Prazer solitário ... a dois!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1286 palavras
Data: 30/03/2014 19:32:33

Novamente, a porta do quarto estava entreaberta e apenas o brilho fraco da luz que iluminava o corredor confirmava essa constatação de Renato. Ele costumava ter o sono pesado, porém, ultimamente, os acontecimentos reverteram essa situação, e ele resistia, esperando pela chegada dela …

Naquela noite ele pensou que ela não viria, … Afinal, eles haviam discutido no dia anterior, e Renato tinha quase certeza de que ela não viria visitá-lo, mas, mesmo assim, decidiu esperar …, e ele esperou …, esperou até alta madrugada …, mas, por um momento ele pensou que ela realmente não viria e que ele deveria conformar-se e adormecer.

Repentinamente, o filete de luz fraca tornou-se um pequeno clarão, revelando que a porta estava sendo empurrada e que alguém estava fazendo isso …, então, ele pensou, ela veio! Renato permaneceu imóvel sobre a cama, simulando um sono profundo com total imobilidade corporal, … Afinal, ele precisava convencê-la de que tudo estava como sempre. O vulto feminino caminhou silenciosamente até próximo da cama onde o rapaz fingia dormir e com muito cuidado, sentou-se na beirada lateral, evitando movimentos bruscos que pudessem denunciar e sua presença.

Renato esforçava-se ao máximo para manter sua encenação, mesmo depois de sentir sua rola enrijecer empurrando o lençol para cima como uma estaca que suporta uma barraca de acampamento, e procurou contê-la na medida do possível. Sentiu quando uma das mãos de sua visitante, pousaram suavemente sobre o lençol na altura de seu peito, parecendo fazê-lo para certificar-se de que ele realmente estava dormindo.

Com o mesmo cuidado inicial, a mão da visitante escorregou por cima do lençol, descendo em direção ao ventre do rapaz e avançando rumo à sua virilha. Assim que ela atingiu a região, Renato foi obrigado a conter um gemido, pois a visitante tomou seu membro na não, tentando cingir sua circunferência. O esforço era vão, já que a rola do rapaz era extremamente grossa e a mão de sua visitante incapaz de circundá-la por completo.

Enquanto massageava aquele enorme instrumento de prazer, a mulher inclinou-se na direção do rosto do rapaz, permitindo que ele sentisse o odor doce e perfumado de sua pele; sem perder o controle sobre o membro ereto de Renato, ela inclinou-se até permitir que o rapaz pudesse sentir um mamilo encoberto por uma fina lingerie roçar seus lábios de maneira provocante. Renato, por sua vez, mantinha a simulação inicial, evitando que qualquer gesto descontrolado pudesse por em risco aquela aventura insólita.

Permaneceram assim por algum tempo: ela roçando seu mamilo protegido nos lábios do rapaz, ao mesmo tempo em que massageava seu pênis por sobre o lençol. Renato estava ficando fora de controle, e sua vontade era levantar-se e tomar aquela mulher em seus braços e fazer sexo com ela até o dia amanhecer …, mas, ele também sabia que isso não era aconselhável naquele momento …, o que interessava a ambos era aquele clima de proibição que pesava no ambiente.

Foi então que a visitante noturna tomou a iniciativa de, descobrindo o lençol, mostrar o enorme pênis ereto de Renato que pulsava ensandecido de tesão, e passar a senti-lo em toda a sua extensão e volume. Aplicando-lhe uma vigorosa punheta, a mulher buscava uma excitação mútua que se revelava em pequenos gemidos quase inaudíveis, e que deixavam Renato ainda mais aceso!

De repente, a parceira desconhecida parou tudo que estava fazendo, soltando o mastro pulsante de seu parceiro e procurando desvencilhar-se da sua lingerie o mais rápido possível …, ela queria revelar-se inteiramente para Renato, mostrando-lhe tudo o que ela tinha a oferecer.

Em pouquíssimos minutos, ela estava totalmente nua e oferecida ao seu parceiro; deitou-se ao lado dele, tomando o maior cuidado com seus movimentos e sem saber que, na verdade, Renato apenas fingia dormir, deixando que ela desfrutasse daquele momento no qual todos os seus desejos podiam ser satisfeitos. Deliciosamente aconchegada ao lado de seu parceiro, a visitante noturna retomou o que havia interrompido, tomando a rola dura com uma das mãos e aplicando-lhe uma vigorosa massagem, enquanto com a outra, aproximava a cabeça do rapaz de um de seus seios, esperando que ele o saboreasse como devia.

