A PRIMA INDECENTE

Um conto erótico de Ronaldo Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 1918 palavras
Data: 10/03/2014 13:02:19

A história que vou narrar aqui é real e a primeira de muitas outras. Aconteceu recentemente inclusive, no final do ano passado. Meu nome não é importante, muito menos o das pessoas envolvidas. Mas tenho 30 anos, sou moreno, cabelos curtos, 1,75 de altura e com o corpo normal, apenas uma incômoda e ainda pequena (mas notória) barriga por falta de meus exercícios físicos diários. Apesar de tudo, costumam me dizer que sou um cara bonito, nada exagerado. Sou casado a oito anos e tenho um filho.

A historia toda começou quando minha esposa resolveu acomodar em nossa casa uma prima distante em casa. Ela era nova, nos auge dos seus 19 anos. Já nos conhecíamos mas tínhamos pouco contato, já que ela morava no interior de outro estado. Na época em que a vi pela última vez, ela comemorava o seu aniversário de 15 anos, quando fizemos uma viagem de férias para aproveitar a ocasião da festa. Uma jovem, mas já demostrava seus dotes com um corpo muito bem distribuído. Ela não fazia o tipo magrinha pregado hoje em dia. Era mais pro estilo gordinha, com pernas grossas, bunda grande e empinada, seios fartos e um rosto lindo com bochechas marcantes. Obviamente eu a olhava como se fosse uma sobrinha, enteada, sem nenhuma malícia. O tempo passou e fez questão de melhorar aquilo que já era belo.

Recebemos a prima ainda no aeroporto, o qual me causou uma imensa surpresa. Ela estava linda, cresceu um pouco mais em estatura e o crescimento fez com que ela continuasse com o corpo no estilo gordinha. Mas agora uma "gordinha-gostosa", se é que vocês em entendem. A levamos para um restaurante, conversamos muito e fomos pra casa em seguida.

Minha esposa era só elogios pela beleza da prima. Ela viria passar uma temporada na nossa casa até se adaptar à nova cidade e depois procuraria seu destino. Não que isso fosse uma exigência nossa, mas ela mesma fez questão de deixar claro que já era uma mulher independente.

Na primeira noite, estabelecemos como o seu o quarto do nosso filho. Como ele ainda era pequeno, o deixaríamos dormir na nossa cama. Já sabia que com essa situação, uma coisa seria mais complicada: O SEXO. Explico. Minha mulher é muito animada na cama, não tem tempo ruim. Seja na cama, no sofá ou no banheiro, não existe tempo ruim pra ela. O que complicou foi que à partir de agora, eu teria que amordaça-la afim de suprimir seus gritos e gemidos. Ela é do tipo escandalosa e eu gosto disso. Mas com a prima em casa, ficaria mais difícil ter essa intimidade a qualquer hora.

Os dias passaram e as coisas foram complicando pra mim. A tal prima tinha total liberdade dentro de casa, nós deixamos isso claro pra ela. Então não demorou muito pra que cruzássemos os corredores da casa com ela só de babydoll ou pequenos e transparentes pijamas. Minha esposa até perguntou se isso me incomodaria. Obviamente disse que não. Mas todas as vezes que eu via a prima daquela forma, eu ficava de pau duro com facilidade. E ela ficava muito gostosa com suas roupinhas e fazia questão de mostrar isso pra quem quisesse ver.

