Contos Apaixonados de Um Galanteador - Por Um Descuido, Comi a Namorada do Meu Cunhado

Um conto erótico de O Galanteador Apaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 6564 palavras
Data: 30/03/2014 22:36:46

Apresentação

Olá a todos, já faz tempo que não escrevo. Mas hoje eu tinha que vir contar a vocês algo que me aconteceu ontemHá algum tempo, eu e minha namorada não temos tido muito apetite sexual um pelo outro, creio que por causa da rotina, já que não temos saído muito para lugares diferentes e tem tudo ficado na mesma, o que afeta diretamente o sexo entre um casal. Assim, eu tinha que mudar essa situação, pois quero que dure o máximo possível entre nós, já que, pra sempre, é muito complicado hoje em dia.

Episódio 1: O Plano

Visando algo novo, decidi tornar realidade um sonho dela: ir à praia em uma lancha particular. Então, na semana passada, liguei para um amigo que eu sabia que tinha uma e perguntei quanto ele me cobrava pra me emprestá-la por um dia. Ele disse que não cobrava nada, mas que ele não podia me emprestar, pois eu não tinha carteira de habilitação. De fato ele estava certo em não querer emprestar assim. Mas ele propôs uma alternativa, depois que eu lhe contei para que eu queria a lancha: ele disse que seria o nosso motorista e que ele levaria a namorada junto, para que Lis (minha namorada) não ficasse desconfortável com a situação de ter mais uma pessoa só com a gente "segurando vela".

Lis ainda mora com os pais. Então, quando cheguei em casa (lá pelas 20h), liguei para ela e perguntei se ela não queria ir dormir lá em casa para no dia seguinte irmos no clube pegar um sol (mal sabia ela que iríamos era de lancha para a praia). Meio desanimada, pois era rotina ir ao clube no sábado, ela aceitou a fim de sair de casa e veio pra minha casa. À noite, não fizemos amor. Ela não estava a fim e eu não forcei, pois só gosto de fazer sexo com uma mulher, quando ela está com tesão.

Episódio 2: Convidados Inesperados

Na manhã seguinte, acordei cedo e confirmei com Undi (meu amigo dono da lancha). Depois fui para a cozinha e fiz um café da manhã com tudo que Lis gosta (maçã cortada, queijo quente e suco de laranja; ainda adicionei um vasinho amarelo com água e uma margarida amarela que peguei do canteiro da janela). Então coloquei tudo em uma bandeja e a deixei no pé da cama, com um bilhete dizendo "Eu te amo!" e fui fazer minha corrida matinal.

...

Voltei pra casa e ela estava me esperando à cozinha, lavando os pratos do café da manhã. Fiquei fulo da vida, pois eu fizera aquele café para ela aproveitar e não para se sentir obrigada em lavar os pratos do que comeu, mas, mesmo assim, não disse nada. Ela me viu entrar na cozinha, veio a mim e me deu um abraço meio sem emoção e um beijo sem sal dizendo, com uma voz mais fria ainda: "Obrigada, pelo café, G (é assim que ela me chama: G), adorei". Eu disse que fizera com todo o amor para ela e ela só disse "eu sei" e voltou à pia para continuar à lavar a louça.

Eu ia saindo da cozinha para tomar um banho, quando ela, sem se virar para mim, disse: "Amor, eu chamei o Luccio (seu irmão) e a Tay (namorada de seu irmão) para irem ao clube conosco, hoje, não tem problema, né?" Aquilo me pegou de surpresa, pois, se fôssemos mesmo ao clube, não seria problema, mas irmos à lancha do Undi, para um encontro romântico, não sei se atrapalharia. No entanto, eu tinha duas opções para resposta: "Sim, tem problema, porque eu ia fazer uma surpresa pra nós dois, indo à um passeio romântico, realizando o seu sonho indo de lancha à uma praia." (se eu dissesse isso, eu estragaria a surpresa e ela ficaria irritada comigo, achando que eu deveria ter feito isso antes, para que ela não tivesse que chamar o irmão para fazer companhia à ela, para poder me aturar mais um dia no clube, deixando a culpa recair sobre mim, mas que, de fato, faria o irmão e a namorada dele não irem); ou eu poderia simplesmente dizer "Não, tudo bem." (o que faria, ao chegarmos ao clube e eu levá-la ao cais apresentando a surpresa que seria só dela se ela não tivesse chamado o irmão e a namorada, ela ver que ela própria estragara sua surpresa, fazendo-a se sentir culpada por se duvidar que eu faria algo novo para tentar agradá-la, mas isso não impediria os convidados inesperados de irem, o que poderia "complicar" o passeio romântico, tornando-o um passeio entre amigos). Assim, escolhi a segunda opção, pois sabia que se ela ficasse arrependida do que fez, colocaria mais confiança em mim, a partir daí e não irritaria tanto comigo até o próximo passeio-surpresa. Então segui para o meu banho.

