Minha ruivinha

Um conto erótico de Mike
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 07/03/2014 22:27:59

Bem, eu não sou exatamente um modelo de beleza, e penso que não tenho também muitos atrativos sociais. Sou um típico "nerd", cabelos pretos arrumados, um pouco mais de um metro e setenta, e sem músculos ou qualquer coisa do tipo. E mais do que isso, sou bastante reservado, e até diria anti-social. O que vou descrever aconteceu no último ano de ensino médio, e me marcou para sempre.

Eu tinha ficado com poucas garotas na vida, namorado sério com duas e era semi-virgem (boquetes e punhetas ganhas por alguma ocasião ou em festa não tiravam o meu "cabaço"). Eu realmente nunca soube porque, mas me lembro detalhadamente de cada pequeno detalhe de quando uma ruivinha se aproximou de mim no intervalo do colégio. Eu sempre andava acompanha por um amigo ou geralmente sozinho com fones de ouvido, era o típico adolescente melancólico, que, com ajuda de minha misantropia, fazia da minha vida social um defunto. Eu, porém, sempre mantive os olhos nesta ruivinha em especial. Era ruiva natural, de um tom alaranjado. Dois anos mais velha do que eu, porém repetiu três anos por razões que não me cabem dizer aqui, e então estava um ano letivo atrás. Notei logo o seu decote, que era grande e bem firme, e o resto de seu corpo não deixava a desejar. Se apresentou como Kay (nome, obviamente, fictício) e eu sussurrei dizendo: Michael. De qualquer forma, isso foi o menos relevante dessa primeira conversa. Ela falava comigo como se fossemos amigos há tanto tempo que parecia natural as risadas e as brincadeiras que requeriam tanta intimidade por minha parte. O sinal tocou, e eu não queria deixa-la ir. Ela sorriu, dizendo que tinha que ir para a aula, me abraçou e disse até mais. Eu tenho a plena certeza de que lembrarei de seu cheiro nesta manhã pelo resto da minha vida.

Encarei o resto do dia normalmente. Um amigo meu que tinha visto estava excitadíssimo com o fato, e me encorajava para cair dentro, mas eu fingi indiferença. E na verdade, fingi isso tão bem que comecei acreditar. Eram apenas mais duas horas e meia até a saída, mas eu me convenci neste tempo de que a ruiva tão encantadora que me abordou não iria querer nada demais comigo, e talvez amanhã até se esquecesse que falou com um estranho. Talvez até tinha me confundido com alguém. Havia acabado de sair de um relacionamento longo que acabou por traição por parte dela, e o que eu menos precisava agora era me apaixonar de novo. Mas vocês sabem, todos nós somos sempre idiotas quando se tratam do coração.

Ela me adicionou no facebook, e rapidamente trocamos msn, número de telefones e conversávamos o tempo todo. Os dias passavam comigo junto a ela no intervalo, e as vezes até escapava das aulas para me esconder na sala dela, onde os alunos até começaram a me conhecer, uns me odiar e outros até se tornaram amigos. Eu sempre fui um exemplo de bom moço, nunca havia sequer colado em alguma prova, mas é de conhecimento popular como as mulheres conseguem mudar a natureza de seus homens. E ela me tinha. Mesmo que minha fria indiferença e falta de expectativa ainda era minha máscara, ela me tinha. Eu conhecia ela mais a fundo, e não se tratava de mais uma garota linda e superficial. Era inteligente, e tinha críticas sobre tudo, o que eu adorava ouvir. E ela me ouvia, também. Poucos amigos sabem como eu gosto do som da minha própria voz, e eu discursava horas e horas sobre coisas que eram tão irrelevantes pra ela, como uma história em quadrinhos que tinha lido, mas ela sempre prestava atenção, e no final me abraçava ternamente. Em menos de um mês, eu já me perguntava onde essa garota tão perfeita esteve por toda a minha vida. Nós morávamos relativamente perto, embora revezávamos quem levaria quem pra casa, embora até então ninguém passava do portão da casa do outro. Era sempre um caloroso abraço e alguns beijos no rosto para encerrar. Ela gostava de beijar especialmente o meu pescoço, e isso me excitava. Mais tarde ela confessou que o pescoço era a parte preferida do corpo para ela, e que achava o meu bastante bonito; vai entender. Sempre que ficava sem vê-la durante a tarde, trocávamos mensagens e eu me recusava a trocar de blusa ou camiseta, apenas pra sentir o seu cheiro impregnado ao tecido. E foi mais ou menos aí que eu pensei: Merda, eu estou apaixonado.