Renato deixou seus lábios roçarem o mamilo entumescido e depois de alguma encenação, passou a sugá-lo com sofreguidão, mantendo, no entanto, aquela pantomima do parceiro adormecido. A mulher masturbava seu parceiro com tal intensidade, insinuando que queria que ele gozasse rapidamente; todavia, Renato não tinha qualquer pretensão de fazê-lo, já que estava apreciando demais aquela “brincadeira”.

Com um movimento ligeiro e já despreocupado com a eventualidade de Renato acordar, a mulher subiu sobre ele, abocanhando a rola da cabeça inchada e oferecendo, despudoradamente, sua vagina umedecida aos lábios de seu parceiro que, imediatamente, passou a sugá-la e lambê-la com toda a destreza de que dispunha naquele momento insólito … A mulher estava tão excitada que não tardou em gozar, buscando sufocar seus gemidos e sibilos com a rola dentro de sua boca, arfando como louca e demonstrando o quanto aquela língua máscula lhe causava prazer.

Vez por outra, ela rebolava seu traseiro fazendo com que sua vagina deslizasse sobre a boca de seu parceiro que aproveitava a oportunidade para deixar sua língua passear por toda a extensão daquela vagina quente e doce … E ela gozou novamente …, e mais outra …, e mais outra! Renato aproveitava para sorver o delicioso néctar que vazava do interior daquela mulher em pleno cio e saboreava cada instante como se fosse o primeiro … Ah! Que deliciosa encenação aquela!

Sentindo suas energias sugadas pelos sucessivos orgasmos proporcionados por seu parceiro, a mulher passou a dedicar-se ainda mais em chupar e lamber aquela rola grossa e dura que teimava em pulsar, provocando-a desavergonhadamente; Renato sentiu uma vontade enorme de acariciar as nádegas roliças de sua parceira, mas hesitou ao considerar a “encenação” que não podia – nem deveria – ser desfeita …, afinal, a mágica do momento estava exatamente na ideia de que ele era um mero objeto adormecido a serviço de uma fêmea excitada.

Do mesmo modo abrupto que fizera anteriormente, a mulher postou-se entre as pernas do seu parceiro e com as duas mãos dedicou-se ao exercício de fazer aquela rola provocante atingir o orgasmo …, ela masturbava a pica com um vigor extraordinário, enquanto que, com a outra mão, massageava as bolas, vez por outra, apertando-as suavemente, provocando espasmos que se espalhavam pelo corpo do rapaz como onda de excitação absoluta.

Renato resistiu o quanto pôde, controlou-se ao máximo …, mas chegou o momento em que o tesão falou mais alto, e ele gozou …, foi um gozo intenso e repleto de ejaculações sucessivas que se projetavam furiosamente contra seu corpo, já que a parceira desconhecida, ao perceber os estertores iniciais, tratou de apontar a rola na direção dele, deixando que ele se lambuzasse com seu próprio sêmen.

Ainda sentindo pequenas ondas de prazer tomarem conta de todo o seu corpo, Renato deliciou-se com a língua de sua parceira, lambendo dedicadamente a rola, limpando-a de qualquer resíduo denunciador daquela diversão noturna e sorvendo seu prêmio com a voracidade de uma esfomeada.

E da mesma forma que tudo começou, tudo acabou …, a mulher pôs-se de pé, pegou sua lingerie que jazia no chão ao lado da cama e correu para porta; antes de fechá-la atrás de si, ela voltou seu olhar para a cama onde Renato jazia nu, extenuado e feliz, esboçando um sorriso sutil entre os lábios.

-Boa noite, meu querido …, durma bem … – Ela pronunciou aquelas palavras com a singeleza própria de quem guardava um carinho enorme pelo rapaz.

-Obrigado …, durma bem você também, querida vovó … – Renato devolveu o cumprimento com uma voz quase sumida e um tom repleto de agradecimento.

Ele adormeceu, pensando em como seria a noite seguinte …, a única coisa que lhe importava era saber se haveria uma nova visita …, uma visita quente, doce e excitante!

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