Ao chegar no banheiro, liguei para Undi, expliquei a situação e ele concordou com a mudança de planos em nome do "bem do casal". Além disso, combinamos umas zuações para Lis se sentir mais culpada ainda.

Episódio 3: A Lancha

Saímos da minha casa, passamos na casa dela e buscamos Luccio e Tay. Durante a viagem conversei com todos como se fôssemos normalmente ao clube. Assim que passei da entrada principal do clube e fui à entrada do cais, Lis começou a reclamar num tom muito sarcástico, que eu havia errado o caminho, depois de zilhões de vezes indo ao mesmo lugar. Eu ignorei o comentário dela e só disse que ali o estacionamento era mais vazio e que havia uma entrada alternativa ao clube.

Chegamos às 9h, estacionei, pegamos nossas coisas de praia e fui guiando a todos, pelo caminho do cais, dizendo que tinha caminho para o clube por ali. Chegando lá, vi Undi e sua namorada, logo à frente, ajeitando a lancha para pôr na água. De longe, gritei o nome do meu amigo que, sorridente por saber da nossa tramoia, saltou da embarcação e veio ao meu encontro, dizendo num tom para todos ouvirem: "Po, Galanteador, achei que não vinha mais! Já estava quase saindo sem vocês! A lancha já está prontíssima para embarcar." Lis escutou aquilo e ficou com uma expressão confusa no rosto. Eu estava um pouco à frente dela, então não podia ver sua expressão muito bem, mas Undi via, por estar à minha frente, e eu via que ele segurava uma gargalhada muito forte.

Então eu disse: "Desculpe, me atrasei um pouco no chuveiro, sabe como sou uma Cinderela no banho, né?" Ele riu, mas acho que soltou um pouco da gargalhada que estava segurando e a piada soou muito mais engraçada do que deveria, até Luccio e Tay riram. Então ele voltou-se para o barco dizendo "Andemos logo ou vão ter que me ajudar a pagar o desembarque extra.". Lis veio ao meu encontro e sussurrou confusa: "Não entendi nada, o que está acontecendo?". Então, como combinado, Undi explicou a ela para que eu saísse como a vítima da situação: "É que o garanhão aqui (ele apontou pra mim) me ligou semana passada perguntando se eu não teria como levar vocês à um passeio romântico de lancha até a Praia Azul para realizar o que ele disse ser um sonho seu - com isso, a expressão de dúvida de Lis já trocou para de surpresa. Além disso - continuou Undi, - ele ainda tomou o cuidado de falar para eu chamar minha namorada para você não se sentir desconfortável com o fato de um amigo dele (ele apontou para si mesmo) segurar vela." Eu não havia dito para Undi falar isso, mas parece que foi aquela última frase que deu o toque final na situação.

A expressão de surpresa de Lis despencou e uma expressão de choro apareceu em seu rosto, acompanhados de seus olhos se encheram de lágrimas. De início eu achei que havia exagerado e a havia feito chorar. Eu já ia afagar-lhe o rosto pedindo desculpas, pois não podia vê-la chorar, quando Undi, prevendo o que eu ia fazer, me segurou o braço, me impedindo, e Lis, se debulhando em lágrimas e soluços, se jogou em meu braços, prendendo suas pernas à minha cintura e enterrando seu rosto em meu pescoço. Ela me beijava o pescoço e ria por entre o choro. Ela dizia que me amava e dizia que era o sonho dela e tudo mais. Já meio enjoado da situação, Undi, cortou a chorumela, dizendo: "Tá bom, tá bom... vamos parando com isso, crianças, deixem pra se pegar entre 4 paredes, por favor, ou na água, não no barco, mas na água pode." Então Lis me deu um beijo de língua, sorriu e fomos os 5 para o barco.

Episódio 4: Olhos Astutos

Aproveitamos, os 6 (Luccio, Tay, Undi, sua namorada Fi, Lis e eu), bastante o passeio de barco. Rimos, tiramos fotos, gravamos vídeos, zuamos e tudo o mais, mas entre um riso e outro, eu via um olhar sobre mim que se desviava quando eu o percebia. Tay parecia me vigiar por alguma razão, mas não queria ser descoberta.