Tudo começou entre nós num dia em que fomos para a locadora e alugamos três filmes para assistirmos juntos. Nossa TV ficava no meu quarto. Para que ela também pudesse assistir, coloquei o colchão que ela dormia no chão, ao lado da minha cama, e assim todos ficamos reunidos no quarto curtindo os filmes. Depois de dois filmes, minha esposa e filho já dormiam. Apenas eu e a prima acordados. Tive que me levantar para ir beber água e deixei a prima no quarto. Ela enrolada num lençol fino e honestamente eu nem prestei atenção no que ela vestia. Passei perto dela e fui para a cozinha. Quando voltei e abri a porta do quarto, ela estava deitada de bruços, com as pernas dobradas pra cima, apoiada nos cotovelos, vendo o filme. Meus olhos imediatamente correram por todo os seu corpo, passando pelas pernas bem torneadas, subindo até o bumbum descoberto. Ela usava um short estampado curtíssimo, quase uma calcinha daquelas que parecem shorts. Na hora meu pau deu sinal de vida. Deitei-me na cama e fiquei olhando pra baixo, admirando seu corpo, enquanto ela "inocentemente" assistia o filme. Depois pensei: "Eu saí e ela estava toda coberta... quando voltei, ela estava toda à mostra...". Então veio o estalo.

De duas uma: Ou era realmente o que eu estava pensando, ou então eu me ferraria pro resto da vida. O tesão nessa hora falava mais alto. Então com a ponta dos dedos, eu toque sua coxa. Imediatamente ela olhou-me com uma cara de safada que já vi poucas vezes na vida. Um sorriso maledicente, um olhar penetrante que foi até o fundo da minha alma. Senti minha respiração acelerar, meu corpo tremer. A prima sentou-se na cama e veio bem pertinho de mim. Colocou a mão por dentro do meu cobertor e foi em direção do meu pau já em riste. Quando ela sentiu a firmeza, ela sorriu mordendo o lábio inferior. Que putinha safada!

Passei a mão no seu rosto lindo, tocando os lábios com meu dedo polegar. Depois desci pelo seu peito, pousando a mão no seu seio esquerdo. Duros, firmes e volumosos. Ela fechou os olhos numa expressão de prazer e satisfação. Mas eu não poderia fazer muito ali. Mas ela fez. Ela tirou o cobertor de cima de mim, apenas da parte de baixo, ajoelhou-se no seu colchão e tirou lentamente o membro de dentro do short que eu vestia. O pau saiu todo pra fora, duro e pulsante. As veias saltavam, a cabeça rosada atiçou a prima que lambeu os lábios. E então ela abocanhou o membro. A única coisa que eu pensei nesse momento foi: "Putz, e se minha mulher acorda agora?". Olhei para o lado e minha esposa estava imóvel, virada para o outro lado, assim como meu filho. Ela viu minha preocupação e deu uma mamada gostosa sem fazer barulho. Foi então que decidi que queria mais, porém ali não dava. Levantei-me da cama e a levei para o quarto ao lado.

Chegando lá não havia colchão. Mas isso não importaria. Ela sentou-se na grade da cama, tirou meu pau pra fora e o abocanhou. Que boca macia e molhada! Ela sabia exatamente como chupar um cacete. Meu pau babava e ela babava ainda mais, tanto que escorria saliva pelo pau. Sua mão ocupava-se em brincar com minhas bolas, enquanto a outra segurava e apertava minha bunda, puxando meu corpo em direção a ela. Ela queria ser fodida pelo meu pau. Segurei em sua cabeça e mandei ela deixar a boca aberta. Então passei a dar estacadas firmes, indo até o fundo de sua garganta. O barulho do pau entrando fundo na garganta me excitava ainda mais. Tirei seus seios pra fora e passei a apertá-los. Ela colocou o pau no meio deles, enquanto cuspia no membro para deixá-lo escorregadio. Fiz uma deliciosa espanhola com a prima. Depois ela voltou o pau pra dentro da boca, mamando e sugando o que podia. Eu não estava aguentando mais e gozei fartamente na sua boca. Dessa vez ela não engoliu, cuspindo minha porra na mão. Dei um beijo gostoso na sua boca e a levei até o banheiro social. Ela jogou meu sêmem fora e ficou me olhando com uma puta cara de satisfação.