Por incrível que pareça, meus amigos. Ela também estava. Isso pareceria óbvio para todas as minhas amigas (tenho muito mais amigas mulheres), mas pra mim soava tão inacreditável que eu ainda pensava estar sonhando quando nos beijamos na frente de sua casa. Foi tão natural, e tão simples. Foi na saída da escola, e era um horário bastante tumultuado, ainda mais sendo a sua residência numa importante avenida. Mas isso não nos impediu de declarar o nosso amor um ao outro com aquele beijo. Eu mal podia respirar quando terminou. Os lábios se desencostaram, mas ainda estávamos tão grudados. Eu juntei-os de novo, formando um selinho rápido e me afastei. Ela sorriu, e, sem dizer mais nada, entrou em sua casa. Eu fiquei parado ali por alguns segundos, refletindo sobre o que tinha acontecido. Eu queria beija-la mais, beija-la sempre, nunca ter de solta-la. Mas agora ela tinha ido embora, sem dizer se era só um beijo dado por impulso ou algo mais. Como eu odiava aquela dúvida. Fui pra casa quase flutuando, meus pés mal tocavam o chão. Nós não trocamos mensagens aquele dia, e, se tratando de uma sexta feira, tivemos um fim de semana inteiro para nós mesmos. Mandei algumas mensagens falando algo, sem tocar no assunto, e ela me respondia naturalmente. Eu pensei que devia estar sendo um completo idiota, mas não fazia nada para mudar isso.

Bem, o que veio a seguir foi o nosso namoro. No colégio, alguns garotos da sala dela começaram a simplesmente me odiar, mas eu apenas ria disso. Minhas amigas diziam que formávamos um casal bonito, mas eu tomei que elas diziam isso pra todo mundo. E então, para o meu prazer e terror, as carícias começaram a se tornar mais sérias. Em sua casa, nós nos beijávamos deitados em sua cama, e tinha certeza de que Kay podia sentir o meu membro rijo por debaixo das calças e a cueca. Ela delicadamente moveu minha cabeça para o seus peitos, e eu os beijei, mordi com cuidado os mamilos, e afoguei-me naquele seu cheiro tão particular. Eram peitos grandes, firmes e bastante bonitos, e eu os amava. Ficou claro que ela queria transar, e eu sabia por relatos da própria que era experiente. Estava nervoso, e ao mesmo tempo excitado, eu realmente gostava dela e não queria fazer feio. Por sorte, ou azar, a mãe dela ruidosamente abriu a porta, denunciando sua chegada.

- Continua... - Ela gemeu, mexendo os meus cabelos enquanto fazia força para que eu não deixasse de brincar com seus seios.

- Não... Kay... Ela vai nos ver. - Sussurrei quase gaguejando, uma mistura de medo, excitação e nervosismo.

- Foda-se. Continua... - Ela dizia novamente, meio gemendo, meio sussurrando. Sua voz denunciava o seu prazer, mas ao mesmo tempo sabia ser autoritária. Aquilo me excitou como nada poderia fazer, meu membro se tornara uma pedra sólida. Mas eu não continuei. Beijei o seu umbigo, e abaixei a sua blusa. Ela protestou, mas não pôde fazer isso por muito tempo, uma vez que sua mãe adentrou ao quarto e nos viu, ainda agarrados um ao outro. Era natural estarmos ali, e ela apenas nos deu aquele olhar que era parte um sorriso e parte uma advertência e saiu. Eu a beijei, e disse que iria também. Ela não gostou.

Nos dias que se passaram, eu evitei ir para a casa dela, e sempre adiava a transa. É fácil perguntar-se porque eu, um nerd sem atrativos, estava evitando uma transa desenfreada com uma deusa ruiva. Como já disse, eu era um "semi-virgem" e tinha medo de estragar tudo. Sempre ouvia papos de amigos dizendo que o sexo não era bom e tinha que terminar, e o meu maior medo era a tal ejaculação precoce. Eu não conseguiria me controlar, e eu sabia disso.

Eu tinha até evitado falar com ela nas semanas seguintes, e quase não nos vimos fora da escola. Ainda a acompanhava até a sua casa, e ela até a minha, mas nunca passava de um beijo antes do outro entrar. Eu sentia que uma DR viria logo, e veio. Ela sentou-se comigo no intervalo, e ao invés das carícias e o papo sem fim de sempre, ela começou.

- Você está magoado comigo? - Perguntou com tristeza, desviando o olhar para o chão.

- Não, Kay. Eu te amo, você sabe. - Sussurrei, abraçando-a, tentando animar o seu espírito, mas não funcionou.

- Por que você não me quer, então? - Ela perguntou desta vez me encarando, sua postura e tom de voz nunca foi tão sério antes. Eu não sabia o que responder, e demorou algum tempo até conseguir dizer algo. Respirei fundo, e resolvi ser sincero.

- Eu... eu não quero ser ruim com você. Eu nunca fiz, e... eu não quero que seja ruim, só isso. Você me contou que fez com tantos outros caras, e vai comparar eles comigo, e eu tenho medo de não ser bom como eles. - Não conseguia olhar pra ela enquanto dizia, e desabafar fez o peso do mundo sair dos meus ombros. Senti seu calor, quando ela me abraçou e beijou meu pescoço, como fazia em situações especiais.