Estacionamos na Praia Azul, como combinado, e começamos a nos despir até ficamos somente com nossos trajes de banho. Undi subiu à proa para ancorar a lancha e sua namorada o acompanhou. Luccio, um pouco mais gordo do que eu me lembrava, saltou todo desengonçado na água com seu short cinza, dando uma barrigada que deve ter doído. Lis vestia um biquíni que, mesmo que mostrasse bem as suas curvas, estava comportado e não possuía nenhum feio dental ou coisa do tipo. Já fazia muito tempo que eu não a via com tão pouca roupa e meu amigo de baixo já queria dar sinais de vida, principalmente por Lis estar de costas e eu ver sua bunda maravilhosa, mas eu segurei, pois logo ficaria só de sunga e o volume ficaria muito aparente. Tirei meu short, ficando com minha sunga azul marinho à mostra e, em seguida, tirei minha camisa, pondo meu maior orgulho à mostra, meu tanquinho com "oito quadradinhos". Nesse momento, Lis se virou e, afim de me provocar, colocou uma expressão muito safada no rosto, passando uma das mãos pelo meu abdômen e, enquanto grudava o seu corpo no meu, passou uma mão sobre meu sexo e olhou mordendo os lábios. Em seguida, ela mergulhou na água, dando uma reboladinha antes, me provocando, pois ela sabia o quanto eu adorava aquela bundona dela. Enquanto ela ainda estava submersa, me preparei para saltar na água e quando dei uma olhadinha rápida para trás para ver se eu não estava saltando com algo que não poderia molhar, vi Tay me olhando com uma das mãos por dentro da calcinha do biquíni, dedilhando seu sexo. Ao mesmo tempo em que ela ficou sem graça ao ver que eu havia visto aquilo, me desconcentrei por um momento e quase dei uma barrigada na água que nem o Luccio.

Episódio 5: Toques àLéguas Submarinas

Já na água, me esqueci do que vira lá encima, quando Lis se empoleirou em meus braços e foi pondo sua língua em minha boca. Fiz uma guerra de línguas que, há muito, não fazíamos e, enquanto eu batia mãos e pernas para não afundarmos, ela já afundou uma das mãos na água, puxou meu pau para fora e, com a outra mão, puxou a parte de baixo de seu biquíni para o lado e tratou de encaixar nossos sexos. Assim que meu membro a penetrara por completo, ela não escondeu sua expressão de tesão e revirou os olhos. Ela começou a mexer seu quadril para frente e para trás, com muita ferocidade. Então ela colou seus lábios a minha orelha e sussurrou: "Nossa, que tesão! Há muito tempo que você não me causava isso G. Caramba, acho que esse sal vai assar a minha xaninha, mas não quero nem saber, tá muito bom!" Ouvindo isso, meu pau ficou ainda mais duro e, com uma das mãos, segurei sua cintura junto à minha e comecei a mexer meu quadril ainda mais feroz para frente e para trás, penetrando-a com uma vigorosidade imensa.

Ela gemia em meu ouvido e sussurrava com ar ofegando "Nossa... que gostoso! Hmmm... acho que nunca esteve tão duro assim, G. Ááái... tá me rasgando... - ela nunca havia falado assim e eu estava gostando". Eu metia com mais e mais força e ela parara de fazer o vai e vem e somente apertava os músculos de sua xaninha em volta do meu pau e rebolava de vagar. Meu pinto entrava e saía da buceta dela e ela continuava "Hmmm... Me molda... isso... vai... deixa a minha xaninha no formato do seu pau... vai... vai... VAI!" Até que sua xaninha prendeu ainda mais o meu pau e eu sabia que ela iria gozar, então forcei ainda mais minhas estocadas até que senti minha gala se movimentando para a cabeça do meu pau, enquanto ela deu um gritinho abafado e senti meu pinto se molhar com um líquido melada. Foi, então, que não aguentei e soltei minha gala dentro dela. Ela sentiu e sussurrou, safada "Isso, G. Me engravida! Coloca toda a sua gala dentro mim! - e ela apertava seu sexo contra o meu - coloca um filho seu dentro de mim! Eu quero ser a sua mulher pra sempre!" E eu gozei loucamente, como nunca antes.

Então ela se largou em meus braços, exausta e quase afundamos algumas vezes, pois eu também estava morto, mas se eu parasse para descansar, nós dois nos afogaríamos, pois era eu quem estava mantendo ambos acima da água.

Episódio 6: Toques Desconhecidos àLéguas Submarinas

O rosto do dia foi só carinho e beijos intensos entre Lis e eu. Ela estava muito feliz e eu igualmente feliz por vê-la feliz e por ter resgatado seu desejo por mim. Mas, além disso, tinha algo a mais acontecendo. À tarde, após o almoço, enquanto Lis nadava ao redor do barco, eu senti uma palma me tocar o abdômen por debaixo d'água, e o pênis, em seguida, olhei ao redor, e podia ser Lis, pois ela estava à uns 50 metros de distância. Fi e Undi estavam no barco conversando, Luccio estava boiando agarrado à boia a alguns metros à frente e Tay, eu me lembrava de tê-la visto no barco antes de saltar há do barco há dois minutos. Achei que podia ser coisa da minha cabeça, então, deixei pra lá. Alguns minutos mais tarde, sentido outra apalpada entre minhas pernas, olhei à procura de todos e vi a todos onde deveriam estar, comecei então a imaginar sereias ou coisa do tipo, mas eu sabia que era impossível, então tinha que ser alguém além de nós ali. Achei que pudesse ser alguém do barco ao lado ou sei lá. Não dava para ver quem era, pois a água da Praia Azul era muito barrenta.