Fui até o quarto, pé-ante-pé, para ver como as coisas estavam por lá. O sono predominava ainda no meu quarto. Voltei para o banheiro e não encontrei a prima lá. Fui caminhando pela casa até chegar na sala. E lá estava ela, de quatro no meu sofá, como se ela fosse a dona da casa. A visão maravilhosa da sua bunda empinada, me encheu de tesão rapidinho. Tirei o pau pra fora e me encostei na bunda dela. Segurando o membro, bati com ele por toda a bunda dela. Uma verdadeira surra de pica. Dei uma cuspidela no seu cuzinho e caí de língua nele. Ela rebolava na minha cara, puxando meus cabelos pra que a minha cara ficasse atolada ali. Desci para a sua boceta que estava completamente molhada. Sua boceta era lisinha, com lábios pequenos, porém gordinhos. Adorei experimentar aquela boceta. Encaixei-me no seu corpo e encostei a cabeça do pau. Fui entrando dentro dela devagar, sem pressa. A cada centímetro dentro, eu experimentava uma deliciosa sensação de prazer. Sua boceta era muito quentinha e apertada. A vontade que dava era de estocar tudo de uma vez e fazê-la gritar de dor e prazer. Mas não podia, já que não estávamos sozinhos.

Passei a bombar com firmeza, apertando sua bunda e acariciando seu cuzinho. Ela rebolava mais intensamente, até gozar no meu pau. Foi incrível a sensação. Sua carne tremia, sua respiração também ofegante. Ela dizia: "Isso priminho, me faz gozar de novo!". Nem precisava dizer, eu estava ali pra isso.

Então veio a hora do grande prêmio. Mas eu teria que ser cuidadoso. Sabia que ela gostava de que mexesse no seu cuzinho, mas não sabia até onde. E eu queria comer esse rabinho. Então molhei bem meu dedo indicador e fui introduzindo dentro dela, bem devagar. Quando ela acostumou com um, eu coloquei o segundo dedo. Depois do segundo, eu tirei os dedos e coloquei meu pau na entrada. Ela foi forçando o corpo para trás até que lentamente meu membro foi sumindo dentro dela. Depois de alguns segundos pra que ela se acostumasse, fui tirando e colocando devagar. Então passei a estocar com mais força. Novamente ela gozou, dessa vez com meu pau dentro do seu cú apertado.

Sentei-me no sofá e mandei que ela viesse por cima. Queria que ela cavalgasse em mim com aqueles seios deliciosos na minha boca. Ela veio de imediato, encaixou o cuzinho no pau e desceu. Rebolou até o pau sumir. Então passou a subir e descer, enquanto eu segurava sua bundona gostosa com as mãos e mamava nos seus seios maravilhosos. Aqueles bicos duros me deixavam louco. Apertei mais ainda sua bunda, fazendo ela delirar de tesão. Anunciei o gozo. E pra não arriscar, ela saiu de cima de mim. Fiquei de pé, enquanto ela estava ajoelhada na minha frente. Explodi num delicioso gozo nos seus seios. Ela ficou completamente lambuzada e satisfeita. Passava a mão pelo seus seios, espalhando a porra com satisfação. Depois correu para o banheiro, enquanto eu fui beber a tal água e me acalmar. Depois disso fiquei sentando na mesa da cozinha, bebendo agua e comendo umas bolachas. Poucos minutos depois ela chegou e ficamos ali conversando sobre diversas coisas. Minha esposa acordou uns 30 minutos depois de tudo, juntou-se a nós na conversa e ficamos nisso.

Ainda aproveitamos muito até o dia que ela saiu de casa. Minha esposa viajou algumas vezes para visitar parentes, nos deixando sozinhos em casa. Pelo menos ela nunca desconfiou de nada até hoje. Eu amo minha esposa e gostaria de ser fiel a ela para sempre. Mas existem situações que simplesmente fogem do nosso controle. Depois que a prima foi morar na sua própria casa, eis a confissão da minha esposa: "Sabe o que eu gostaria mesmo? Acho que eu adoraria ver você fodendo outra mulher!". Mal sabe ela...

Esse foi meu primeiro conto, espero que tenham gostado. Se curtiram, votem de deixem aí seus comentários. Grande abraço!

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Comentários

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Bom pena que foi muito direto ao ponto, podia ter demorado mais um pouquinho.

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