Você não está gostando de olhar minhas pernas?

— Heim?!

Ela riu com a minha cara de espanto. Depois abriu as pernas para mostrar ainda mais a sua intimidade. Outra vez vi os pelos sob o tecido transparente.

— Fique mais um pouco.

Sentei outra vez.

— Tudo bem, Mônica, eu fico. Mas não precisa fazer isso. Só de tomar esse vinho com você está ótimo!

— Se eu fizer você vai achar ruim?

— Não, não é isso. É que...

— Então estamos combinados. Vou me exibir para você. Dê uma olhada...

Afastou a calcinha para mostrar a vulva e seus grandes lábios, enfeitados por pelos cuidadosamente aparados.

— A Ana Paula diz que ela é linda... Adora chupá-la...

Eu estava boquiaberto, a amiga tinha razão. A pergunta saiu sem que pudesse contê-la.

— Posso também?

— Chupá-la? Ai, não sei... Só queria te mostrar.

— Nem para me agradar?

— Ai, meu Deus, você quer mesmo fazer isso?

— Quero.

— E se não gostar?

— Eu paro. E se você não gostar, paro também.

— Ai, meu Deus...

Ficamos estáticos.

— Ela é mesmo linda.

— Por que não se masturba olhando para ela?

Balancei a cabeça negativamente e me levantei.

— Tire a calcinha.

Mônica me olhou com espanto ante a ordem recebida, mas ficou de pé e, devagar, porque ainda hesitava, obedeceu. Depois jogou a peça no sofá e me encarou.

— Deite-se.

Seu peito arfava.

— Quer desistir?

Demorou uns instantes para responder.

Então sorriu, pegou meu rosto entre as mãos e me beijou nos lábios.

— Não.

— Tem certeza?

— Vou deixar você fazer o que quiser comigo.

— Vai?

— Sim.

— Até mesmo beijá-la?

— Se você quiser...

Deixou os lábios entreabertos, à espera. Beijei-os de leve, para em seguida abocanhá-los com ardor. Ela correspondeu com a mesma intensidade.

Ficamos assim por minutos a fio.

Mônica parecia estar gostando, porque emitia um gemido quase inaudível o tempo todo. E quando nossas bocas se separavam buscava a minha imediatamente.

Quando paramos para respirar, notei seu rosto afogueado e o sorriso de satisfação estampado nele.

— Nossa, que beijo gostoso! Parece de mulher!

— Isso é um elogio?

— Claro que é. As mulheres beijam melhor que os homens!

— Acho vou concordar...

Ela riu e se apertou em mim.

— Seu pau está duro...

Começou a boliná-lo por sobre o tecido.

— Ainda quer me chupar ou já quer me comer?

— Estou louco para pôr em você!

— Sei. Saber o quanto ela é apertadinha...

— Posso?

Num gesto prático, puxou o chaise e, sensualmente, deitou-se de costas, abrindo as pernas.

— Vem...

Precisava apenas me ajoelhar para ficar posição ideal para penetrá-la.

Admirei o sexo aberto.

— É quase virgem.

— É linda.

— Dá um beijo nela antes.

— Você gosta, não é?

— Adoro!

Baixei o rosto entre as pernas abertas e fiz o que ela queria. De leve, com carinho. O cheiro era delicioso, de um sexo excitado e molhado. Lambi. Mônica gemeu. Tive a certeza de que estava se deliciando em fazer aquilo. Abocanhei com delicadeza e comecei a sugá-la. De olhos fechados, a minha amiga passou a se contorcer e a sussurrar, como se o meu ouvido estivesse ao lado de sua boca.

— Que coisa boa, querido... Nunca pensei...

Meu pau estava cada vez mais duro, pedindo para ser usado. Parei e fiquei de pé. Ante o olhar curioso dela, despi-me. Seus olhos caíram no membro ereto.

— Devagar, tá? Faz tempo que não recebo um desses dentro de mim.

Ajoelhei-me de novo. Posicionei o falo na entrada da vagina e forcei.

— Ai.

Tirei e fiz outra vez. Entrou mais que antes.

Com carinho, repeti o gesto até sentir sua vagina umedecida.

Mônica finalmente sorriu.

— Não está doendo muito.

Nossos olhos se buscaram quando comecei o vai-e-vem. Os movimentos a fazia emitir gemidos prazerosos.

Sem sair dela, lhe induzi a deitar-se de lado e pratiquei algo parecido com o tribadismo que, com certeza, ela fazia com sua parceira, com a diferença de ter um pênis, extremamente endurecido, cutucando suas entranhas.

Vi os olhos dela se arregalarem, demonstrando satisfação e surpresa. Com certeza não imaginava que seria tão bom.

— Vou gozar, Mônica. Posso?

— Pode.

Ejaculei uma imensidão!

O barulho dos nossos púbis se encontrando ficou ainda mais intenso e provocou nela um orgasmo inesperado.

Pôs-se a gemer. Depois, quando se deu conta, a rir.

— Não acredito que gozei também!

Lembrou-se da amiga.

— A Ana Paula não pode nem sonhar com isso!

— Claro que não.

— Claro que não...

Ao nos despedirmos, ganhei um beijo demorado e um olhar que prometia outras tardes como aquela.

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Comentários

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Esqueci de falar que voltei a ler o seu conto quase 8 depois. Lindo.

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Muito obrigado. Fico contente em saber. Aproveitando o ensejo, publiquei um romance no Wattpad nos mesmos moldes dos meus contos. Talvez você goste. Um abraço!

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Maravilha, tenho uma amiga lesbica que é meu sonho de consumo.

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Gostei muito bom. Acho que homossexual transar com pessoa do sexo oposto deve ser mais comum que a gente imagina. Eu conheci um gay assumido que se pitasse mulher bonita na praia dele ele pegava.

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