No fim da tarde (lá pelas 17h30), Undi nos disse que era melhor irmos, pois teríamos uma caminho legal ainda, até em casa. Assim, subimos todos, nos secamos e nos vestimos. Olhei ao redor, procurando algum olhar culpado, mas, nada vi. Só vi Luccio e Tay, embora estivessem abraçados, com ar de confusão. Então perguntei a Lis para saber do que se tratava e ela me disse que achava que era porque Luccio tinha percebido que fizemos sexo e tenha tentado fazer o mesmo com Tay, que não aceitou, pois achara que era vergonhoso fazer aquilo ali.

Assim, fomos para o cais. Agradeci a Undi e ele disse "Quando quiser, compadre.". Em seguida nos despedimos e levei todos em casa. Eu só ia deixá-los em casa e voltar pra minha casa, mas o pai de Lis (gente finíssima), me disse para ficar um pouco mais, pois eles fariam uma pizza para comemorar o aniversário dele. Então fiquei.

Episódio 7: Chuveiro

A fim de tomar um banho para tirar o sal, fui até o banheiro do quarto de Lis, chegando lá, vi que o chuveiro estava ligado para ninguém, pois não havia ninguém no banheiro ou no quarto, antes de usar o banheiro voltei ao quarto de Lis para procurá-la perguntando se era ela quem iria usar o banheiro. Ela disse que não e que iria ao supermercado com a mãe para comprar as coisas para a pizza. Eu informei a ela que tomaria banho para tirar o sal e ela fez biquinho dizendo que queria tomar banho comigo. Então eu propus a ela que ela fosse dormir em minha casa naquela noite e que tomássemos banhos juntos lá, pois seria bem mais confortável os pais dela por perto. Ela, então sorriu e concordou. Em seguida, ela me deu um beijo, disse que voltava logo e foi ao carro para ir ao mercado com sua mãe.

Assim, eu voltei ao banheiro, me despi e aproveitei a água que estava quente pelo chuveiro já estar ligado. A água estava muito ótima, como sempre, Lis esquecia suas calcinhas no chuveiro, após lavá-las, então uma caiu sobre minha cabeça e passei a pensar nela, o que me deixou de pau duro. Comecei a me masturbar pensando nela, foi quando ouvi a porta de vidro do box bater. Eu estava de costas para a porta. Então me virei e dei de cara com a expressão de surpresa de Tay que parecia não esperar que eu estivesse ali, mas o pior de tudo, foi que, pelo box ser pequeno, assim que me virei, a cabeça do meu pau encostou diretamente na xana despida de Tay que parecia ter entrado para tomar banho. Aí que me caiu a ficha, ela é que havia ligado o chuveiro para esquentar água, pois, provavelmente o chuveiro do banheiro do Luccio não devia ter água quente, como ele sempre reclamava.

Tay, ainda surpresa, olhou para baixo, onde a cabeça do meu pau tocava a entrada de sua xaninha. Eu fiquei sem graça, pois quem cometera o erro fora eu que não houvera perguntado quem estava usando o chuveiro. Então fui tentar tocar os ombros de Tay para pedir desculpas e dei um novo passo para frente, o que fez meu pênis, duro, desligar por baixo da xaninha de Tay e me fazer ficar ainda mais em contato com ela. Ela continuou olhando para baixo um instante, pasma, quando voltou o olhar para os meus olhos, incrédula. Eu vira o que fizera, mas não sabia o que fazer. Só o que consegui fazer foi perceber o corpão que a namorada do meu cunhado tinha.

Tay era branquinha com os cabelos lisos até o meio de suas costas, tinha seios grandes (que não eram empinadinhos como os de Lis, por serem bem maiores, mas estavam longes de serem caídos) que tinham os biquinhos duros, naquele momento, cintura bem definida, embora tivesse ancas largas por ser mais corpuda que Lis que era toda pequenininha, coxas grossas e torneadas e uma xaninha rosada que parecia ser apertadíssima, embora agora estivesse com o grelo entre-aberto, pelo meu pau entre sua pele. Seu rosto era extraordinariamente delicado, embora ela tivesse expressões firmes de uma guerreira. Seus olhos eram de um castanho penetrante e seu nariz arrebitado fazia destacar os lábios carnudos, mas delicados, abaixo de si.