- Seu idiota. - Ela riu. Nós conversamos sobre isso, e eu me senti incrivelmente melhor. Ela disse que iria gostar, não importa como fosse, só por ser comigo. Eu tinha a impressão de que não era totalmente verdade, mas dizer aquilo significava muito. Nós combinamos de ir até a casa dela após a escola.

Ela sentou-se na cama, e olhou pra mim demoradamente. Nós nos beijamos então, e lentamente eu descia, conforme seu braço fino me guiava. Passei pelos seus peitos, beijava-os, mordia-os, chupava, e ela gemia baixinho, mais tarde disse que eram bem sensíveis. Passei a língua pela sua barriga, e os finos pelos ruivos que ali cresciam, e então chegava até o seu sexo. Eu ajudei a tirar a sua calça, e a sua calcinha com a ilustração de um personagem de história em quadrinhos, eu olhei pra cima, com um sorriso e ela moveu os ombros. Como eu a amei naquele momento. Tinha preparado até isso para mim. Estava bastante úmida, e passei a língua devagar pelos seus lábios. À medida que eu penetrava com a língua e um dedo em sua vagina, ela empurrava meu rosto. O cheiro forte inundava as minhas narinas, e eu quase gozei sem nem ter tirado as calças.

- Vem... amor. - Ela apontou com a mão que antes estava funda em meus cabelos, e chegou a dedilhar a sua gruta como num violão, eu não posso sequer expressar o quanto aquilo me excitou.

Eu me despi, e lentamente adentrei. Na primeira estocada, ela moveu-se de um modo que eu sabia que tinha gozado. Suas pernas me prendiam, e sua boceta sugava o meu pau vorazmente. Pra minha vergonha, não demorou mais do que alguns segundos para eu também gozar. Soltei algumas rajadas de esperma dentro, e a intensidade do orgasmo foi tanta que eu quase não me mantive em pé. Ela ainda se recuperava de seu próprio orgasmo, mas quando o fez, riu. Sentia o calor em meu rosto, sentia tanta vergonha que sinceramente pensei em levantar minhas calças e sair correndo. Mas ela me envolveu, e me fez deitar em sua cama, por cima dela.

- Foi tão bom. - Ela sussurrou em meu ouvido, de uma maneira quase como num gemido de prazer.

Nos beijamos por algum tempo, ainda nus, e ela carinhosamente acariciava o meu pinto, até ele novamente dar sinal de vida. Estava rijo novamente, e ela empurrou o meu peito, fazendo ficar de joelhos na cama. Moveu as duas pernas para a lateral da cama, e deixou o caminho livre. Via a sua vagina ainda lubrificada e com resquícios de meu esperma. Eu beijei-a, e senti o gosto meio salgado de minha semente. Ela riu de novo, e começou a passar a mão naquela parte, eu tentei penetrar, mas ela não permitiu. Eu demorei a entender o que estava fazendo.

- Aqui, ó, amor. - Ela soou autoritária, agarrando o meu pênis com a mão e o guiando até o seu cu.

Demorou para entrar, e ela gritava como se eu a tivesse matando. Eu desisti uma ou duas vezes, mas ela insistia. Só quando o seu cu se acostumou com o meu pau e eu deslizava para dentro sem pressa que percebi o quanto estava mais calmo, e conseguia controlar minha ejaculação. Eu sabia que não seria por muito tempo, e logo o prazer me inundaria e se tornaria incontrolável, mas não importava. Dei algumas estocadas lentas, e então aumentava a velocidade. Até que a estava martelando sem piedade, e ela gemia tão eroticamente que eu, naquele momento tão inapropriado para pensamentos como este, realizei que deveria te-la para sempre. Mesmo com as pernas na lateral e o corpo virado, ela olhava para mim. Eu estava prestes a gozar quando ela fechou os olhos, e eu pude ver pela tênue abertura que estavam revirados. Suas pernas perderam a rigidez, e eu achei que tinha desmaiado. Abriu os olhos e gritou tanto que era impossível agora achar que nossa transa fora em segredo. Tirei o pinto desta vez, para gozar. Estava sujo com um pouco de merda, mas eu não me importei. Estava exausto, e parecia que os músculos do corpo dela simplesmente deixaram de funcionar. Me senti estranhamente orgulhoso por isso.

Nós conversamos, ainda pelados e grudados na cama dela por mais algum tempo até tomarmos um banho onde recebi um boquete. E nós nos amamos por mais alguns meses. E a culpei por ir embora, mas agora sei que a culpa também é minha. E eu ainda a amo.

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Comentários

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Muito bem elaborado e escrito... parabéns. Muito erótico.

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desejo realizar a minha fantasia de ser estrupada por 6 caras super dotados que gostem de sexo selvagem , que goste de judiar de uma femia safadinha, quero ser estrupada , judiada e mijada ,,, eu morena 1.69 alt 65 kl 28 anos cabelos lomgos preto seios grandes bastante bumbum,,, sou da regiao de campinas sp e posso viajar o brasil todo,,, meu e-mail ... rose .milane@hotmail.com meu cel 19 993038901 ou pelo whatsapp 19 994067908 .... ROSE TRAVESTI

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