“Mariana”

Um conto erótico de O Português
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 02/03/2014 08:33:35
Última revisão: 12/03/2018 20:56:45

Olá pessoal, é o meu primeiro conto. Já sou leitor assíduo faz alguns anos por aqui e por fim resolvi também colaborar com alguns posts. Não sou desses garotos musculados, sarados e dotados. No entanto considero-me com tudo no sítio, jeitozinho e com uma “ferramenta” de tamanho razoável. Sou português, nada de mulherengo mais tenho feito algumas garotas felizes. Vamos então ao conto...

Acordei com os primeiros raios da manhã incomodando as pálpebras e o característico som citadino entrando por uma frecha da porta de vidro do apartamento.

Olhei para a direita; sorri. A preguiça e a gravidade tentavam puxar-me para baixo. Voltei a olhar, desta vez mais demorado e pude apreciar a luz dourada que começava a incidir no narizinho e parte da bochecha dela, desvanecendo-se algures junto de algumas pontas do seu cabelo castanho claro.

Acabei por me levantar e procurar algumas das peças de roupa caídas no chão da noite anterior, nomeadamente uma t-shirt e algo que desse para sair e que cobrisse a parte de baixo. Acabei por achar umas boxers e uns velhos calções debaixo da cama.

Corri para a porta e agarrei a carteira que encontrei junto da bancada da cozinha, voltei a olhar para trás antes de sair e os raios solares pareciam criar uma espécie de áurea iluminando algumas das partes desnudas do seu corpo trabalhado na academia.

Fechei a porta, corri as escadas quase tropeçando na velhota do terceiro andar que voltada do que parecia ser o mercado. Cumprimentei-a e continuei a maratona pelas escadas abaixo até à roulotte que se encontrava à saída do prédio. Pedi dois copos estilo Starbucks de um café italiano tostado mediterrânico (muito famoso na zona) com três blocos de açúcar cada um. Após cumprimentar devidamente o senhor e pagar-lhe os cafés, voltei rapidamente para o apartamento tentando pelo caminho não entornar nenhum dos copos.

Ao entrar em casa, desfiz-me da carteira e aproveitei a deixa para tirar alguma da roupa ficando apenas com as boxers e indo em direcção da cama onde acabei por pousar em cima da mesa de cabeceira os cafés ainda quentes.

Lá estava ela, nua deitada com a sua redonda e saliente bundinha para cima apenas com o lençol branco ainda fresco com aquele característico cheiro a lavanda, envolvendo algumas das partes do seu corpo tapando o ombro descendo pela lateral da cintura tapando um pouco a bunda e enrolando em forma quase de serpentina, pela torneada coxa esquerda perfeitamente proporcional com a sua bundinha. Parecia algo divino.

Encostei então a face junto da zona dos seus rins, movimentando-a ao de leve pelas costas acima, fazendo-a acordar aos poucos e arrepiando um pouco a sua pele que emanava uma fragância a belle de nuit com um pouco de bergamota e sândalo.

Ao chegar junto da sua nuca e pescoço consegui reparar num ligeiro sorriso por entre os seus fios de cabeço que a dada altura já pareciam mais louros derivado da luz solar, do que propriamente aquele castanho claro.

Comecei fazendo uns miminhos ao de leve atrás da sua orelha descendo até ao início do pescoço enquanto que o volume que se começava a formar dentro das boxers, pressionava aquela bunda redonda e empinadinha. A minha mão direita acabou por agarrar naquela cinturinha de vespa enquanto a outra mão tentava baixar os boxers e levantando um pouquinho do lençol suficiente para expor a bunda dela ao meu sexo. O meu tronco por essa altura já começava a tocar levemente as suas costas de menininha e os meus lábios lá tinham abandonado a sua orelha focando-se agora no seu pescoço.

Ela então começou a movimentar na calma a bunda e eu com a mão esquerda já procurava os seus seios do tamanho de duas pequenas meloas. A pressão continuava a aumentar junto do meu pau e da sua bunda e abraçado a ela finalmente consegui alcançar o biquinho rosado do seio direito que naquela altura já se encontrava durinho, capaz de cortar vidro. Não sei do friozinho da manhã que entrava pela frecha da porta semi-aberta se pelo que estava ali ancontecendo.

Ouvi um pequeno gemido meio que ensonado vindo da sua boca e o meu pau já no seu ponto extremo deslizava por entre os lábios exteriores vaginais da bucetinha carnuda dela sem um único pêlo.

A minha mão direita começou descendo da sua cinturinha em direcção à sua coxa, sentindo cada centímetro da sua pele e cada forma dos seus músculos.

A cabeça do meu pau numa das movimentações encontrou a entrada da sua buceta e comecei a pressionar devagarinho alargando aquele canal vaginal super apertadinho que me fez quase gozar sem ter começado a festa. Parecia que nem havia feito estrago na noite anterior. Há medida que deslizava aquele pedaço de carne para dentro da xota conseguia sentir cada contração da mesma, coisa que me torturava ainda mais a cada descida. Comecei dedilhando o biquinho do seu seio e por fim iniciei o vai e vem na sua buceta (com a sua ajuda é claro), quando senti que as minhas bolas tocaram na sua vulva. Ao mesmo tempo explorava com a outra mão as suas coxas grossas e musculadas e acabei por pousar o meu rosto junto do seu ombro direito. Ela começou dando os gemidos baixinhos enquanto sorria ao mesmo tempo. Aquele vai e vem era sensacional e estava cada vez que fácil de deslizar o pau dentro daquela bucetinha apertada que me estava fazendo gozar a qualquer momento. Aumentei o ritmo das estocadas e voltei a agarrar a cintura dela. A outra mão já tinha trocado de seio e massajava por completo o esquerdo. Ouvi de repente o “ploc ploc” vindo da zona entre sua bunda e a minha zona pélvica que me fez rir um pouco. O meu pau com as contrações da sua boceta, a qualquer momento dava sinal de que ia gozar. O ritmo aumentava e a cada estocada a pressão entre os nossos corpos aumentava. Num movimento a sua bunda redonda, que me dava vontade de dar umas mordidelas, pressionou de tal modo o meu abdómen e ao mesmo tempo a boceta deu uma contracção no meu pau e me fez despejar uma quantidade de sémen enorme que parecia que nunca mais terminava. Acabei por deixar o corpo descair em cima do dela, consegui ouvir os seus pulmões através das suas costas ofegarem profundamente e reparei que pouco ou quase nada de lençol a cobria. Os meus testículos doíam um pouco. Provavelmente do tesão. Aqueles 18 cm acabaram por amolecer de tamanho e depois de alguns momentos de carinho no seu rosto, saí de cima dela e caí para a minha esquerda. Ela entretanto puxou um pouco do lençol para se cobrir e eu voltei a puxar as boxers para cima, agarrando-a por detrás em forma de conchinha. Aquele olho verde de safada mirou um dos cafés em cima da mesa de cabeceira e agarrou num. Ela olha então para mim e diz:

- Está esfriando! Agarrei no outro café, bebi um pouco e disse:

- Não te preocupes. Vou buscar mais! Entretanto não me adormeças...

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive O Português a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bem relatado, gostei da atenção aos detalhes como a luz e os cheiros, faltou um pouco de explicação da circunstância emocional, como é que ela foi parar ali, o que é que tu sentias, o que é que ela sentia... De resto, excelente, abraço!

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto. Muito bem escrito e excitante! Espero que esse seja o primeiro de muitos que virão.

0 0