Essa análise, embora detalhista, fora rápida, coisa de 5 segundos, mas não ajudou em nada o meu problema naquele momento, pois só fez o meu pau ficar muito duro, entre-abrindo um pouco mais a pele do grelinho de Tay. Ela olhou de novo para baixo, para ver o que se passara e eu consegui tomar uma decisão do que fazer. Me preparei para recuar e meu pinto escorregou sua cabeça um pouco mais pra próximo da borda de sua xaninha e, quando estava quase desgrudado de sua pele, ela segurou o corpo do meu membro, grudado ao seu. Então olhou nos meus olhos, enquanto empurrava-se para frente e forçava a penetração do meu sexo no seu. Eu tentei recuar novamente, tentado afastar meu sexo do dela, mas ela não deixou e se achegou ainda mais a mim. Meu pinto estava muito duro e, por ela ser mais baixo que eu alguns centímetros, não se permitia fazer aquela entortadela natural para cima para penetrá-la, o que me fazia empurrar a parede traseira interna de sua xaninha, machucando-a.

Eu via que ela estava se machucando, pois trazia expressões de dor em meio à de tesão, mas ela parecia não se importar, pois parecia que o tesão lhe era maior. Então eu parei de recuar, agarrei sua nuca com uma mão, enquanto segurava meu pau com a outra para não fazê-la de machucar, e puxei seu rosto para o meu. Eu só pretendia tocar nossos narizes, mas ela estava voraz e colou nossos lábios, abrindo a boca, esperando minha língua, enquanto contornava os meus lábios com os seus. Eu não correspondi de imediato, então ela começou a forçar seu quadril para frente de novo e a sentir dor outra vez, então eu comecei a possuir sua língua e a engolir seus beijos.

Ela se distraiu e eu pude empurrar meu pau para baixo de sua buceta, permitindo, a nosso corpos se tocarem por inteiro. Então, com a mão que estava em meu pau, antes, prendi seu corpo no meu, segurando sua cintura contra a minha e a impedi de olhar para baixo para tentar voltar a fazer o que estava tentando fazer, mantendo minha mão em sua nuca e guiando seus lábios para longe dos meus e posicionando seus olhos defronte aos meus e nossos narizes se tocando. Ela estava com muito tesão e eu também, mas eu não queria machucá-la. Então eu sussurrei olhando em seus olhos "Calma, eu também estou louco por isso, mas confia em mim e deixa eu te guiar." Ela não pareceu se acalmar, mas relaxou o corpo ao saber que eu não queria fugir e me deixou controlar os movimentos.

Eu larguei a mão de sua nuca, mas ela manteve nossos rostos juntos, e passei as duas mãos por baixo de sua bunda, elevando-a no colo. Ela entrelaçou os braços no meu pescoço e as pernas na minha cintura. Então apoiei melhor o peso dela em um dos meus braços e com o outro conduzi meu pau para a entrada de sua xaninha, agora mais alta que o meu sexo. Encaixei a cabeça e passei a mão que fazia a mira em sua xaninha para as suas costas e forcei meu quadril para cima e seu corpo para baixo. Ela deu um urro surdo de prazer e eu pude ver que estava certo, ela era muito apertada. Ela largou o rosto em meu ombro e arfou em meu ouvido.

Então eu comecei a tirar meu pau de sua bucetinha para iniciar o vai e vem e ela perdeu o compasso da respiração já, muito ofegante. Então tirei quase tudo e estoquei de novo. Ela gemeu muito forte. Então comecei o movimento de forma lenta e ela dava gritinhos eu meu ouvido. Senti algo quente escorrendo pela minha perna quando olhei para baixo, no chão do box, vi gotículas vermelho aguado e me assustei de início ao ver a cor do sangue. Eu achei que a havia machucado de fato, mas ela viu minha expressão e entendeu o que se passava. Foi quando ela me sussurrou as primeiras palavras, além de gemidos, ao ouvido ao ver que eu parara o movimento. "O que foi?... Achei que já... tivesse... visto um cabacinho sendo... arrancado." Eu não acreditei... mas como era possível? Ela namorava o Luccio há mais tempo que eu namorava a Lis e não era possível que nunca tivessem feito sexo. Então ela me despertou de meu devaneio, com um beijo em meus lábios e impulsionando seus quadris contra o meu, recomeçando o movimento.

Eu já estava com tesão, mas ao saber que se tratava de uma virgem, eu decidi que faria daquela, a melhor transa da vida dela. Então a virei de costas para a parede e a apoiei ali, forçando meu peito contra o dela a fim de prendê-la ali, enquanto que segurei sua bunda com ambas as mãos e estoquei com força. Ela gritou de novo. Então, dessa vez, tirei meu pau todo de sua xaninha e meti tudo as bolas de novo. Ela urrou. Então mantive as estocadas longas e firmes e ela berrava surdo em meu ouvido. "Grita garota!", eu ordenava em seu ouvido. Eu estocava com força, queria atravessá-la. Já não me importava mais em se eu a machucaria, queria fazer dela uma mulher e uma mulher realizada. A cada estocada, ela gritava, então ela passou a cravar suas unhas em minhas costas tamanho era o tesão que sentia. Ela arranhava o meu couro, mas apesar da dor, eu sentia um tesão absurdo e metia cada vez com mais força. Até que prendi completamente seus braços ao redor do meu pescoço, apoiei as duas mãos na parede ao lado dela e movi meus quadris pra frente e pra trás feito um relâmpago. Ela já não gritava, mas mantinha um gemido contínuo e excitante. Meu pinto estava uma rocha, quando eu senti sua xaninha se apertar ainda mais contra o meu pau e eu a sentir seu gozo escorrendo pelas minha bolas. Ela quase caiu, se não fosse pelo meu reflexo para segurá-la pelas pernas, por causa do orgasmo. Então eu a botei de pé no box sem tirar meu pinto de dentro dela e a fiz gemer de novo. Então fiz ficar de costas para minha, posicionei ambas as suas mãos na parede do box à sua frente, a diz curvar as costas e empinar a bunda. Ela ainda revirava os olhos e ainda escorria um líquido pastoso por sua bucetinha, quando posicionei meu pau em sua entradinha de novo.

Encaixei a cabeça, segurei seus quadris e os puxei ao mesmo tempo que empurrei meu quadril para frente. Ela gritaria se ainda não estivesse meu grogue pelo gozo precoce dela. Ainda agarrado ao seu quadril, puxei-a para frente e meu quadril para trás e a puxei e empurrei meu sexo para dentro do dela, em seguida. Fiz esse movimento algumas vezes e ela não gritava, só arfava com os olhos revirando. Eu queria que ela gritasse e não que ficasse estasiada como estava. Então, segurei seus cabelos como se estivesse segurando arreio de uma égua e puxei sua cabeça, enquanto abaixava minha coluna para lhe falar no ouvido "Geme... - e lhe mordisquei a orelha." Ela se arrepiou toda, mas não reagiu. Eu insisti "Geme... - e lhe mordisquei o pescoço." Ela se arrepiou de novo. Então estoquei fundo a xaninha dela, enquanto urrava em seu ouvido "Geme!!! - e lhe soltei os quadris e agarrei os peitões apertando-os de tesão."

Isso pareceu despertá-la e ela jogou as mãos para trás, segurou meu quadril pela bunda e me começou a me puxar para si, enquanto empurrava sua xaninha para engolir todo o meu pau. Ela virou o rosto o máximo que pôde para mim e disse: "Quer que eu gema?" e eu lhe respondi "Não... - e dei outra estocada, fazendo-a perder o ar outra vez - eu quero é que você grite!". Então soltei seus seios e agarrei-lhe novamente a cintura e comecei a puxar contra mim. Ela, agora, gritava, urrava, gemia e delirava. Ela havia se despertado de seu transe e estava mais ativa do que nunca. Eu sentia meu pinto lhe assar a buceta e minha cabeça a lhe tocar o útero. Ela me chamava de "filho da puta" e "gostoso" entre os gemidos e pedia "Me come! Me faz mulher!!!!... Me dá prazer!!!".

Atendi à sua ordem e estoquei sem dispor de cansaço. Sentia sua bucetinha se apertar de novo. Ela iria gozar. Sentia meu pinto endurecer e palpitar. Eu também iria gozar! Ela parou o movimento, e senti que suas pernas bambearam, mas eu não parei. Comi aquela buceta o máximo que pude e, por fim, estoquei no fundo e lá fiquei. Eu e ela urramos de prazer e melamos um ao outro com o sentimento do prazer aflorando nossas peles e satisfazendo nossos corpos humanos. O cheiro do sexo pairava no ar e Tay não se aguentava mais de pé. Vendo que ela cairia, agarrei-a pela cintura, puxei-a contra mim, até que eu ficasse recostado à parede com pleno controle do peso de ambos os nossos corpos e fui deixando meu corpo desligar até eu me sentar ao chão, com ela em meu colo e meu sexo, ainda duro, dentro do seu. Nós arfávamos, mas, mesmo assim, nos beijávamos loucamente.

Ela se levantou, bamba e voltou de frente para mim, e foi sentando em meu colo novamente. Posicionou meu pau dentro de sua xaninha de novo e se sentou com ele dentro de si. Eu ri com isso e falei entre-cortes: "Por que botou aí?... Não vai dar mais prazer por alguns minutos...". Então ela sorriu e me disse: "Porque aqui é o lugar dele, agora... Minha bucetinha não é mais nada sem isso aqui nela..." Eu vi aqueles peitões dela e, mesmo estafado, não resisti em pô-los na boca. Mordisquei um, depois o outro e não sentia meu pau ficar mole de jeito nenhum. Fui dando algumas estocadinha de leve nela e ela ainda sentindo prazer, com seus olhos revirando.

"Larga a sua namorada e namora comigo...", disse-me ela, mordendo os lábios. "Não posso... eu amo a Lis"; ela riu e disse: "Parece que me ama, também, agora.", sorri com ela e falei "Amar eu não sei, mas estou apaixonado por você..." e ela, ainda rindo, disse: "Pra mim tá ótimo... desde que me dê uma dose disso por semana, não precisa nem me amar." Nós dois rimos e eu, passando a mão em sua bunda, cheguei ao seu buraquinho de trás e disse: "Na próxima vez quero isso aqui." Ela olhou pra trás rapidamente rebateu: "Só me fizer gozar 3 vezes". "É fácil..." zombei dela. Ela fez cara de fula da vida e me beijou. Depois se afastou e disse: "Ok. Então, na próxima vez ele é seu... e não se preocupe, minha bucetinha não vai receber outro pinto até lá." e eu disse: "Acho bom, porque não vou aceitar meter numa bucetinha que já passou por outro pinto". Ela fez cara de zombaria e me gozou dizendo: "Sei, sei... nem sabia que eu era virgem e já foi metendo em mim... vou fingir que acredito..." Rimos de novo e concordei: "É... tá certo... admito...", mas ela reforçou dizendo que só daria para mim até o dia em que eu comeria sua bundinha."

Episódio 8: Pizza com Sabor de Sexo

Demoramos um pouco para nos darmos conta de que não estávamos sozinhos. Só percebemos quando meu celular tocou na pia do banheiro do lado de fora do box e atendi com Lis no outro lado da linha. Ela me perguntava se eu gostava de pizza de chocolate. Eu lhe disse que sim, mas que não comia à tempos por causa da dieta para manter o corpo, mas disse que se ela fizesse para mim, comeria com muito prazer. Assim que eu falei em prazer, senti uma mão no meu pau e, em seguida, senti ele entrando em um local muito quentinho e molhado.

Olhei para baixo e vi Tay pagando um boquete pra mim. Ela ainda estava nua, então a visão era maravilhosa e o fato de, ainda por cima, eu estar falando com a minha namorada no telefone, o tesão aflorou e meu pinto foi ficando duro de novo. Eu não podia gemer, então tinha que segurar muito para falar com Lis. Eu queria muito desligar para não acabar cometendo um deslise e acabar gemendo no telefone, mas Lis queria muito falar comigo, disse que o que eu fiz tinha sido muito importante pra ela e que o que fizemos na praia foi muito gostoso e o mais. E Tay chupando a cabeça do meu pinto como se fosse um pirulito. Minha nossa... como aquela garota era virgem, puta que pariu... chupava minha cabeça muito bem. Eu já estava segurando muito o meu tom de voz e, por vezes, fazia expressões de prazer que ficavam engraçadas na minha face por eu estar segurando os gemidos. Então Tay começou a rir baixinho enquanto lambia a cabeça do meu pau. Até que ela, querendo ver até onde eu ia, forçou meu pau todo dentro de sua boca, tentando colocar toda a sua extensão dentro de seus lábios. Ela quase conseguiu, mas, por um segundo, quase engasgou e o pôs para fora deixando uma linha fina de saliva, ligando o meu pinto aos lábios dela. Nesse momento, Lis disse que tinha que desligar, pois o Luccio estava chamando ela pra ajudar a escolher o chocolate. Ela disse que me amava e desligou.

Depois de alguns milésimos de segundos, depois de desligar que a ficha caiu. "Peraí... o Luccio foi com a Lis e a mãe dela?", perguntei à Tay. Ela respondeu um "uhum" super sacana, enquanto passava a linguinha no meu pau e eu perguntei: "E você sabia disso?" Então ela botou meu pau pau na boca de novo e, ainda me olhando respondeu com outro "uhum" ainda mais sacana. Então ela forjara a situação do chuveiro, mas eu nada disse, pois gostara ainda mais da situação por isso. Então, a segurei pela nuca e a forcei a ficar de pé. Assim a fui empurrando para fora do banheiro e a arremessei na cama de Lis. Fui por cima dela, lhe abri as pernas, apoiei meus braços ao redor de seu corpo, inclinei meu quadril para frente e meti tudo, de novo. Ela gemeu. Então ela me disse "Hmmm... Acho que você vai é comer minha bundinha hoje mesmo..." Nós rimos, mas eu meti com raiva. Então ela me diz, entre suspiros: "Ainda bem que a Lis foi ao mercado e o banheiro do Luccio não tem água quente, pois pude tomar banho no quarto dela sem que ela soubesse e ainda dei a maior sorte de todas de você estar indo tomar banho ao mesmo tempo que eu e no mesmo banheiro.", surpreso, eu perguntei: "Então você não armou tudo?". "Não... - ela disse - foi tudo por acaso. A única coisa que eu sabia é que o Luccio e a Lis tinha saído. Até achei que você tinha ido com ela, depois de terem metido tão gostoso lá no mar." "E você viu, é, sua safadinha? - eu perguntei". e ela respondeu: "Não só vi, como me masturbei vendo tudo. Eu até achei que você tinha visto eu me masturbar lá no barco quando te vi só de sunga, mas depois vi que não e fiquei espiando vocês."

"Na verdade, eu vi você se masturbando, olhando para o meu corpo, sim. Vi antes de mergulhar, de relance. - ela corou na hora que ouviu isso - Tanto que me distraí e quase caí todo errado na água". Ela deixou de ficar sem graça e riu, então começou a fazer movimentos pra cima e pra baixo com o quadril. Eu respondi, prontamente, e também voltei a estocar nela. Eu adoro a cama de Lis, não range nem um pouco, então dá pra ser bem discreto.

"E eu tenho que confessar uma coisa, também - disse ela." Fiquei curioso: "O quê? - perguntei." "Lá na água, após o almoço, quando você e Lis estavam menos grudados, eu fui nadando várias vezes por baixo d'água pra tentar passar a mão no seu abdômen, mas, na última, passei a mão no seu pinto e fiquei sem graça, então parei de tentar - ela disse".

"Então era você? - eu perguntei - Mas como? Você estava no barco." E ela disse que não e que tinha colocado a bolsa dela e uma roupa dela, em cima para que eu pensasse exatamente isso, enquanto ela passava a mão em meu abdômen. A chamei de espertinha e a beijei. Ela correspondeu, mas seu corpo gelou um momento. Perguntei o que era e ela disse que achara que tinha ouvido um barulho. Eu ia sair de cima dela, mas ela me segurou alguns segundo e fez um vai e vem muito rápido, até que ela me disse que queria foder mais um pouquinho, mas que era melhor eu ir ver o que era. Tirei o pau de dentro dela e ela mandou um beijo pra ele sussurrando um "tchau tchau" e eu ri e fui e pau duro até o fim do corredor. O Sr. Guilherme, pai de Lis estava andando pela sala, que fica no fim do corredor. Então eu voltei para o quarto. Tay ainda estava deitada com as pernas abertas, então ela me perguntou o que era e eu entrei em suas pernas mais uma vez e meti umas 10 estocadas firmes depois saí e disse que o Sr. Guilherme estava na sala e poderia nos flagar. Ela achou um abuso eu ter ido meter nela mais um pouco pra, depois, dar o aviso, mas adorou a minha investida. Então voltamos ao banheiro e fomos nos vestir, mas estava foda. Ninguém queria parar e eu ainda meti mais um pouco nela, sentado no vaso, mas depois, com medo do Sr. Guilherme nos flagar, nos vestimos e falei pra ela enrolar um pouco no chuveiro, enquanto eu ia ficar um pouco com o Sr. Guilherme na sala conversando para despistar. Fingi uma cara de sono, como se tivesse cochilado e ficamos conversando. Até que Tay foi se juntar a nós na sala e ficamos os três aguardando os ingredientes da pizza chegarem.

Episódio 9: Acho que Essa História Ainda Não Tem Fim

No resto da noite, ajudei Tay e sua mãe à fazer a pizza. Creio que levo algum jeito na cozinha, mas não sou nenhum chefe. Então acabamos rapidinho. Comemos, ainda ficamos os 3 casais conversando na varanda e depois fui avisar ao Sr. Guilherme que Lis dormiria na minha casa e que eu a traria para casa no fim do dia de amanhã. Ele disse que não lhe precisava dizer nada, pois confiava a vida da filha dele em minhas mãos. Então fui me despedindo dos outros e quando fui falar com Tay, ela deu um beijinho em cada bochecha e sussurrou um pouco em cada orelha: "Botei meu telefone na sua mochila... me liga durante a semana para eu ir conhecer a sua casa e a sua cama." Eu não respondi nada, mas ela entendeu que eu iria ligar.

Ainda naquela noite, em casa, eu e Lis fizemos amor enlouquecidamente e nos amamos de novo. No dia seguinte, Lis acorda e me diz, sorrindo safada, que está toda assada. E, ao deixá-la em casa à noite, soube que Tay também tinha ido embora com dor de assado entre as pernas. Lis até sacaneou dizendo que enquanto ela (Lis) havia ficado assada de pau, que a Tay havia ficado assada de sal. Ela riu, porque ainda por cima rimou e eu ri, porque mal sabia ela que Tay não estava assada de sal.

Obs.: Todos os nomes de lugares e pessoas foram trocados para garantir a minha proteção e a integridade de todos os envolvidos.

Contos Anteriores:

1) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez

2) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Tudo Por Uma Amizade

3) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Meu Incesto

4) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Ousadia e Sucessagem

5) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Magia do Cinema

6) Contos Apaixonados de Um Galanteador - Romance com A Amiga da Minha Mulher

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Comentários

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Mmmm...

Nao quer me conhecer, nao Galanteador?

malenaishtarsilva@gmail.com

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